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Costocondrite: Conheça a inflamação que causa dor no peito 

A costocondrite é caracterizada pela inflamação da cartilagem que conecta as costelas ao osso esterno (osso do peito).

A costocondrite é uma causa comum de dor no peito em adolescentes e adultos jovens, sendo responsável por 10% a 30% dessas queixas nessa faixa etária.

Mulheres com mais de 40 anos também constituem um grupo de maior prevalência. Os principais sintomas são dor localizada, sensibilidade ao toque e, em alguns casos, inchaço (edema) na região afetada.

O tratamento pode incluir o uso de anti-inflamatórios, mudanças de hábitos, fisioterapia e, em casos persistentes, infiltrações (injeções) com corticosteroides na articulação afetada.

📊 Visualizando a Dor: Localização Comum

A dor da costocondrite geralmente ocorre nas junções onde as costelas se ligam ao esterno. As áreas marcadas são as mais frequentes.

2ª/3ª Costelas
4ª Costela
5ª Costela
6ª Costela

A altura das barras representa a frequência relatada de dor em cada junção costocondral.

Embora seja mais comum em adolescentes, a costocondrite também ocorre em adultos. O diagnóstico em adultos exige maior cautela.

A queixa de dor no peito em um adulto gera, com razão, suspeita de problemas potencialmente graves, principalmente cardíacos. Por isso, o processo diagnóstico geralmente envolve uma série de exames para descartar outras condições, como doenças do coração ou dos pulmões.

Somente após a exclusão dessas outras causas, e com base na avaliação clínica detalhada (histórico e exame físico), é que se pode confirmar o diagnóstico de costocondrite.

O que é costocondrite?

caixa torácica

A costocondrite é uma condição inflamatória benigna das cartilagens (chamadas condrais) que unem as costelas ao osso esterno.

O nome explica a condição: costo (costela), condr (cartilagem) e ite (inflamação). É, portanto, uma inflamação das junções costocondrais.

Apesar de ser dolorosa e incômoda, a costocondrite não é uma doença grave nem causa danos permanentes. A dor geralmente afeta as junções da segunda à quinta costela, é localizada e piora com movimentos do tórax, como respirar fundo, tossir ou espirrar.

Muitos casos melhoram espontaneamente após algumas semanas. No entanto, se a dor for intensa, persistente ou causar preocupação, é fundamental buscar avaliação médica para confirmação do diagnóstico e orientação sobre o tratamento adequado.

🔍 Anatomia Simplificada: Entenda a Junção Inflamada

Para entender a dor, é útil saber a estrutura básica. O esterno é o osso central do peito. As costelas se conectam a ele através de cartilagens flexíveis, que permitem a expansão torácica na respiração. A inflamação ocorre justamente nessas cartilagens ou na sua junção com o osso.

Costela
Cartilagem Inflamada
Esterno

Vista Lateral
Mostra a conexão costela-cartilagem-esterno.

  • Esterno: Osso central e plano do peito.
  • Cartilagem Costal: Material flexível que permite o movimento respiratório.
  • Junção Costocondral: Ponto onde o osso da costela encontra a cartilagem. É o foco principal da inflamação.
  • Articulação Esternocostal: Ponto onde a cartilagem se conecta ao esterno. Também pode ser afetada.
Costocondrite: Conheça a inflamação que causa dor no peito e nas costelas
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Costocondrite e Síndrome de Tietze: qual é a diferença?

A Síndrome de Tietze é uma condição muito semelhante à costocondrite, também envolvendo inflamação das cartilagens costais. A principal diferença está na presença de um inchaço (edema) visível e palpável na região dolorosa, que é uma característica definidora da Síndrome de Tietze.

Na costocondrite típica, pode haver sensibilidade e dor intensa, mas geralmente não há um inchaço óbvio. Ambas são condições benignas e os tratamentos são similares. O diagnóstico preciso cabe ao médico, que avaliará a presença ou ausência deste e de outros sinais.

Quais são os fatores de risco para a costocondrite?

