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TPM (Tensão pré-menstrual): Sintomas, causas e tratamento

A tensão pré-menstrual, mais conhecida como TPM, é um problema comum a vida de muitas mulheres. Apesar de muitos acharem que não se passa de frescura, o distúrbio existe e pode se tornar grave. 

Existem muitas confusões ainda a respeito do que é a TPM e quais são os seus sintomas. Algumas mulheres chegam a confundi-la com depressão. Realmente os sintomas podem ser bastante similares, no entanto, diferente da depressão, não duram mais do que alguns dias e tendem a sumir assim que o fluxo se inicia. 

Em geral, todas as manifestações clínicas comuns ao período são fruto de alterações hormonais. Os hormônios, neste caso, especialmente a progesterona e o estrogênio, são culpados. 

A variação da concentração dessas substâncias é fisiológica, ou seja, comum ao ciclo reprodutivo feminino, sendo os períodos pré-ovulatório e pré-menstrual marcados pelas maiores mudança. 

Ao longo deste artigo discorremos mais sobre os sintomas, as causas e os tratamentos para TPM. 

O que significa TPM?

Mulher de TPM

A sigla TPM significa Tensão Pré-menstrual. A síndrome é uma condição física capaz de produzir alterações biológicas, emocionais e comportamentais na mulher durante alguns dias de seu ciclo menstrual, geralmente aqueles que antecedem a menstruação. 

Seus sintomas são muito conhecidos e o problema, famoso por deixar as mulheres estressadas, chorosas e irritadiças, quadro que pode variar bastante de pessoa para pessoa. 

Segundo dados do Ministério da Saúde, a síndrome atinge cerca de 70% das mulheres brasileiras. 

Os sintomas da TPM são consequência de mudanças hormonais típicas do ciclo menstrual.

Causas

O ciclo menstrual dura aproximadamente 28 dias. Durante esse tempo o corpo da mulher vive uma série de mudanças que tentam prepará-la para receber um bebê. 

Na primeira metade deste ciclo ocorre a ovulação, elevando consideravelmente os níveis de estrogênio corporal. Dentre outras funções, este hormônio é responsável por controlar o bem-estar

Após isso, o útero começa a ser preparado. Suas paredes se tornam mais grossas, o lugar para o feto está sendo produzido. Neste período o corpo passa a produzir mais progesterona, reduzindo os níveis de estrógeno. 

É desta brusca inversão que surgem os sintomas da TPM, ansiedade, alterações do humor, dores nos seios, dentre outros. 

As variações nas taxas de estrogênio e progesterona podem afetar ainda outros hormônios, como a aldosterona por exemplo, que em excesso provoca retenção de líquidos e um consequente inchaço, também comum a síndrome.

Tipos de TPM

Nem todas as mulheres sentem as mesmas coisas durante a TPM. Essa variação é tão significativa que fez com que a síndrome fosse dividida em diferentes tipos. Descreveremos as diferenças a seguir. 

TPM A

O tipo A está fortemente relacionado com a ansiedade. Neste caso, o quadro tem relação com a queda do hormônio estrogênio que acaba levando a uma maior liberação de adrenalina e cortisol, gerando o sintoma. 

TPM D

Quem sofre com TPM tipo D manifesta sintomas depressivos predominantes. Geralmente o desequilíbrio é provocado pela redução de serotonina como uma resposta do corpo às alterações hormonais do período. 

TPM H

A letra H vem da palavra hidratação. Pessoas que apresentam este tipo de TPM sofrem com alterações relacionadas a retenção hídrica, em alguns casos diuréticos podem ser necessários. 

TPM O 

Para ser considerada do tipo O, a síndrome deve apresentar sintomas menos comuns como aumento da frequência urinária, sudorese e dores generalizadas. 

Principais sintomas

mulher estressada

Os sintomas variam de pessoa para pessoa, de mês para mês, perante condições ambientais diferentes, etc. 

Em geral, os primeiros sinais de TPM começam a surgir 10 dias antes de uma menstruação, durando até algumas horas após o início do fluxo. 

Mulheres que estão próximas à menopausa tendem a sofrer mais tempo com a síndrome, essas geralmente apresentam sintomas persistentes, que permanecem durante a menstruação e, em alguns casos, mesmo após o período. 

Conheça os sintomas mais comuns. 

Sintomas físicos

  • Palpitações
  • Dor nas costas
  • Distensão
  • Inchaço e dor nos seios
  • Alterações no apetite
  • Constipação
  • Cólicas
  • Tonturas
  • Fadiga
  • Dores de cabeça
  • Ondas de calor
  • Insônia
  • Dores nas articulações e musculares
  • Náusea e vômito
  • Formigamento nas mãos e nos pés
  • Problemas de pele, como acne e dermatite por coceira localizada
  • Inchaço das mãos e dos pés
  • Ganho de peso

 

Sintomas Psicológicos

  • Agitação
  • Ansiedade
  • Confusão
  • Crises de choro
  • Depressão
  • Dificuldade de concentração
  • Hipersensibilidade emocional
  • Esquecimento ou perda de memória
  • Irritabilidade
  • Oscilações do humor 
  • Nervosismo
  • Irritabilidade
  • Reclusão social

 

YouTube Hong Jin Pai
Algumas medidas simples podem ajudar a aliviar seus sintomas

Como aliviar os sintomas

Não há cura para tensão pré-menstrual. No entanto, algumas medidas simples podem ajudar a aliviar seus sintomas. 

