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Infiltração de Ponto Gatilho – Tratamento em São Paulo para Dor Miofascial

Tratamento Eficaz para Dor Muscular e Dor Miofascial

Introdução: A Dor que “Anda” pelo Corpo

Quem nunca sentiu aquele “nó” doloroso no pescoço ou nas costas após um dia tenso de trabalho? Muitas vezes, essa sensação não é apenas um cansaço muscular passageiro, mas sim um sintoma da Síndrome Dolorosa Miofascial (SDM). O epicentro dessa dor é o chamado ponto-gatilho (ou *trigger point*, em inglês).

Esses pontos não são apenas locais de dor; eles são focos de irritabilidade que podem “disparar” dor para outras áreas do corpo, um fenômeno conhecido como dor referida. Quando tratamentos conservadores falham, uma técnica médica chamada infiltração de ponto-gatilho surge como uma ferramenta poderosa para “desarmar” esses pontos e quebrar o ciclo da dor crônica.

Este artigo explora em profundidade o que são os pontos-gatilho, por que eles causam dor, como a infiltração funciona e o que esperar deste procedimento médico minimamente invasivo.

O que é Exatamente um Ponto-Gatilho Miofascial?

Um ponto-gatilho não é o músculo inteiro, mas sim uma pequena área de contração persistente dentro de uma “banda tensa” de fibras musculares. Imagine uma corda de violão que, em vez de estar uniformemente esticada, tem um pequeno nó que a mantém repuxada e vibrando de forma errada. Esse “nó” é o ponto-gatilho.

Essas áreas são metabolicamente problemáticas. A contração constante comprime os pequenos vasos sanguíneos locais, reduzindo o fluxo de oxigênio (isquemia) e o fornecimento de nutrientes. Isso leva ao acúmulo de resíduos metabólicos, que por sua vez irritam as terminações nervosas, aumentando ainda mais a contração e perpetuando o problema. É um verdadeiro ciclo vicioso.

O Ciclo Vicioso do Ponto-Gatilho

1. Sobrecarga ou Lesão

Trauma, má postura ou estresse causam micro-lesões.

2. Contração Persistente

Fibras musculares se contraem e não relaxam (banda tensa).

3. Crise de Energia Local

Fluxo sanguíneo diminui, falta oxigênio e acumulam-se toxinas.

4. Irritação Nervosa

Substâncias inflamatórias sensibilizam os nervos, causando dor.

5. Dor e Dor Referida

O cérebro interpreta os sinais como dor local e à distância.

Dor Local vs. Dor Referida: O Impacto Real

A característica mais intrigante dos pontos-gatilho é a dor referida. Ao ser pressionado, um ponto-gatilho ativo não só dói no local, mas também reproduz a dor do paciente em uma área distante, seguindo padrões previsíveis.

  • Um ponto-gatilho no músculo trapézio (ombros/pescoço) pode causar dor de cabeça tensional, dor atrás do olho ou na têmpora.
  • Um ponto-gatilho no músculo glúteo mínimo pode mimetizar uma dor ciática, irradiando pela parte de trás da perna.
  • Pontos nos músculos da mandíbula (masseter) podem causar dor de dente ou de ouvido.

Essa dor referida é o que muitas vezes confunde o diagnóstico, pois o paciente busca tratamento para a área onde a dor é sentida (ex: cabeça), enquanto a origem real do problema está em outro local (ex: pescoço).

Por que os Pontos-Gatilho se Formam?

Pontos-gatilho podem ser ativados por uma variedade de fatores, quase sempre ligados a algum tipo de sobrecarga muscular:

  • Trauma Agudo: Como uma queda, um acidente de carro (efeito “chicote”) ou um esforço súbito.
  • Microtrauma Repetitivo: A causa mais comum. Inclui má postura crônica (como ficar curvado sobre o celular ou computador), movimentos repetitivos no trabalho ou no esporte.
  • Estresse e Tensão Emocional: O estresse crônico leva à tensão muscular inconsciente, principalmente nos ombros e pescoço, sobrecarregando os músculos.
  • Fatores Sistêmicos: Deficiências nutricionais (como de magnésio ou vitamina D), distúrbios do sono e problemas hormonais (como hipotireoidismo) podem tornar os músculos mais suscetíveis.