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Certos grupos de pessoas e atividades estão mais associados ao desenvolvimento da costocondrite:

  • Pessoas com mais de 40 anos, com maior incidência em mulheres;
  • Adolescentes e adultos jovens;
  • Praticantes de atividades físicas de alto impacto ou repetitivas (ex.: levantamento de peso, remo, tosse crônica);
  • Pessoas que realizam trabalhos manuais pesados ou com movimentos repetitivos do tronco/braços;
  • Portadores de doenças reumáticas como artrite reumatoide, espondilite anquilosante ou fibromialgia;
  • Pessoas que sofreram trauma direto na região torácica (ex.: acidente, impacto esportivo).

Quais são as causas da costocondrite?

Na grande maioria dos casos, a causa exata da costocondrite é desconhecida (condição chamada de idiopática). Acredita-se que surja de uma combinação de microtraumas e estresse mecânico sobre as cartilagens costais.

Alguns fatores desencadeantes ou associados incluem:

  • Trauma ou esforço físico: Levantamento de peso, tosse intensa e prolongada, vômitos, atividades esportivas com impacto no tórax ou movimentos repetitivos dos braços.
  • Infecções respiratórias: Infecções virais ou bacterianas das vias aéreas superiores podem, por vezes, desencadear ou associar-se à inflamação das cartilagens.
  • Doenças reumatológicas: A costocondrite pode ocorrer em conjunto com condições como osteoartrite, artrite reumatoide, espondilite anquilosante e fibromialgia.
  • Estresse físico e má postura: Tensão muscular crônica na região do peito e ombros pode contribuir para o problema.

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🔄 Como a Dor se Desenvolve: O Processo Inflamatório

A dor da costocondrite é resultado de um processo inflamatório. Este fluxograma simplifica a sequência de eventos:

1
Estresse/Trauma na Cartilagem
Esforço, tosse, má postura, movimento repetitivo.
2
Resposta Imunológica
O corpo envia células de defesa para o local.
3
Inflamação Local
Aumento do fluxo sanguíneo, liberação de substâncias químicas (prostaglandinas).
4
Sintomas
Dor (estimulação dos nervos), inchaço (edema), calor e sensibilidade.
5
Piora com o Movimento
A expansão do tórax ao respirar ou tossir estira a cartilagem inflamada, aumentando a dor.

Objetivo do Tratamento: Interromper este ciclo, reduzindo a inflamação e a dor, e permitindo a recuperação natural da cartilagem.

Conheça a fisiopatologia da síndrome de Tietze

Para entender como a inflamação causa dor, é útil conhecer a anatomia básica. A caixa torácica protege órgãos vitais como coração e pulmões. As costelas são ligadas ao esterno (osso do peito) por faixas de cartilagem flexível.

Essa flexibilidade é essencial para que o tórax se expanda durante a respiração. A inflamação afeta justamente essas junções (chamadas articulações costocondrais ou esternocostais), tornando-as sensíveis e dolorosas com qualquer movimento que estique ou pressione a região.

A inflamação é uma resposta natural de cura do corpo. No caso da costocondrite, esta resposta se torna excessiva ou ocorre em um local sensível, gerando os sintomas.

Quando há um estresse repetitivo, um trauma ou, em alguns casos, uma infecção próxima, o corpo inicia um processo de reparo no local. Células do sistema imunológico são recrutadas e substâncias inflamatórias (como prostaglandinas) são liberadas.

Essas substâncias causam vasodilatação (aumento do fluxo sanguíneo, levando calor e vermelhidão), extravasamento de líquido (causando inchaço) e principalmente, sensibilizam as terminações nervosas, causando dor. Qualquer movimento que estique a cartilagem inflamada, como uma respiração profunda, um espirro ou uma torção do tronco, pressiona essas terminações nervosas já sensibilizadas, intensificando a sensação dolorosa.

Quais são os sintomas da costocondrite?

dor no peito

É crucial entender que nenhuma dor no peito deve ser autodiagnosticada. Sempre busque avaliação médica para descartar causas graves, especialmente cardíacas. Os sintomas característicos da costocondrite são:

1. Dor localizada: Dor aguda, em pontada, ou em pressão, geralmente em um lado do esterno. É comum nas 4ª, 5ª e 6ª costelas. Pode irradiar para as costas ou abdômen, mas o ponto de maior dor é sempre no peito.

