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Hipertrofia Interapofisária: Alterações Degenerativas nas Articulações Interapofisárias

O que são as alterações degenerativas nas articulações interapofisárias?

As articulações interapofisárias, também chamadas de articulações facetárias, são pequenas conexões localizadas na parte posterior da coluna vertebral. Elas funcionam como “dobradiças” que permitem os movimentos de flexão, extensão e rotação da coluna. Cada vértebra possui duas articulações facetárias superiores e duas inferiores, conectando-a às vértebras vizinhas.

As alterações degenerativas nessas articulações — conhecidas como artrose interapofisária ou artrose facetária — representam o desgaste progressivo da cartilagem que reveste essas estruturas. A cartilagem é um tecido liso e resistente que permite o deslizamento suave entre os ossos durante os movimentos.

Quando a cartilagem se desgasta, os ossos podem entrar em atrito direto, causando:

  • Dor facetária: dor localizada na região afetada da coluna
  • Hipertrofia: aumento do tamanho das articulações como resposta ao desgaste
  • Osteófitos: formação de “bicos de papagaio” (projeções ósseas)
  • Perda de elasticidade: rigidez e limitação dos movimentos

 

Quais fatores contribuem para o desenvolvimento da artrose facetária?

  • Sedentarismo e falta de fortalecimento muscular
  • Obesidade (sobrecarga nas articulações)
  • Tabagismo (reduz a nutrição dos tecidos)
  • Predisposição genética
  • Envelhecimento natural
  • Traumas ou lesões prévias na coluna

 

A boa notícia: embora as alterações degenerativas sejam irreversíveis, a progressão pode ser controlada e os sintomas podem ser significativamente aliviados com tratamento adequado. As opções terapêuticas incluem:

  • Fisioterapia: fortalecimento muscular e melhora da mobilidade
  • Medicamentos: analgésicos, anti-inflamatórios ou corticoides
  • Mudanças no estilo de vida: controle de peso, atividade física regular e cessação do tabagismo
  • Acupuntura médica: técnica que estimula pontos específicos para alívio da dor
  • Infiltrações articulares: aplicação de medicamentos diretamente na articulação
  • Bloqueios facetários: procedimento minimamente invasivo que interrompe os sinais de dor
  • Procedimentos cirúrgicos: reservados para casos que não respondem ao tratamento conservador

 

O bloqueio facetário merece destaque: é um procedimento ambulatorial, realizado com auxílio de imagem (fluoroscopia ou ultrassom), no qual o médico injeta anestésico e/ou corticoide próximo aos nervos que transmitem a dor da articulação afetada. Além de aliviar os sintomas, serve como teste diagnóstico para confirmar a origem facetária da dor.

🦴 Anatomia da Articulação Facetária

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Vértebra Superior Disco Intervertebral Faceta Faceta Vértebra Inferior Nervo

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Clínica Dr. Hong Jin Pai • Al. Jaú, 687 – São Paulo

Atenção: muitas alterações degenerativas encontradas em exames de imagem são achados incidentais e não causam sintomas. Ou seja, a presença de artrose interapofisária na ressonância ou tomografia não significa, necessariamente, que essa seja a causa da sua dor. O diagnóstico correto requer correlação entre os achados de imagem, a história clínica e o exame físico realizado pelo médico. Somente alterações que causam sintomas requerem tratamento.

Anatomia da Coluna Vertebral – Normal x Artrose

Artrose na Coluna

O que são as Articulações Facetárias?

As articulações facetárias (ou interapofisárias) são conexões entre as vértebras localizadas na parte posterior da coluna. Cada vértebra possui quatro articulações facetárias: duas superiores e duas inferiores, que a conectam às vértebras adjacentes. São articulações do tipo sinovial, ou seja, possuem uma cápsula articular preenchida por líquido sinovial — um fluido que lubrifica e nutre a cartilagem, permitindo movimentos suaves e sem atrito. Essas articulações são fundamentais para a estabilidade e mobilidade da coluna vertebral.

O que é Hipertrofia Facetária?

Hipertrofia significa aumento de volume de um tecido ou órgão. Na hipertrofia facetária, as articulações facetárias tornam-se maiores do que o normal. Esse aumento ocorre como resposta ao desgaste crônico: o corpo tenta “compensar” a perda de cartilagem produzindo mais tecido ósseo. Embora seja uma tentativa de estabilização, esse crescimento pode causar problemas ao invadir espaços vizinhos onde passam nervos importantes.

Quais Sintomas a Hipertrofia Facetária Pode Causar?