Fatores Contribuintes Comuns

Má Postura
Estresse
Movimento Repetitivo
Falta de Sono
Trauma (Queda)
Sedentarismo

Como o Médico Diagnostica os Pontos-Gatilho?

O diagnóstico da Síndrome Dolorosa Miofascial é eminentemente clínico. Isso significa que ele depende da história que o paciente conta e, principalmente, do exame físico realizado por um médico capacitado (geralmente um fisiatra, reumatologista ou especialista em dor).

No exame, o médico utiliza a palpação para identificar os critérios diagnósticos:

  1. Banda Tensa Palpável: O médico sente a “corda” muscular endurecida.
  2. Nódulo Hipersensível: Dentro da banda, há um ponto específico que é extremamente doloroso à pressão.
  3. Reprodução da Dor Referida: Ao pressionar esse ponto, o paciente reconhece a dor como “a minha dor” (aquela que o levou ao consultório), muitas vezes sentida à distância.
  4. Resposta de Contração Local (Local Twitch Response): Ocasionalmente, ao “pinçar” o ponto, o músculo dá um pequeno “pulo” ou contração visível.

💡 Dica do Especialista: E os Exames de Imagem?

É fundamental entender que exames como Raio-X, Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética não mostram pontos-gatilho. Eles podem ser solicitados pelo seu médico, mas com o objetivo de excluir outras causas para a sua dor, como hérnias de disco, artrose ou fraturas.

O que é a Infiltração de Ponto-Gatilho?

A infiltração, também chamada de “agulhamento úmido” (*wet needling*), é um procedimento médico minimamente invasivo projetado para tratar diretamente o ponto-gatilho. O objetivo é duplo: “desarmar” mecanicamente o nódulo e, muitas vezes, entregar um medicamento diretamente no local problemático.

Agulhamento Seco vs. Infiltração

É importante diferenciar duas técnicas que usam agulhas:

  • Agulhamento Seco (Dry Needling): Procedimento médico onde uma agulha fina (semelhante à de acupuntura) é inserida repetidamente no ponto-gatilho para elicitar a “local twitch response” e “desfazer” mecanicamente a contração. Nenhuma substância é injetada.
  • Infiltração (Wet Needling): Procedimento médico onde a agulha é usada para injetar uma substância no ponto-gatilho. O objetivo é lavar quimicamente os mediadores inflamatórios e/ou anestesiar a área.

O que é Injetado durante a Infiltração?

A escolha da substância depende da avaliação médica e do objetivo do tratamento:

  • Anestésico Local (ex: Lidocaína, Procaína): Esta é a opção mais comum. O anestésico bloqueia os sinais de dor, quebra o ciclo vicioso de dor-contração-dor e ajuda a “lavar” as substâncias inflamatórias acumuladas no local.
  • Corticosteroides: Podem ser adicionados ao anestésico em casos onde há suspeita de inflamação significativa associada, como em bursites ou tendinites próximas. Seu uso direto no músculo é mais criterioso.
  • Toxina Botulínica (Botox®): Reservada para casos muito específicos e refratários de dor miofascial, especialmente em músculos maiores ou em síndromes complexas, pois causa um relaxamento muscular que dura meses.
Tabela 1: Padrões Comuns de Dor Referida
Músculo com Ponto-Gatilho Área Comum da Dor Referida (Sentida)
Trapézio (parte superior) Pescoço, têmpora, atrás do olho (dor de cabeça tensional)
Glúteo Mínimo Nádega, parte de trás da coxa e perna (pode mimetizar dor ciática)
Elevador da Escápula Nuca, parte interna do ombro (dor “no gancho” do cabide)
Masseter (músculo da mastigação) Maxilar, dentes (pode mimetizar dor de dente), ouvido
Quadrado Lombar Região lombar baixa, nádega, quadril

Quando a Infiltração se Torna uma Opção?