2. Sensibilidade à palpação: A dor piora significativamente ao pressionar a área inflamada com o dedo.

3. Dor com movimentos respiratórios: Piora ao respirar fundo, tossir, espirrar ou dar risada.

4. Dor com movimentos do tronco/braços: Pode piorar ao virar-se na cama, levantar objetos ou abraçar.

5. Possível inchaço: Na Síndrome de Tietze, pode haver um nódulo ou inchaço visível sobre a articulação.

A dor pode ser intermitente ou constante e variar de leve a incapacitante.

✅ Checklist de Sintomas e Sinais de Alerta

Marque as sensações que você está experimentando. Este checklist pode ajudar você a organizar suas queixas antes da consulta médica.

Dor no Peito
Fatores que Pioram
🚨 Sinais de ALERTA (Busque ajuda URGENTE)

Nota: Este checklist é uma ferramenta informativa. Ele não substitui a avaliação de um médico. Se marcar qualquer item da seção de alerta (vermelho), procure atendimento de emergência.

Quando procurar ajuda médica?

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A avaliação médica é essencial para qualquer dor no peito nova, persistente ou que cause preocupação. O diagnóstico correto traz tranquilidade e direciona o tratamento adequado.

Procure atendimento de emergência imediatamente se a dor no peito for acompanhada de qualquer um dos seguintes sintomas, que podem indicar um problema cardíaco ou pulmonar grave:

  • Dor que se espalha (irradia) para o braço (especialmente o esquerdo), ombro, pescoço, mandíbula ou costas;
  • Sensação de aperto, pressão ou peso intenso no peito;
  • Falta de ar súbita ou dificuldade para respirar;
  • Tontura, vertigem, desmaio ou sudorese fria;
  • Náuseas ou vômitos;
  • Batimentos cardíacos muito rápidos, irregulares ou sensação de “bolhas” no peito (palpitações);
  • Confusão mental ou sensação de desastre iminente.

Quais podem ser as complicações da costocondrite? 

A costocondrite raramente causa complicações físicas graves, pois não danifica permanentemente as articulações. No entanto, quando a dor é intensa, persistente (crônica) ou mal administrada, pode impactar significativamente a qualidade de vida, levando a:

  • Restrição de atividades: Medo de movimentos que causem dor, limitando a prática esportiva, trabalho e até tarefas domésticas.
  • Distúrbios do sono: Dificuldade para encontrar uma posição confortável para dormir, resultando em noites mal dormidas.
  • Fadiga: Decorrente da dor constante e da privação de sono.
  • Ansiedade: Preocupação constante com a origem da dor no peito, especialmente se o diagnóstico não for claramente estabelecido.
  • Depressão: Em casos de dor crônica e incapacitante.

 

O tratamento adequado visa justamente prevenir essas complicações, controlando a dor e restaurando a função normal.

Como é feito o diagnóstico da costocondrite?

O diagnóstico é primariamente clínico, ou seja, baseado na história do paciente e no exame físico. Como os sintomas podem imitar doenças graves, o médico tem o cuidado de excluí-las primeiro. Especialistas como clínicos gerais, ortopedistas, fisiatras ou reumatologistas podem fazer o diagnóstico.

1. Anamnese (Entrevista)

O médico fará perguntas detalhadas sobre a dor: localização exata, tipo, fatores que aliviam ou pioram, atividades recentes, histórico de traumas, infecções respiratórias e doenças pré-existentes.

2. Exame Físico

É o passo mais importante. O médico irá palpar (apertar gentilmente) as junções costocondrais ao longo do esterno. Na costocondrite, a reprodução da dor exata com a palpação em um ponto específico é um forte indicador. Ele também auscultará o coração e os pulmões.

Exames Complementares

Nota: Nenhum exame confirma a costocondrite, mas eles são cruciais para excluir outras condições. Podem ser solicitados:

Eletrocardiograma (ECG) e Enzimas

Para afastar problemas cardíacos, como infarto ou angina.

Radiografia (Raio-X) de Tórax

Para descartar fraturas, problemas pulmonares ou alterações ósseas.

TC ou Ressonância Magnética

Não são de rotina. Usadas em casos atípicos, persistentes ou para investigar outras causas de dor torácica quando os exames simples não foram conclusivos.