Os sintomas dependem da localização e gravidade da hipertrofia:

• Dor lombar ou cervical: dor localizada que piora com movimentos de extensão (jogar o corpo para trás) e rotação
• Rigidez matinal: dificuldade para movimentar a coluna ao acordar, que melhora com atividade leve
• Estenose foraminal: quando o aumento das articulações estreita o canal por onde os nervos saem da coluna, pode causar dor irradiada para os membros (ciática), dormência, formigamento ou fraqueza muscular
• Dor que alivia ao sentar ou inclinar para frente: posições que abrem os espaços articulares costumam proporcionar alívio

A intensidade dos sintomas varia muito entre as pessoas — algumas têm alterações importantes nos exames, mas poucos sintomas, enquanto outras apresentam dor significativa com alterações discretas.

Como é Feito o Diagnóstico?

O diagnóstico combina avaliação clínica e exames de imagem:

• Exame clínico: o médico avalia a história dos sintomas, realiza testes de mobilidade e verifica se há dor à palpação das articulações facetárias
• Radiografia (Raio-X): exame inicial que mostra alterações ósseas, alinhamento vertebral e presença de osteófitos
• Ressonância Magnética (RM): exame de escolha para avaliar tecidos moles, discos, nervos e grau de comprometimento articular
• Tomografia Computadorizada (TC): oferece detalhamento superior das estruturas ósseas, útil para planejamento de procedimentos
• Bloqueio facetário diagnóstico: em casos de dúvida, a injeção de anestésico na articulação suspeita confirma se ela é a origem da dor (se a dor aliviar temporariamente, confirma-se o diagnóstico)

📊 Avalie seus Fatores de Risco

Esta ferramenta é apenas educativa e não substitui avaliação médica

Selecione os fatores acima

Causas da Artrose Interapofisária

As alterações degenerativas nas articulações facetárias resultam de uma combinação de fatores. Raramente existe uma causa única — na maioria dos casos, múltiplos elementos contribuem para o desenvolvimento e progressão da condição.

Envelhecimento e Alterações Bioquímicas

O envelhecimento é o fator mais importante. Com o passar dos anos, a cartilagem articular perde água e proteoglicanos (moléculas que mantêm a hidratação e elasticidade), tornando-se menos resistente ao desgaste. A produção de líquido sinovial também diminui, reduzindo a lubrificação articular. Estudos mostram que alterações nutricionais e bioquímicas durante o envelhecimento afetam diretamente a saúde das articulações.

Estresse Mecânico e Sobrecarga

As articulações facetárias suportam cerca de 20% da carga axial da coluna. Situações que aumentam essa sobrecarga aceleram o desgaste: obesidade, trabalhos que exigem carregar peso, má postura prolongada, movimentos repetitivos e prática inadequada de exercícios. Quando os discos intervertebrais perdem altura (degeneração discal), as articulações facetárias passam a suportar uma carga ainda maior, acelerando sua degeneração.

Predisposição Genética

Fatores hereditários influenciam a qualidade da cartilagem, a anatomia das articulações e a tendência a processos inflamatórios. Pessoas com histórico familiar de artrose ou doenças da coluna têm maior probabilidade de desenvolver alterações degenerativas, mesmo quando outros fatores de risco estão controlados. Estudos genéticos continuam identificando variantes associadas à degeneração articular precoce.

Os sintomas mais comuns incluem dor nas costas e rigidez, especialmente ao acordar ou após períodos prolongados na mesma posição. A dor tende a piorar com movimentos de extensão — como jogar o tronco para trás ao levantar-se de uma cadeira — e pode irradiar para as nádegas ou coxas. Diferentemente da dor de origem discal, a dor facetária geralmente não ultrapassa o joelho e alivia ao sentar ou inclinar o corpo para frente.

📏 Escala de Intensidade da Dor

Selecione o nível que melhor descreve sua dor para entender as opções de tratamento

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Tratamentos indicados para este nível:
  • Manutenção de hábitos saudáveis
  • Atividade física regular
  • Alongamentos preventivos
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  • 01.Raio-X (Radiografias)

    Para que serve: O raio-X é geralmente o primeiro exame solicitado. Permite avaliar o alinhamento da coluna, a altura dos espaços entre as vértebras e identificar alterações ósseas como osteófitos (bicos de papagaio), esclerose (endurecimento ósseo) e redução do espaço articular — sinais típicos de artrose.