Que tal algumas dicas? 

  • Beber muito líquido para aliviar o inchaço abdominal
  • Possuir uma dieta balanceada para melhorar o nível geral de saúde e energia
  • Dormir bem e o suficiente
  • Praticar atividade física regularmente
  • Evitar o estresse
  • Tirar tempo para momentos de lazer
  • Fazer terapia comportamental cognitiva

Medicamentos 

O uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais pode ajudar no controle das dores de cabeça geradas por outros incômodos sistêmicos comuns ao problema. Neste caso, a mulher deve começar a tomar os remédios alguns dias antes da menstruação começar. 

De qualquer maneira, o uso de fármacos deve ser feito apenas sob prescrição médica, pois há risco de efeitos colaterais. 

Terapias hormonais 

Em alguns casos podem ser indicadas terapias hormonais, como pílulas anticoncepcionais

supositórios vaginais de progesterona, injeção de progesterona de longa duração, etc.

Quando procurar ajuda médica?

Conforme vimos, a TPM é uma síndrome bastante comum e nem sempre é motivo de preocupação. Contudo, alguns casos requerem tratamento especializado. 

Como saber quando é hora de se preocupar? 

Para começar, reconheça a TPM e seus sintomas. Qual é o seu tipo? 

É recomendada ajuda médica quando os sintomas, em especial a dor física e as alterações de humor, começam a afetar a rotina diária da mulher. Dois fatores estão envolvidos em tal processo, a intensidade e a duração dos sintomas. 

Durante a consulta, o médico deverá avaliar outras patologias possíveis, dentre elas:  

  • Anemia
  • Endometriose
  • Doença da tiróide
  • Síndrome do intestino irritável (SII)
  • Síndrome da fadiga crônica
  • Problema no tecido conjuntivo ou doenças reumatológicas

Falaremos mais sobre o processo diagnóstico a seguir. 

Diagnóstico

Diante da persistência e da gravidade dos sintomas a mulher deve procurar ajuda médica especializada. 

O diagnóstico da síndrome é puramente clínico, com base nas manifestações do quadro. 

Para identificar a TPM é recomendado que a mulher registre em diários as mudanças em seu corpo e temperamento a cada dia do ciclo menstrual. 

 

Os critérios diagnósticos mais importantes são os sintomas somáticos e emocionais que surgem durante os cinco dias que antecedem a menstruação.

Em caso de suspeita de depressão, é realizado encaminhamento a um profissional da saúde mental, para que o especialista possa então diferenciar os distúrbios com base em alguns fatores, geralmente a duração dos sintomas é crucial nesse processo. 

Segundo o American College of Obstetricians and Gynecologists, os critérios diagnósticos mais importantes são os sintomas somáticos e emocionais que surgem durante os cinco dias que antecedem a menstruação. São necessários três sinais para ser considerada TPM.

Quando a TPM se torna um problema grave

Já ouviu falar em TDPM? Famosa como TPM grave, se inicia e termina no mesmo período que a tensão pré-menstrual comum, no entanto, seus sintomas são mais intensos e predominantemente psicológicos. 

Ainda não se sabe exatamente o que acontece no organismo de uma pessoa para que uma TPM evolua para um quadro mais grave. Acredita-se que as mudanças na taxa de serotonina estejam relacionadas. Além disso, associações a questões genéticas e histórico para depressão já foram realizadas. 

Muitas pessoas defendem que este seria apenas um caminho utilizado para medicalisar emoções naturais do ciclo menstrual feminino. Contudo, não enxergar tal problema seria negligenciar a saúde da mulher. 

Nem todas as pessoas passarão por este tipo de situação. Na verdade, a maioria das mulheres convive bem com os sintomas da TPM. No entanto, é preciso ficar atendo aos sinais da TDPM, realizando o tratamento necessário para evitar complicações.

Entre 3 a 8% das mulheres apresentam TDPM.

O que é TDPM?

A sigla significa transtorno disfórico pré-menstrual e descreve um tipo mais grave de tensão, gerando fortes sintomas emocionais. A TPM em seu estado mais grave tende a produzir quadros depressivos, além de levar a impulsos de autolesão. 

Entre 3 a 8% das mulheres apresentam a síndrome. Quando não tratado, o distúrbio pode se tornar incapacitante, interferindo nas atividades domésticas e profissionais da pessoa afetada. 