Exames de Sangue

Como hemograma e marcadores inflamatórios (VHS, PCR), podem ser usados para verificar a presença de inflamação ou infecção ativa.

Diagnóstico Diferencial

O médico considerará e tentará descartar outras possíveis causas para a dor, como:

  • Cardíacas: Angina, infarto, pericardite.
  • Pulmonares: Embolia pulmonar, pneumonia, pleurisia.
  • Gastrointestinais: Refluxo gastroesofágico grave, espasmo esofágico, úlcera péptica.
  • Musculoesqueléticas: Fibromialgia, síndrome miofascial, artrite das articulações do ombro ou coluna.
  • Outras: Herpes zoster (antes do surgimento das vesículas), ansiedade com hiperventilação.

🩺 Caminho do Diagnóstico: Da Queixa à Conclusão

O processo para diagnosticar a costocondrite segue uma lógica de exclusão. Este fluxograma ilustra os passos típicos que um médico segue.

PACIENTE CHEGA COM DOR NO PEITO
1. Avaliação Inicial e Exame Físico
Palpação das junções costocondrais. Reprodução da dor é um sinal chave.
2. Excluir Emergências
ECG, exames de sangue. Se houver sinais de alerta, encaminhamento para emergência.
Sinais de Alerta? SIM → Atendimento de Urgência / NÃO → Continua
3. Exames de Exclusão
Raio-X de tórax, mais exames se necessário, para descartar outras causas (pulmão, ossos, etc.).
4. Diagnóstico Clínico
Se todos os exames forem normais e o exame físico for típico, confirma-se a Costocondrite.
5. Planejamento do Tratamento
Discussão das opções terapêuticas conforme a intensidade e impacto da dor.

Este processo garante que causas graves sejam identificadas antes de se atribuir a dor a uma condição benigna como a costocondrite.

O tratamento da costocondrite é focado no alívio da dor e da inflamação.

Tratamento para costocondrite 

Após confirmado o diagnóstico e afastadas condições graves, o médico irá recomendar o plano de tratamento mais adequado. Em casos leves, apenas repouso relativo e observação podem ser suficientes. Para casos mais sintomáticos, as opções incluem:

1. Medidas Gerais e Autocuidado

Repouso Relativo: Evitar atividades que desencadeiem ou piorem a dor (ex.: levantar peso, exercícios de impacto).

Compressas Quentes ou Frias: Aplicar uma bolsa de água quente ou compressa gelada (envolta em um pano) na área dolorosa por 15-20 minutos, várias vezes ao dia, pode aliviar a dor e a inflamação.

Correção Postural: Evitar ficar curvado por longos períodos. Alongamentos suaves para peitorais e dorsais, orientados por um profissional, podem ajudar.

2. Medicamentos

Analgésicos Simples: Como paracetamol, para controle da dor.

Anti-inflamatórios Não Esteroides (AINEs): Como ibuprofeno, naproxeno ou diclofenaco. São a base do tratamento farmacológico, pois reduzem a inflamação e a dor. Importante: Devem ser usados sob prescrição médica, por tempo limitado, devido a riscos de efeitos colaterais gastrointestinais e renais.

3. Terapias Físicas e Procedimentos

Fisioterapia: Um programa de fisioterapia pode incluir:

  • Técnicas de Terapia Manual: Para mobilização das articulações e relaxamento da musculatura adjacente.
  • Exercícios Terapêuticos: Alongamentos suaves e exercícios para fortalecimento da musculatura estabilizadora do tronco e ombros, visando reduzir o estresse nas costelas.
  • Conscientização Respiratória: Técnicas para respirar de forma menos dolorosa.
  • Eletroterapia e Laserterapia: Recursos como TENS (Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea) e laser de baixa potência podem ser usados para analgesia e redução da inflamação.

Infiltrações (Injeções) com Corticosteroide: Em casos de dor intensa e refratária aos tratamentos acima, o médico pode realizar uma infiltração. Uma pequena quantidade de corticoide (um potente anti-inflamatório) e, às vezes, um anestésico local é injetada diretamente na articulação costocondral dolorosa. Isso pode proporcionar alívio significativo e duradouro. O procedimento é realizado com técnica estéril, geralmente com orientação por ultrassom para maior precisão.