A infiltração não é, geralmente, a primeira linha de tratamento. Ela é considerada quando a dor é intensa ou não respondeu bem a medidas mais conservadoras.

O cenário ideal para a indicação é quando a dor miofascial é tão severa que impede o paciente de realizar os tratamentos fundamentais, como os exercícios de fisioterapia, alongamentos e correção postural. A dor simplesmente não deixa.

Nesses casos, a infiltração funciona como um “reset”. Ela proporciona uma “janela de oportunidade” terapêutica: ao aliviar a dor aguda rapidamente, o procedimento permite que o paciente engaje efetivamente no programa de reabilitação, que é o que trará a solução a longo prazo.

Hierarquia do Tratamento Miofascial

1
Base: Tratamento Conservador

Correção postural, ergonomia, exercícios leves, calor local, analgésicos e relaxantes musculares orais.

2
Intervenção: Quando a Base Falha

Dor persiste ou impede a reabilitação. É aqui que entra a Infiltração de Ponto-Gatilho.

3
Manutenção e Prevenção

Fisioterapia (alongamento e fortalecimento), gerenciamento de estresse, manutenção da boa postura.

Como é Feito o Procedimento?

A infiltração de ponto-gatilho é um procedimento rápido, realizado no próprio consultório médico.

  1. Localização: O médico primeiro localiza o ponto-gatilho exato através da palpação.
  2. Marcação e Assepsia: A área é marcada e a pele é cuidadosamente limpa com um antisséptico para prevenir infecções.
  3. Injeção: Uma agulha muito fina é inserida através da pele até o ponto-gatilho. O paciente pode sentir uma breve “fisgada” ou a reprodução da sua dor familiar, o que confirma o local correto. O médico pode mover a agulha gentilmente para “desfazer” a banda tensa antes de injetar a solução.
  4. Uso de Ultrassom (Opcional): Para pontos-gatilho localizados em áreas de maior risco, como perto dos pulmões (músculos do tórax ou trapézio) ou grandes vasos sanguíneos, o médico pode realizar o procedimento guiado por ultrassom. Isso permite visualizar a agulha em tempo real, garantindo precisão absoluta e segurança máxima.
  5. Finalização: A agulha é retirada e um pequeno curativo é aplicado.

Recuperação e Possíveis Complicações

A recuperação da infiltração de pontos-gatilho costuma ser muito simples.

O que esperar após o procedimento?

É muito comum sentir um leve dolorimento no local da injeção por 24 a 48 horas. Isso é chamado de “dor pós-agulhamento” e é uma reação normal do músculo à manipulação. A aplicação de gelo ou calor úmido pode ajudar a aliviar esse desconforto. O alívio da dor original (dor referida) costuma ser sentido rapidamente, às vezes de forma imediata devido ao anestésico.

O paciente geralmente pode retornar às suas atividades normais no mesmo dia ou no dia seguinte, sendo recomendado apenas evitar esforço físico intenso com aquele músculo por um ou dois dias.

Complicações são raras

Quando realizado por um médico experiente e com técnica asséptica rigorosa, o procedimento é muito seguro. As complicações são raras, mas existem:

  • Hematoma: O mais comum. Um pequeno sangramento sob a pele no local da punção, que se resolve sozinho.
  • Dor Pós-Agulhamento: Como mencionado, é esperado e temporário.
  • Infecção: Extremamente raro se a pele for devidamente limpa.
  • Lesão Nervosa: Muito rara. Pode causar dormência ou formigamento temporário se a agulha tocar um nervo superficial.
  • Pneumotórax: Um risco muito raro, mas sério, ao agulhar músculos sobre a caixa torácica (como trapézio ou romboides). Ocorre se a agulha perfurar o pulmão. O uso de ultrassom virtualmente elimina esse risco.
Tabela 2: Balanço Risco-Benefício da Infiltração
Benefícios Potenciais Riscos Potenciais (Raros)
Alívio rápido da dor aguda Dor ou hematoma no local da injeção (comum e leve)
Quebra do ciclo de dor-contração Infecção (muito raro com técnica estéril)
Melhora da amplitude de movimento Lesão nervosa temporária (muito raro)
Permite “janela de oportunidade” para fisioterapia Pneumotórax (extremamente raro, risco minimizado com ultrassom)

A Infiltração Não é a Solução Final

Este é o ponto mais crucial: a infiltração trata o sintoma (o ponto-gatilho ativo), mas não a causa (o que levou à formação do ponto-gatilho).

Se um paciente faz a infiltração, sente-se melhor, mas volta exatamente aos mesmos hábitos (má postura, mesma cadeira de escritório, mesmo nível de estresse), o ponto-gatilho provavelmente retornará. O sucesso a longo prazo depende de um plano de tratamento abrangente, que deve ser iniciado assim que a dor aguda for controlada.

Checklist para o Sucesso a Longo Prazo

  • Engajar na Fisioterapia: Focar em exercícios de alongamento e, o mais importante, fortalecimento dos músculos fracos que estão sendo sobrecarregados.
  • Corrigir a Ergonomia: Ajustar a altura da cadeira, monitor do computador e posição de dirigir para evitar tensão muscular.
  • Gerenciar o Estresse: Praticar técnicas de relaxamento, mindfulness ou hobbies que reduzam a tensão muscular crônica.
  • Melhorar o Sono: Um sono de qualidade é essencial para a reparação muscular.
  • Movimentar-se: Evitar ficar na mesma posição por longos períodos. Fazer pausas para se alongar.

Conclusão: Um Caminho para o Alívio

A dor miofascial causada por pontos-gatilho é uma condição extremamente comum e muitas vezes incapacitante. A infiltração de pontos-gatilho é um procedimento médico seguro, rápido e eficaz para “desarmar” esses focos de dor, proporcionando alívio significativo e, o mais importante, permitindo que o paciente inicie a reabilitação necessária.

Não se trata de uma cura mágica, mas de uma ferramenta poderosa dentro de um plano de tratamento multidisciplinar. Se você sofre com dores musculares crônicas, “nós” persistentes ou dores que parecem migrar pelo corpo, uma avaliação médica com um especialista em dor ou medicina física e reabilitação (fisiatria) é o primeiro passo para identificar a causa e definir o melhor caminho para o seu alívio.

Infiltração de Ponto-Gatilho – Ilustração

Infiltracao de Ponto Gatilho

Perguntas Frequentes (FAQ)

1. O que é um ponto-gatilho?

Um ponto-gatilho é um nódulo pequeno e hipersensível dentro de uma banda tensa de músculo. Ele não só causa dor no local, mas também pode “disparar” dor para áreas distantes, conhecida como dor referida. É a principal característica da Síndrome Dolorosa Miofascial.

2. Qual a diferença entre ponto-gatilho e um espasmo muscular?

Um espasmo muscular é uma contração forte e dolorosa de um músculo inteiro ou grande parte dele, geralmente de início súbito. Um ponto-gatilho é uma contração muito localizada de apenas algumas fibras musculares, formando um nódulo palpável, e sua dor pode ser crônica e referida para outros locais.

3. A infiltração de ponto-gatilho dói?

O procedimento é feito com uma agulha muito fina. O paciente pode sentir uma breve “fisgada” ou pressão no local. Frequentemente, a sensação mais notável é a reprodução da dor familiar do paciente quando a agulha atinge o ponto-gatilho, o que confirma o diagnóstico e é um sinal de bom prognóstico.