    Limitações: Por mostrar apenas estruturas ósseas, o raio-X não visualiza tecidos moles como discos, nervos, músculos ou ligamentos. Também não consegue avaliar o grau de compressão nervosa. Por isso, frequentemente é complementado por outros exames.

    Vantagens: Exame rápido, acessível, de baixo custo e amplamente disponível. Útil para acompanhamento evolutivo da condição.

  • 02.Ressonância Magnética (RM)

    Para que serve: A ressonância magnética é o exame de escolha para avaliação completa da coluna. Fornece imagens detalhadas de alta resolução das articulações facetárias, discos intervertebrais, ligamentos, músculos e estruturas nervosas. Permite identificar o grau de hipertrofia articular, presença de edema (inflamação ativa), cistos sinoviais e compressão de raízes nervosas.

    Vantagens: Não utiliza radiação ionizante. Excelente capacidade de diferenciar tecidos moles. Fundamental para planejamento de procedimentos e avaliação pré-operatória. Identifica complicações como estenose de canal e hérnias discais associadas.

    Limitações: Custo mais elevado, tempo de exame maior (20-40 minutos) e contraindicada para portadores de alguns tipos de marca-passo ou implantes metálicos.

  • 03.Tomografia Computadorizada (TC)

    Para que serve: A tomografia oferece imagens extremamente detalhadas das estruturas ósseas, superiores ao raio-X. É particularmente útil para avaliar osteófitos, calcificações, fraturas sutis e a anatomia óssea das articulações facetárias. Auxilia no planejamento de procedimentos minimamente invasivos e cirurgias.

    Vantagens: Exame rápido (5-10 minutos), pode ser realizado em pacientes com marca-passo ou implantes metálicos (quando a RM é contraindicada). Oferece reconstruções tridimensionais da coluna.

    Limitações: Utiliza radiação ionizante. Avaliação de tecidos moles é inferior à ressonância magnética. Pode necessitar de contraste endovenoso em algumas situações.

Tabagismo: um Inimigo Silencioso da Coluna Vertebral

tabagismo e dor

O tabagismo acelera significativamente a degeneração das articulações da coluna, incluindo as articulações interapofisárias. Os mecanismos são múltiplos:

1. Redução do fluxo sanguíneo: A nicotina causa vasoconstrição (estreitamento dos vasos sanguíneos), diminuindo o aporte de oxigênio e nutrientes para os discos intervertebrais e cartilagens articulares. Como essas estruturas já possuem pouca vascularização natural, a redução adicional acelera sua degeneração.

2. Inflamação crônica: O cigarro promove um estado inflamatório sistêmico de baixo grau, que contribui para a degradação da cartilagem e formação de osteófitos.

3. Prejuízo na cicatrização: Fumantes têm capacidade de regeneração tecidual reduzida, o que compromete a recuperação após lesões e procedimentos.

4. Degeneração discal acelerada: A perda precoce de altura dos discos intervertebrais transfere mais carga para as articulações facetárias, acelerando seu desgaste.

5. Associação com sedentarismo: Fumantes tendem a ser menos ativos fisicamente, o que por si só é um fator de risco para problemas de coluna.

A boa notícia: Parar de fumar traz benefícios em qualquer idade. Estudos mostram que ex-fumantes apresentam melhora progressiva da saúde vascular e da capacidade de cicatrização. Portanto, a cessação do tabagismo é uma das medidas mais importantes para prevenir e controlar as alterações degenerativas da coluna. Se você fuma e tem dor nas costas, converse com seu médico sobre estratégias para parar de fumar — existem tratamentos eficazes disponíveis.

🗓️ Linha do Tempo do Tratamento

Entenda a progressão típica do tratamento conservador

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Semanas 1-2: Fase Aguda

Objetivo: Controle da dor e inflamação

  • Analgésicos e anti-inflamatórios
  • Repouso relativo (evitar atividades que pioram)
  • Aplicação de calor ou gelo
  • Acupuntura para alívio rápido
2

Semanas 3-6: Reabilitação Inicial

Objetivo: Restaurar mobilidade e iniciar fortalecimento

  • Fisioterapia motora individualizada
  • Exercícios de mobilização e alongamento
  • Terapias complementares (laser, ondas de choque)
  • Redução gradual dos medicamentos
3

Semanas 7-12: Fortalecimento

Objetivo: Fortalecer musculatura e estabilizar a coluna

  • Exercícios de fortalecimento progressivo
  • RPG (Reeducação Postural Global)
  • Pilates terapêutico
  • Correção postural e ergonomia
4

Mês 4+: Manutenção

Objetivo: Prevenir recidivas e manter qualidade de vida

  • Programa de exercícios domiciliares
  • Atividade física regular
  • Consultas de acompanhamento periódicas
  • Manutenção do peso ideal

Se Necessário: Procedimentos Intervencionistas

Quando o tratamento conservador não é suficiente:

  • Infiltração articular com corticoides
  • Bloqueio facetário
  • Radiofrequência ablativa
  • Avaliação cirúrgica (casos selecionados)

Na Clínica Dr. Hong Jin Pai, oferecemos todas essas modalidades de tratamento com equipe especializada.

