A vitamina D é um hormônio lipossolúvel (ou seja, que se dissolve em gorduras) essencial para o metabolismo do cálcio, do fósforo e para a saúde dos ossos. Além dessas funções, ela desempenha papéis importantes em outras áreas do organismo, como na absorção intestinal de cálcio — fundamental para prevenir doenças como o raquitismo (em crianças) e a osteomalacia (em adultos).
O que muitas pessoas não sabem é que a deficiência de vitamina D pode causar tontura e diversos outros problemas de saúde. Quando os níveis desse nutriente estão baixos, o funcionamento adequado das células fica comprometido, afetando o desempenho de todo o organismo.
Embora seja pouco conhecida, essa relação entre a falta de vitamina D e episódios de vertigem (sensação de que você ou o ambiente está girando) pode impactar significativamente a qualidade de vida. Neste artigo, você entenderá como essa conexão funciona, qual a importância da vitamina D para o corpo e quais são as principais formas de manter seus níveis adequados, prevenindo tonturas e outras complicações.
O que é vitamina D?
A vitamina D é, na verdade, um pró-hormônio — uma substância que o corpo transforma em hormônio ativo. Ela atua de forma essencial em diversas funções do organismo, incluindo a saúde dos ossos, o sistema imunológico, o crescimento, o sistema nervoso central e o sistema cardiovascular.
A principal fonte de vitamina D é a exposição ao sol. Quando os raios ultravioleta B (UVB) atingem a pele, desencadeiam a produção de vitamina D3 (colecalciferol). Após ser produzida, essa vitamina passa por dois processos de transformação chamados hidroxilação: o primeiro ocorre no fígado, onde se converte em 25(OH)D (calcidiol); o segundo acontece nos rins, onde se transforma na forma ativa, a 1,25(OH)2D (calcitriol).
A vitamina D também pode ser obtida através de alguns alimentos e suplementos, porém essas fontes geralmente fornecem apenas uma parcela das necessidades diárias. Estima-se que a alimentação contribua com cerca de 20% do total necessário, sendo a exposição solar responsável pelo restante.
Metabolismo da Vitamina D
Existem duas principais fontes de vitamina D para o organismo: a exposição da pele aos raios UVB e a alimentação. Quando a pele recebe luz solar, o composto 7-desidrocolesterol é transformado em pré-vitamina D3. Já pela dieta, obtemos ergocalciferol (vitamina D2, de origem vegetal) e colecalciferol (vitamina D3, de origem animal) através de alimentos como peixes gordurosos, laticínios fortificados e cogumelos.
No sangue, as vitaminas D2 e D3 circulam ligadas a uma proteína transportadora. Para se tornarem ativas, passam por duas etapas de transformação: primeiro no fígado, onde a enzima 25-hidroxilase converte a vitamina em 25(OH)D (calcidiol) — a forma usada nos exames de sangue para avaliar os níveis de vitamina D. Depois, nos rins, a enzima 1α-hidroxilase produz a 1,25(OH)2D (calcitriol), que é a forma biologicamente ativa da vitamina.
Como o Corpo Processa a Vitamina D
Raios UVB convertem 7-desidrocolesterol em pré-vitamina D3
Converte em 25(OH)D (calcidiol) — forma medida nos exames
Produz 1,25(OH)₂D (calcitriol) — forma ativa da vitamina
Absorção de cálcio, saúde óssea, imunidade, função muscular
* A alimentação e suplementos fornecem vitamina D2 e D3, que seguem o mesmo processo de ativação
Para que serve a vitamina D?
A vitamina D desempenha funções essenciais em diversos sistemas do corpo. Veja as principais áreas de atuação:
Sistema imunológico
A vitamina D auxilia as células de defesa do organismo no combate a vírus, bactérias e outros agentes causadores de doenças. Níveis adequados ajudam a manter a imunidade equilibrada.
Ossos e músculos
Promove a absorção de cálcio e fósforo no intestino, minerais fundamentais para a formação e manutenção de ossos saudáveis e fortes. A deficiência pode levar ao raquitismo em crianças e à osteomalacia ou osteoporose em adultos.
Coração e vasos sanguíneos
A vitamina D atua diretamente no músculo cardíaco (miocárdio), participando do controle das contrações e do ritmo cardíaco. Estudos sugerem que níveis adequados podem contribuir para a saúde cardiovascular.
Cérebro e humor
Níveis adequados de vitamina D favorecem o funcionamento do sistema nervoso central, contribuindo para a produção de neurotransmissores como a serotonina. Isso pode influenciar positivamente o humor e a capacidade cognitiva.
Por que a falta de vitamina D causa tontura?
A principal razão pela qual a falta de vitamina D pode causar tontura está relacionada a uma condição chamada VPPB (Vertigem Posicional Paroxística Benigna) — a causa mais comum de tontura do tipo vertigem, responsável por cerca de 24% das consultas médicas por esse sintoma.