4. Infiltração é o mesmo que agulhamento seco?

Não. Ambos são procedimentos médicos que usam agulhas, mas o agulhamento seco (*dry needling*) não injeta nenhuma substância, focando no efeito mecânico da agulha. A infiltração (*wet needling*) injeta um medicamento, mais comumente um anestésico local, para “lavar” quimicamente a área e anestesiá-la.

5. O que é injetado na infiltração?

Na maioria dos casos, injeta-se um anestésico local, como a lidocaína. Em situações específicas, o médico pode optar por adicionar um corticoide (se houver inflamação associada) ou, em casos refratários, aplicar toxina botulínica. A escolha depende da avaliação médica individual.

6. Quanto tempo dura o alívio da infiltração?

O alívio da dor aguda pode ser imediato, devido ao anestésico. O objetivo não é um alívio permanente com uma única injeção, mas sim quebrar o ciclo da dor por dias ou semanas, criando uma “janela de oportunidade”. O alívio a longo prazo depende do tratamento da causa-raiz, como a correção postural.

7. Quantas sessões de infiltração são necessárias?

Isso varia muito. Alguns pacientes respondem bem com uma única sessão, especialmente se ela for seguida de fisioterapia e correção de hábitos. Outros, com dor crônica mais estabelecida, podem precisar de algumas sessões espaçadas para controlar os sintomas.

8. A infiltração tem efeitos colaterais?

O efeito colateral mais comum é uma dor leve ou um pequeno hematoma no local da injeção, que dura um ou dois dias. Complicações sérias, como infecção ou pneumotórax (ao tratar músculos do tórax), são extremamente raras quando o procedimento é feito por um médico qualificado.

9. A infiltração pode curar a dor miofascial?

A infiltração trata o sintoma, que é o ponto-gatilho ativo, mas não a causa. A “cura” ou controle a longo prazo da dor miofascial depende de um tratamento completo, que inclui corrigir a postura, fortalecer músculos fracos e gerenciar os fatores (como estresse) que causaram o problema.

10. Quem é o profissional habilitado para fazer esse procedimento?

A infiltração de pontos-gatilho é um procedimento médico. Ele deve ser realizado por um médico treinado em diagnóstico e tratamento da dor musculoesquelética, como um médico Fisiatra (especialista em Medicina Física e Reabilitação), Reumatologista ou especialista em Dor.

11. Por que meu ponto-gatilho no pescoço causa dor de cabeça?

Este é o fenômeno da dor referida. Os nervos do músculo do pescoço (como o trapézio) e os nervos da cabeça compartilham “caminhos” na medula espinhal. O cérebro fica confuso com o sinal de dor crônica vindo do músculo e o interpreta erroneamente como vindo da cabeça.

12. O que é a “dor pós-agulhamento”?

É um dolorimento muscular no local onde a agulha foi inserida, muito comum e esperado. Geralmente dura de 24 a 48 horas e é um sinal de que o músculo foi devidamente tratado. A aplicação de calor úmido ou gelo pode ajudar a aliviar esse desconforto.

13. Posso fazer atividades físicas depois da infiltração?

Atividades leves do dia a dia são permitidas. Recomenda-se evitar esforço físico intenso ou exercícios que sobrecarreguem o músculo tratado por cerca de 1 a 2 dias. Alongamentos leves, no entanto, são frequentemente encorajados.

14. O plano de saúde cobre a infiltração de ponto-gatilho?

A infiltração de ponto-gatilho é um procedimento médico com cobertura prevista pelo rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). No entanto, a cobertura específica pode depender do seu tipo de contrato e da justificativa médica. Verifique diretamente com sua operadora de saúde.

15. O que posso fazer em casa para ajudar?

A aplicação de calor local (bolsa de água quente) pode ajudar a relaxar a musculatura tensa. Praticar auto-massagem leve (sem exagerar) e, o mais importante, ter consciência postural constante são as melhores medidas caseiras. Evite ficar na mesma posição por mais de 30-40 minutos.

clinica dr hong jin pai al jau 687

AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

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Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.

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Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).  

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