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Opções de Tratamento

O tratamento da hipertrofia interapofisária é predominantemente conservador, ou seja, não cirúrgico. O objetivo principal é aliviar a dor, melhorar a função da coluna e prevenir a progressão das alterações. A escolha do tratamento depende da intensidade dos sintomas, impacto na qualidade de vida e resposta às terapias iniciais.

As opções de tratamento incluem:

Fisioterapia e Reabilitação

A fisioterapia é a base do tratamento conservador. Inclui exercícios específicos para fortalecer os músculos paravertebrais (que ficam ao lado da coluna), abdominais profundos e quadrado lombar — criando um “colete muscular” que estabiliza a coluna e reduz a sobrecarga nas articulações facetárias. Técnicas como RPG (Reeducação Postural Global) e Pilates terapêutico são especialmente úteis para melhorar a postura e flexibilidade. Modalidades como eletroterapia, ultrassom terapêutico e terapia manual complementam o tratamento.

Medicamentos

O tratamento medicamentoso é individualizado conforme a intensidade da dor: • Analgésicos simples (paracetamol, dipirona): primeira linha para dor leve a moderada • Anti-inflamatórios não esteroidais (ibuprofeno, naproxeno, celecoxibe): reduzem dor e inflamação; uso por períodos curtos devido a efeitos colaterais • Relaxantes musculares: úteis quando há contratura muscular associada • Opioides fracos (tramadol, codeína): reservados para dor intensa não controlada com outras medicações; uso por tempo limitado • Medicamentos adjuvantes (antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes): indicados quando há componente neuropático (dor irradiada com características de “choque”, queimação ou formigamento)

Procedimentos Minimamente Invasivos

Quando medicamentos e fisioterapia não são suficientes, procedimentos guiados por imagem podem ser indicados: • Infiltração articular: injeção de corticoide e anestésico diretamente na articulação facetária afetada • Bloqueio do ramo medial: anestesia dos pequenos nervos que transmitem a dor da articulação; serve tanto para diagnóstico quanto para tratamento • Radiofrequência (ablação por radiofrequência): utiliza calor gerado por ondas de rádio para interromper a transmissão de dor pelos nervos facetários; o alívio pode durar de 6 meses a 2 anos • PENS (Estimulação Elétrica Nervosa Percutânea): técnica que utiliza corrente elétrica para modular a dor

Tratamento Cirúrgico

A cirurgia é reservada para casos que não respondem ao tratamento conservador adequado por pelo menos 3-6 meses, especialmente quando há compressão significativa de estruturas nervosas. As opções incluem: • Facetectomia: remoção parcial da articulação facetária hipertrofiada para descomprimir nervos • Artrodese (fusão vertebral): fusão de duas ou mais vértebras para eliminar o movimento doloroso; indicada em casos de instabilidade ou dor refratária • Descompressão minimamente invasiva: técnicas endoscópicas ou por tubos para remover osteófitos com menor trauma cirúrgico A decisão cirúrgica deve ser individualizada, considerando idade, condições clínicas, expectativas do paciente e análise criteriosa de riscos e benefícios.

🚨 Sinais de Alerta – Quando Procurar Atendimento Urgente

Marque os sintomas que você está apresentando. Alguns requerem avaliação médica imediata.

Marque os sintomas acima para ver a orientação

Clínica Dr. Hong Jin Pai

Equipe especializada em Dor do Hospital das Clínicas da FMUSP
Al. Jaú, 687 – São Paulo – SP

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AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

TRATAMENTO DE DOR FISIOTERAPIA CLINICA HONG JIN PAI

Médicos Especialistas em Dor e Acupuntura do HC-FMUSP

Os especialistas em medicina da dor são médicos especialmente treinados e qualificados para oferecer avaliação integrada e especializada e gerenciamento da dor usando seu conhecimento único e conjunto de habilidades no contexto de uma equipe multidisciplinar.