4. Terapias Integrativas

Acupuntura Médica: A inserção de agulhas em pontos específicos pode ajudar no controle da dor e no relaxamento muscular, sendo uma opção coadjuvante válida, principalmente na dor crônica.

Dry Needling: Técnica que utiliza agulhas para liberar pontos de tensão muscular (pontos-gatilho) que podem estar associados ou agravando a dor torácica.

🗂️ Opções de Tratamento: Escalonamento Terapêutico

O tratamento geralmente segue uma abordagem em degraus, começando pelas medidas mais simples. Este gráfico interativo mostra as principais opções.

📋 Nível 1: Autocuidado & Medicação Oral

Para casos leves a moderados. Repouso relativo, compressas (quente/frio), analgésicos (Paracetamol) e anti-inflamatórios (Ibuprofeno, Naproxeno – com prescrição).

🩺 Nível 2: Fisioterapia & Terapias Físicas

Se a dor persistir. Fisioterapia motora (alongamento, fortalecimento), TENS, lasterapia, acupuntura, terapia manual. Foco na reabilitação e controle da dor.

💉 Nível 3: Procedimentos Minimamente Invasivos

Para dor intensa e refratária. Infiltração com corticoide (injeção guiada por ultrassom). Pode trazer alívio rápido e duradouro para reiniciar a reabilitação.

💡 Dica de Tratamento

A combinação de modalidades (ex.: medicação + fisioterapia + acupuntura) costuma ser mais eficaz do que qualquer uma isoladamente. O plano ideal é sempre personalizado pelo médico após avaliação.

⏳ Linha do Tempo da Recuperação Típica

Entenda o que esperar durante o processo de melhora. Os prazos são aproximados e variam conforme a gravidade e adesão ao tratamento.

Semana 1-2
Foco no controle da dor aguda (medicação, repouso, gelo).
Semana 3-6
Início da fisioterapia. Dor começa a diminuir com movimento.
Semana 6-12
Retorno gradual às atividades. Melhora significativa para maioria.
Após 3 meses
Resolução na maioria dos casos. Casos persistentes exigem reavaliação.

Fatores que atrasam a recuperação: Não seguir o tratamento, retornar às atividades intensas muito cedo, estresse emocional, comorbidades (ex.: fibromialgia).

Costocondrite tem tratamento. Não deixe a dor no peito limitar sua qualidade de vida.

A dor no peito, mesmo quando de origem musculoesquelética como na costocondrite, merece atenção e cuidado profissional. Um diagnóstico preciso traz tranquilidade e um plano de tratamento eficaz permite o retorno às suas atividades com conforto.

Ignorar os sintomas pode levar a um ciclo de dor crônica, ansiedade e limitações desnecessárias. Buscar ajuda especializada é o primeiro passo para resolver o problema.

Especialistas no Tratamento Não-Cirúrgico da Dor

Na Clínica Dr. Hong Jin Pai, localizada na Al. Jau 687 – São Paulo, contamos com uma equipe médica especializada no diagnóstico e tratamento interdisciplinar da dor, incluindo condições como a costocondrite.

👨‍⚕️ Nossa Experiência

Médicos e equipe com formação e experiência pelo Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da FMUSP.

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Acupuntura médica, Dry Needling, Infiltrações guiadas por ultrassom, Fisioterapia motora individual, RPG, Ondas de Choque, Laser de alta intensidade, TENS, PENS e outros.

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Atendimento individualizado, com foco no alívio da dor e na reabilitação funcional, sem intervenções cirúrgicas desnecessárias.

Se você sofre com dor no peito ou tem o diagnóstico de costocondrite e busca alívio, nossa equipe está preparada para ajudá-lo.

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Perguntas frequentes

Como saber se estou com costocondrite?

Somente um médico pode fazer o diagnóstico. Ele se baseia na sua história clínica, no exame físico (onde a palpação reproduce a dor) e, principalmente, na exclusão de outras causas mais graves através de exames como eletrocardiograma e raio-X de tórax.

Qual é a especialidade médica que cuida da costocondrite?