Assim como a TPM, seus sintomas aparecem alguns dias antes do fluxo e tendem a desaparecer após início da menstruação. 

Como diferenciar uma TPM de uma TDPM

Os sintomas dos dois problemas são muito similares, o que muitas vezes é motivo de confusão. 

Para diferenciar as duas síndromes, deve-se ficar atento principalmente a gravidade dos sintomas, que pode ser medida por suas consequências à saúde e qualidade de vida do indivíduo. 

Em caso de TDPM os sintomas serão um tipo de depressão cíclica, surgindo quase todos os meses, sempre pouco antes da menstruação e prejudicando significativamente a vida da mulher durante esses dias. 

Suas manifestações são predominantemente emocionais, a mulher se sente deprimida, desmotivada, fatigada e sua autoestima tende a cair consideravelmente, o que pode levar ao isolamento. 

Muitas pacientes chegam a ficar afastadas do trabalho por dias, indispostas mesmo perante ao que mais gostam de fazer durante dias comuns.

Como diagnosticar uma TPM grave?

tensão pré menstrual

O primeiro passo é diferenciar a TDPM de trastornos psíquicos que podem ter síntomas similares. Para isso, mais uma vez é necessário avaliar a sua periodicidade. Como vimos quadro é tido como uma TPM grave, ou seja, deve necessariamente surgir dias antes da menstruação. Na permanência dos sintomas após o fluxo, outros distúrbios devem ser cogitados. 

Após isso, será necessário identificar se não seria este um caso simples de tensão pré-menstrual. 

Para isso, o médico provavelmente fará uma série de perguntas:

  • Quão graves são os sintomas?
  • A quanto tempo você tem se sentido assim?
  • Você tem dias livres de sintomas durante o ciclo menstrual?
  • Você pode prever quando os sintomas estão chegando?
  • Existem fatores de piora ou melhora?
  • Os sintomas interferem com suas atividades diárias?
  • Os sintomas geralmente desaparecem com o tempo? 
  • Você ou alguém da sua família foi diagnosticado com um transtorno de humor?
  • Quais medicamentos e suplementos você toma?

Para diagnóstico da TDPM os sintomas devem aparecer no período pré-menstrual, ser intensos, afetar a qualidade de vida da mulher e se repetir por pelo menos três meses consecutivos. 

Tratamento

Os recursos utilizados no alívio dos sintomas da TPM podem ajudar. No entanto, por se tratar de um problema mais grave, outros tratamentos são necessários. A terapia não é oficialmente padronizada, dentre as alternativas terapêuticas mais utilizadas está o uso de medicamentos. 

As medicações mais usadas são os antidepressivos e os inibidores de secreção de prolactina, diuréticos, progesterona e estradiol. 

O uso de vitaminas, minerais e aminoácidos podem ajudar a tratar os sintomas desagradáveis da TDPM. 

Outras medidas também podem contribuir: 

  • Redução do consumo de gorduras saturadas 
  • Evitar o consumo excessivo de açúcar 
  • Redução do consumo de sal 
  • Limitar consumo de café
  • Não abusar das bebidas alcoólicas 
  • Controle do estresse
  • Prática de exercícios físicos

 

Antidepressivos

Os antidepressivos Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina, como a Fluoxetina, são muito utilizados no tratamento da TDPM. Não é a toa que são a primeira linha de tratamento para alívio dos seus sintomas. 

Além dos sintomas psicológicos, as manifestações físicas do distúrbio também são controladas. 

A TPM pode não passar de um simples reflexo do ciclo reprodutivo fisiológico da mulher, mas ela sempre merece atenção, afinal, pode evoluir para um quadro mais grave.

Acupuntura 

De acordo com a medicina tradicional chinesa, as alterações hormonais femininas estão relacionadas à energia do fígado. A acupuntura pode ser utilizada para trabalhar e normalizar essa energia.

De maneira geral, a terapia visa trazer equilíbrio ao corpo. Seus benefícios são inúmeros já que além de aliviar os sintomas, reduz a necessidade do uso de fármacos, prevenindo seus possíveis efeitos adversos. 

A TPM pode não passar de um simples reflexo do ciclo reprodutivo fisiológico da mulher, mas ela sempre merece atenção, afinal, pode evoluir para um quadro mais grave. Fique atenta aos sinais e não deixe de procurar ajuda médica se necessário.

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AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

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Dra. Celia Yunes Portiolli

CRM-SP 27971 / RQE 5148 – 19469 | Médica Pediatra e Especialista em Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB (Associação Médica Brasileira), Coordenadora do Curso de Especialização em Acupuntura do CEIMEC – Centro de Estudo Integrado em Medicina Chinesa Médica colaboradora do Ambulatório de Acupuntura do Centro de Dor da Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Professora do Curso de Especialização em Acupuntura do CEIMEC – Centro de Estudo Integrado em Medicina Chinesa.