O que é a VPPB? A VPPB ocorre quando pequenas partículas de carbonato de cálcio, chamadas otólitos ou “cristais do ouvido”, se desprendem do utrículo (estrutura responsável por detectar movimentos e orientação espacial) e migram para os canais semicirculares do labirinto. Esses canais são preenchidos por líquido e ajudam o cérebro a perceber os movimentos da cabeça.
Quando os cristais soltos se movimentam dentro dos canais, enviam sinais incorretos ao cérebro, causando episódios breves mas intensos de vertigem rotatória. Esses episódios são tipicamente desencadeados por movimentos específicos da cabeça, como deitar, levantar, virar na cama ou olhar para cima.
A conexão com a vitamina D: Como os otólitos são compostos de carbonato de cálcio, a deficiência de vitamina D — que compromete a absorção e o metabolismo do cálcio — pode afetar a estrutura e a fixação desses cristais. Estudos mostram que pessoas com níveis baixos de vitamina D têm maior tendência a desenvolver VPPB e a apresentar episódios recorrentes da doença.
Como a VPPB Acontece no Ouvido Interno
Entenda o mecanismo da vertigem posicional e o papel dos cristais de cálcio
✓ Ouvido Saudável
Os cristais (otólitos) permanecem fixos no utrículo, enviando sinais corretos ao cérebro sobre posição e movimento.
! VPPB (Cristais Soltos)
Cristais soltos nos canais semicirculares causam sinais contraditórios, gerando a sensação de vertigem ao mover a cabeça.
💡 Por que a Vitamina D é Importante?
Os cristais do ouvido são feitos de carbonato de cálcio. A vitamina D é essencial para a absorção e metabolismo do cálcio. Quando há deficiência, a estrutura dos cristais pode ficar comprometida, facilitando seu desprendimento e aumentando o risco de VPPB.
Fontes Dietéticas e Exposição Solar
A alimentação fornece apenas cerca de 20% das necessidades diárias de vitamina D. Por isso, a exposição solar é fundamental para manter níveis adequados.
Estima-se que uma exposição solar de 15 a 25 minutos, com aproximadamente 25% da superfície corporal exposta (braços e pernas, por exemplo), cerca de três vezes por semana, seja suficiente para a produção adequada de vitamina D na maioria das pessoas. Essa exposição pode gerar até 10.000 UI de vitamina D.
Importante: Estudos mostram que mesmo o uso de protetor solar FPS 15 ainda permite uma melhora significativa nos níveis de vitamina D, embora a exposição desprotegida por curtos períodos seja mais eficiente. Consulte sempre um dermatologista sobre a melhor estratégia para sua pele.
Avaliação dos Níveis de Vitamina D
O exame de sangue que mede a 25(OH) vitamina D (calcidiol) é o melhor indicador do status de vitamina D no organismo.
Segundo as diretrizes atuais da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), os valores de referência são:
- Deficiência: abaixo de 12 ng/mL — risco de raquitismo e osteomalacia
- Insuficiência: entre 12 e 20 ng/mL — reservas baixas
- Suficiência: acima de 20 ng/mL — adequado para a população geral saudável
- Recomendado para grupos de risco: entre 30 e 60 ng/mL — idosos, gestantes, pessoas com osteoporose
- Risco de toxicidade: acima de 100 ng/mL
Classificação dos Níveis de Vitamina D
Baseado nas diretrizes da SBEM e sociedades internacionais
| Classificação | Nível 25(OH)D | Interpretação |
|---|---|---|
| Deficiência | < 12 ng/mL | Risco de raquitismo (crianças) e osteomalacia (adultos). Requer tratamento. |
| Insuficiência | 12-20 ng/mL | Reservas baixas, risco de evoluir para deficiência. Correção recomendada. |
| Suficiência | 20-50 ng/mL | Adequado para a população geral saudável. Manutenção recomendada. |
| Grupos de Risco | 30-60 ng/mL | Recomendado para idosos, gestantes, osteoporose, hiperparatireoidismo. |
| Risco de Toxicidade | > 100 ng/mL | Risco de hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue). Suspender suplementação. |
📋 Nota: O exame de 25(OH)D deve ser solicitado por um médico. A interpretação dos resultados e a necessidade de suplementação dependem da avaliação clínica individual.
Sintomas da falta de vitamina D
A deficiência de vitamina D pode causar diversos sintomas, que variam em intensidade. Em alguns casos, a pessoa pode ser assintomática. Quando presentes, os sintomas podem ser agrupados nas seguintes categorias:
Sistema musculoesquelético: Fraqueza muscular, dor nos ossos, dor crônica difusa, cãibras e maior risco de fraturas são sinais comuns da falta de vitamina D, pois o cálcio não é adequadamente absorvido.
Aspectos estéticos: A vitamina D também influencia a saúde da pele, cabelos e unhas. A deficiência pode se manifestar como queda de cabelo acentuada, pele ressecada ou com acne, e unhas fracas e quebradiças.
Saúde mental: A vitamina D participa da produção de neurotransmissores relacionados ao bem-estar. Níveis baixos podem contribuir para sensações de tristeza, desânimo, fadiga e desmotivação. Estudos mostram associação entre deficiência de vitamina D e maior risco de depressão.