Várias especialidades podem diagnosticar e tratar: Clínico Geral, Ortopedista, Fisiatra (médico de reabilitação), Reumatologista e Médicos da Dor. A escolha depende do acesso e da abordagem necessária.

Qual é a melhor posição para quem tem costocondrite dormir?

Dormir de costas ou de lado, com apoios (travesseiros) que evitem torções do tronco, geralmente é mais confortável. Evite dormir de bruços, pois isso pressiona a região do peito.

Quanto tempo para melhorar a costocondrite?

A maioria dos casos melhora em algumas semanas (6 a 8 semanas) com tratamento adequado. Alguns casos podem se tornar crônicos, com dor intermitente por meses, exigindo um manejo mais prolongado e multidisciplinar.

Quem tem costocondrite pode praticar caminhada?

Sim, na maioria dos casos, atividades leves como caminhada são permitidas e até recomendadas, desde que não causem dor. É importante retornar aos exercícios gradualmente, seguindo a orientação médica ou do fisioterapeuta. Atividades de impacto ou que forcem a parte superior do corpo devem ser evitadas na fase aguda.

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AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

TRATAMENTO DE DOR FISIOTERAPIA CLINICA HONG JIN PAI

Médicos Especialistas em Dor e Acupuntura do HC-FMUSP

Os especialistas em medicina da dor são médicos especialmente treinados e qualificados para oferecer avaliação integrada e especializada e gerenciamento da dor usando seu conhecimento único e conjunto de habilidades no contexto de uma equipe multidisciplinar.

O tratamento da dor visa reduzir a dor, abordando o impacto emocional da dor, ajudando os pacientes a se moverem melhor e aumentando o bem-estar por meio de uma variedade de tratamentos, incluindo medicamentos, fisioterapia, acupuntura, ondas de choque e procedimentos minimamente intervencionistas.

Se você está vivendo com uma dor persistente há mais de 3 meses, provavelmente está sentindo dor crônica.

Nossos médicos especialistas em controle da dor em São Paulo trabalham em estreita colaboração com outros especialistas como parte de uma equipe multidisciplinar para fornecer uma abordagem holística e um resultado ideal para a dor crônica, seja qual for a causa.

As técnicas usadas no controle da dor dependerão da natureza e gravidade da dor, mas nossos especialistas em dor têm experiência para ajudar com a dor.

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Somos um centro de excelência no tratamento da dor crônica e entendemos como a dor contínua pode afetar todos os aspectos da sua vida.
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Nós entendemos sua dor e sabemos que uma intervenção bem-sucedida começa com uma avaliação completa e um diagnóstico preciso.
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Nossa equipe de especialistas pode fornecer uma ampla gama de tratamentos e terapias para ajudá-lo a voltar a viver com qualidade.
RECEPCAO CLINICA HONG JIN PAI
  • 01.Tratamento conservador de dor

    Acupuntura Médica, Ondas de Choque, Fisioterapia, Infiltrações, Bloqueios Anestésicos, Toxina Botulínica.
  • 02.Excelência em um só lugar

    A avaliação e tratamento da dor é a especialidade de nossos Médicos especialistas em Dor.
  • 03.Tratamento individualizado

    Plano de tratamento com medicamentos, terapias minimamente invasivas e fisioterapia.
Como é o tratamento inicial?
Em nossa clínica, focamos em tratamentos não cirúrgicos. Para a maioria dos casos, iniciamos um tratamento minimamente invasivo com acupuntura médica + fisioterapia. A duração do tratamento, para dores crônicas, pode ser de pelo menos 1 a 3 meses. Assim como outros tratamentos conservadores (como terapias e exercícios), o sucesso no tratamento depende não apenas da equipe médica, mas também da persistência do paciente em seguir a frequência e o tratamento adequado. Em alguns casos, podemos realizar outros tratamentos para dor, como ondas de choque, toxina botulínica e infiltrações.
Vocês atendem convênio?

Atendemos todos os Planos de Saúde pelo Reembolso.

O reembolso ou livre escolha é uma opção de atendimento a usuários de planos de saúde que não está vinculada à rede de prestadores contratados ou cujo procedimento específico não está contratado.

Não atendemos diretamente por convênio. Nosso foco é um atendimento especializado no paciente. Assim, separamos pelo menos 60-90 minutos para consulta, exame e avaliação do paciente.