O tratamento da dor visa reduzir a dor, abordando o impacto emocional da dor, ajudando os pacientes a se moverem melhor e aumentando o bem-estar por meio de uma variedade de tratamentos, incluindo medicamentos, fisioterapia, acupuntura, ondas de choque e procedimentos minimamente intervencionistas.

Se você está vivendo com uma dor persistente há mais de 3 meses, provavelmente está sentindo dor crônica.

Nossos médicos especialistas em controle da dor em São Paulo trabalham em estreita colaboração com outros especialistas como parte de uma equipe multidisciplinar para fornecer uma abordagem holística e um resultado ideal para a dor crônica, seja qual for a causa.

As técnicas usadas no controle da dor dependerão da natureza e gravidade da dor, mas nossos especialistas em dor têm experiência para ajudar com a dor.

CONSULTA
1
Somos um centro de excelência no tratamento da dor crônica e entendemos como a dor contínua pode afetar todos os aspectos da sua vida.
DIAGNÓSTICO
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Nós entendemos sua dor e sabemos que uma intervenção bem-sucedida começa com uma avaliação completa e um diagnóstico preciso.
PLANO DE TRATAMENTO
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Nossa equipe de especialistas pode fornecer uma ampla gama de tratamentos e terapias para ajudá-lo a voltar a viver com qualidade.
RECEPCAO CLINICA HONG JIN PAI
  • 01.Tratamento conservador de dor

    Acupuntura Médica, Ondas de Choque, Fisioterapia, Infiltrações, Bloqueios Anestésicos, Toxina Botulínica.
  • 02.Excelência em um só lugar

    A avaliação e tratamento da dor é a especialidade de nossos Médicos especialistas em Dor.
  • 03.Tratamento individualizado

    Plano de tratamento com medicamentos, terapias minimamente invasivas e fisioterapia.
Como é o tratamento inicial?
Em nossa clínica, focamos em tratamentos não cirúrgicos. Para a maioria dos casos, iniciamos um tratamento minimamente invasivo com acupuntura médica + fisioterapia. A duração do tratamento, para dores crônicas, pode ser de pelo menos 1 a 3 meses. Assim como outros tratamentos conservadores (como terapias e exercícios), o sucesso no tratamento depende não apenas da equipe médica, mas também da persistência do paciente em seguir a frequência e o tratamento adequado. Em alguns casos, podemos realizar outros tratamentos para dor, como ondas de choque, toxina botulínica e infiltrações.
Vocês atendem convênio?

Atendemos todos os Planos de Saúde pelo Reembolso.

O reembolso ou livre escolha é uma opção de atendimento a usuários de planos de saúde que não está vinculada à rede de prestadores contratados ou cujo procedimento específico não está contratado.

Não atendemos diretamente por convênio. Nosso foco é um atendimento especializado no paciente. Assim, separamos pelo menos 60-90 minutos para consulta, exame e avaliação do paciente.

O processo na maioria das vezes é digital (pelo Smartphone, tablet ou computador) é simples. O valor reembolsado corresponde a uma tabela de valores da própria operadora e pode cobrir todo o procedimento ou parte dele. Lembrando que a parte não reembolsada pode ser abatida no imposto de renda pessoa física (IRPF).

Quais são as terapias físicas para o tratamento da dor crônica?
Estudos mostram que a fisioterapia e exercícios pode atrasar ou mesmo evitar a necessidade de cirurgia. Em alguns casos, pode aliviar a causa raiz da dor de longo prazo, portanto, medicamentos ou cirurgias não são mais necessários. Na Clínica Dr. Hong Jin Pai, oferecemos uma ampla gama de terapias físicas para tratar a dor de longo prazo e diminuir a necessidade de medicação ou cirurgia.
Quais tratamentos para dor são oferecidos?
Oferecemos uma variedade das melhores e mais confiáveis tratamentos não cirúrgicos, desde acupuntura e fisioterapia em um estágio inicial, assim como procedimentos como dry needling, infiltração de pontos gatilhos, toxina botulínica para dor, tratamento por ondas de choque e bloqueios anestésicos. Somos inovadores em nossa abordagem ao tratamento da dor. Entendemos o efeito que a dor crônica pode ter em todos os aspectos da sua vida e adaptamos nossos pacotes de tratamento para atender você. Como parte do seu pacote multidisciplinar de controle da dor, combinaremos os melhores tratamentos terapêuticos e direcionados para fornecer o equilíbrio certo para você.

Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.

Al. Jaú 687 – São Paulo – SP

Atendimento de segunda a sábado.

Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).  

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