Sistema imunológico: A vitamina D auxilia as células de defesa do organismo. Quando há deficiência, podem ocorrer infecções mais frequentes, como gripes e resfriados recorrentes.
Equilíbrio (tontura/vertigem): Como explicado anteriormente, a falta de vitamina D pode prejudicar a formação adequada dos cristais de cálcio no ouvido interno, contribuindo para episódios de tontura e vertigem associados à VPPB.
Como repor a vitamina D no corpo?
Existem três formas principais de obter vitamina D: exposição solar, alimentação e suplementação. Cada uma tem seu papel na manutenção de níveis saudáveis.
Exposição solar: É a principal fonte de vitamina D. Para a maioria das pessoas, recomenda-se exposição de 15 a 25 minutos, com braços e pernas descobertos, cerca de três vezes por semana. Os raios UVB são mais intensos entre 10h e 15h. No entanto, é importante equilibrar os benefícios com os cuidados para evitar danos à pele. Pessoas com pele clara podem necessitar de menos tempo, enquanto pessoas com pele mais escura podem precisar de mais exposição.
Alimentação: Alguns alimentos são fontes naturais de vitamina D, embora contribuam com apenas parte das necessidades diárias. Os principais incluem: peixes gordurosos (salmão, atum, sardinha, cavala), óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo, leite e derivados fortificados, e cogumelos expostos à luz UV (como shiitake).
Suplementação: Quando a exposição solar e a alimentação são insuficientes, ou quando há deficiência diagnosticada, a suplementação pode ser indicada pelo médico. A dosagem deve ser individualizada com base nos níveis séricos de vitamina D e nas características do paciente. Nunca inicie suplementação por conta própria, pois o excesso de vitamina D também pode ser prejudicial.
Principais Fontes Alimentares de Vitamina D
Quantidade aproximada de vitamina D por porção
Salmão
600-1000 UI
por 100g
Sardinha
270 UI
por 100g
Óleo de Fígado de Bacalhau
1360 UI
por colher (sopa)
Gema de Ovo
40 UI
por unidade
Leite Fortificado
100-120 UI
por copo (240ml)
Cogumelos (UV)
400-1600 UI
por 100g (shiitake seco)
📌 Lembre-se: A alimentação fornece apenas ~20% das necessidades diárias. A exposição solar continua sendo a principal fonte de vitamina D.
Recomendações de Reposição de Vitamina D
A dose de vitamina D recomendada varia conforme a idade, condição clínica e nível sérico atual. Segundo as diretrizes médicas:
- Prevenção (pessoas saudáveis): 400-800 UI/dia é suficiente para manter níveis acima de 12 ng/mL
- Manutenção de níveis adequados: 600-2000 UI/dia para manter níveis acima de 20 ng/mL
- Idosos: 1000-2000 UI/dia, devido à menor capacidade de síntese pela pele
Tipos de Vitamina D para Suplementação
Existem duas formas principais: o colecalciferol (vitamina D3), de origem animal, e o ergocalciferol (vitamina D2), de origem vegetal. O colecalciferol é geralmente preferido por ter maior afinidade com a proteína transportadora e maior eficácia em elevar os níveis séricos. A vitamina D3 pode ser administrada por via oral, que é a via preferencial.
Esquemas de Reposição
Para correção de deficiência (níveis abaixo de 20 ng/mL), os esquemas podem variar de 1.000 UI/dia a 50.000 UI/semana por 8-12 semanas, conforme orientação médica. A mesma dose cumulativa pode ser administrada diariamente, semanalmente ou mensalmente. Após atingir o nível alvo, passa-se para a dose de manutenção. Uma nova dosagem de vitamina D deve ser feita após 8-12 semanas do início da suplementação.
Tratamento da VPPB (Vertigem)
O tratamento padrão para a VPPB são as manobras de reposicionamento canalítico, como a manobra de Epley, realizadas por médico ou profissional de saúde treinado. Essas manobras movimentam os cristais de volta ao local correto. Geralmente são necessárias 2-4 sessões. Metanálises mostram que a suplementação de vitamina D pode reduzir a taxa de recorrência da VPPB em cerca de 50% em pacientes com deficiência.
☀️ Calculadora de Exposição Solar
Estimativa do tempo recomendado para produção de vitamina D
⚠️ Esta é uma estimativa geral. Consulte um dermatologista para orientações personalizadas sobre exposição solar segura.
Tratamento especializado para tontura e vertigem
Como vimos ao longo deste artigo, a deficiência de vitamina D pode contribuir para episódios de tontura e vertigem, além de afetar diversas outras funções do organismo. Manter níveis adequados desse nutriente é fundamental para a saúde óssea, muscular, imunológica e para o equilíbrio.
Se você apresenta sintomas de tontura recorrente, é importante buscar avaliação médica para identificar a causa e receber o tratamento adequado. A VPPB, quando diagnosticada corretamente, tem tratamento simples e altamente eficaz através das manobras de reposicionamento.
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