O processo na maioria das vezes é digital (pelo Smartphone, tablet ou computador) é simples. O valor reembolsado corresponde a uma tabela de valores da própria operadora e pode cobrir todo o procedimento ou parte dele. Lembrando que a parte não reembolsada pode ser abatida no imposto de renda pessoa física (IRPF).

Quais são as terapias físicas para o tratamento da dor crônica?
Estudos mostram que a fisioterapia e exercícios pode atrasar ou mesmo evitar a necessidade de cirurgia. Em alguns casos, pode aliviar a causa raiz da dor de longo prazo, portanto, medicamentos ou cirurgias não são mais necessários. Na Clínica Dr. Hong Jin Pai, oferecemos uma ampla gama de terapias físicas para tratar a dor de longo prazo e diminuir a necessidade de medicação ou cirurgia.
Quais tratamentos para dor são oferecidos?
Oferecemos uma variedade das melhores e mais confiáveis tratamentos não cirúrgicos, desde acupuntura e fisioterapia em um estágio inicial, assim como procedimentos como dry needling, infiltração de pontos gatilhos, toxina botulínica para dor, tratamento por ondas de choque e bloqueios anestésicos. Somos inovadores em nossa abordagem ao tratamento da dor. Entendemos o efeito que a dor crônica pode ter em todos os aspectos da sua vida e adaptamos nossos pacotes de tratamento para atender você. Como parte do seu pacote multidisciplinar de controle da dor, combinaremos os melhores tratamentos terapêuticos e direcionados para fornecer o equilíbrio certo para você.

Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.

Al. Jaú 687 – São Paulo – SP

Atendimento de segunda a sábado.

Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).  

28 Comentários

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  • Acho que me encaixei neste diagnóstico…. Há 1 ano com dor no tórax, já fiz rastreio cardíaco e tudo normal graças a Deus. Mas essa dor me acompanha faz 1 ano pós covid

    • Equipe Clínica Dr. Hong Jin Pai

      Iara, bom dia. A costocondrite é comum em pacientes com pós-covid, e deve ser investigada. Estamos agora com um canal no YouTube, e hoje lançamos um vídeo curto falando um pouco mais sobre o tema.
      https://www.youtube.com/watch?v=ZKk5Bui5ZE0

      Atenciosamente,

      • Tenho sofrido com dores fortes no peito que irradiam para costas, ouvido e garganta. ( pó covid)
        Ja fui para emergência com suspeita de infarto.
        Minha qualidade de vida esta reduzida, visto que as dores aparecem e me tiram das atividades diárias.
        Em minha região, não tive respaldo médico sobre a possibilidade de costocondrite.
        Gostaria de saber qual o valor da consulta na clinica de vcs.
        Obrigada

  • Katia aparecida do santos pereira

    Boa noite doutor estou 4 dias com muita dores no peito nas costas formigamento dores no braço perca da voz e falta de ar ontem fui no médico disse que estou inflamação no tórax e na costela…

    • Bom dia Kátia. É importante um diagnóstico adequado. Em caso de doenças infecciosas, os sintomas podem ser inespecíficos nos primeiros dias, com mal-estar, febre, sudorese e dores. Em caso de piora dos sintomas, converse com seu médico para uma investigação. Abraços, Equipe Dr Marcus

  • Artigo impecável, esclarece muito esta afecção, tive este diagnóstico no pós-covid, depois de 6 idas ao Pronto Socorro, vários exames repetidos e pouca orientação, finalmente tratando com anti-inflamatórios e fisioterapia e tendo a informação correta da etiologia estou melhor!

  • Gente que esclarecimento perfeito, fiz dois exames e ao grosso os médicos informaram a lesão torácica.
    Síndrome de Tietze

  • Cecilia Moura Quintela Ribeiro

    Artigo esclarecedor. Tenho dores no peito, principalmente do lado esquerdo e já afastei serem problemas cardíacos, mas não consigo fechar um diagnóstico com os ortopedistas que me atendem. O tens pode ser utilizado? Nunca o usei, pois os médicos dizem que não se usa próximo ao coração. Gostaria de melhorar dessas dores.Há algum atendimento no Rio de Janeiro?

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