A costocondrite é uma causa comum de dor no peito em adolescentes e adultos jovens, sendo responsável por 10% a 30% dessas queixas nessa faixa etária.
Mulheres com mais de 40 anos também constituem um grupo de maior prevalência. Os principais sintomas são dor localizada, sensibilidade ao toque e, em alguns casos, inchaço (edema) na região afetada.
O tratamento pode incluir o uso de anti-inflamatórios, mudanças de hábitos, fisioterapia e, em casos persistentes, infiltrações (injeções) com corticosteroides na articulação afetada.
📊 Visualizando a Dor: Localização Comum
A dor da costocondrite geralmente ocorre nas junções onde as costelas se ligam ao esterno. As áreas marcadas são as mais frequentes.
A altura das barras representa a frequência relatada de dor em cada junção costocondral.
Embora seja mais comum em adolescentes, a costocondrite também ocorre em adultos. O diagnóstico em adultos exige maior cautela.
A queixa de dor no peito em um adulto gera, com razão, suspeita de problemas potencialmente graves, principalmente cardíacos. Por isso, o processo diagnóstico geralmente envolve uma série de exames para descartar outras condições, como doenças do coração ou dos pulmões.
Somente após a exclusão dessas outras causas, e com base na avaliação clínica detalhada (histórico e exame físico), é que se pode confirmar o diagnóstico de costocondrite.
O que é costocondrite?
A costocondrite é uma condição inflamatória benigna das cartilagens (chamadas condrais) que unem as costelas ao osso esterno.
O nome explica a condição: costo (costela), condr (cartilagem) e ite (inflamação). É, portanto, uma inflamação das junções costocondrais.
Apesar de ser dolorosa e incômoda, a costocondrite não é uma doença grave nem causa danos permanentes. A dor geralmente afeta as junções da segunda à quinta costela, é localizada e piora com movimentos do tórax, como respirar fundo, tossir ou espirrar.
Muitos casos melhoram espontaneamente após algumas semanas. No entanto, se a dor for intensa, persistente ou causar preocupação, é fundamental buscar avaliação médica para confirmação do diagnóstico e orientação sobre o tratamento adequado.
🔍 Anatomia Simplificada: Entenda a Junção Inflamada
Para entender a dor, é útil saber a estrutura básica. O esterno é o osso central do peito. As costelas se conectam a ele através de cartilagens flexíveis, que permitem a expansão torácica na respiração. A inflamação ocorre justamente nessas cartilagens ou na sua junção com o osso.
Vista Lateral
Mostra a conexão costela-cartilagem-esterno.
- Esterno: Osso central e plano do peito.
- Cartilagem Costal: Material flexível que permite o movimento respiratório.
- Junção Costocondral: Ponto onde o osso da costela encontra a cartilagem. É o foco principal da inflamação.
- Articulação Esternocostal: Ponto onde a cartilagem se conecta ao esterno. Também pode ser afetada.
Costocondrite e Síndrome de Tietze: qual é a diferença?
A Síndrome de Tietze é uma condição muito semelhante à costocondrite, também envolvendo inflamação das cartilagens costais. A principal diferença está na presença de um inchaço (edema) visível e palpável na região dolorosa, que é uma característica definidora da Síndrome de Tietze.
Na costocondrite típica, pode haver sensibilidade e dor intensa, mas geralmente não há um inchaço óbvio. Ambas são condições benignas e os tratamentos são similares. O diagnóstico preciso cabe ao médico, que avaliará a presença ou ausência deste e de outros sinais.
Quais são os fatores de risco para a costocondrite?
Certos grupos de pessoas e atividades estão mais associados ao desenvolvimento da costocondrite:
- Pessoas com mais de 40 anos, com maior incidência em mulheres;
- Adolescentes e adultos jovens;
- Praticantes de atividades físicas de alto impacto ou repetitivas (ex.: levantamento de peso, remo, tosse crônica);
- Pessoas que realizam trabalhos manuais pesados ou com movimentos repetitivos do tronco/braços;
- Portadores de doenças reumáticas como artrite reumatoide, espondilite anquilosante ou fibromialgia;
- Pessoas que sofreram trauma direto na região torácica (ex.: acidente, impacto esportivo).
Quais são as causas da costocondrite?
Na grande maioria dos casos, a causa exata da costocondrite é desconhecida (condição chamada de idiopática). Acredita-se que surja de uma combinação de microtraumas e estresse mecânico sobre as cartilagens costais.
Alguns fatores desencadeantes ou associados incluem:
- Trauma ou esforço físico: Levantamento de peso, tosse intensa e prolongada, vômitos, atividades esportivas com impacto no tórax ou movimentos repetitivos dos braços.
- Infecções respiratórias: Infecções virais ou bacterianas das vias aéreas superiores podem, por vezes, desencadear ou associar-se à inflamação das cartilagens.
- Doenças reumatológicas: A costocondrite pode ocorrer em conjunto com condições como osteoartrite, artrite reumatoide, espondilite anquilosante e fibromialgia.
- Estresse físico e má postura: Tensão muscular crônica na região do peito e ombros pode contribuir para o problema.
Conheça a fisiopatologia da síndrome de Tietze
Para entender como a inflamação causa dor, é útil conhecer a anatomia básica. A caixa torácica protege órgãos vitais como coração e pulmões. As costelas são ligadas ao esterno (osso do peito) por faixas de cartilagem flexível.
Essa flexibilidade é essencial para que o tórax se expanda durante a respiração. A inflamação afeta justamente essas junções (chamadas articulações costocondrais ou esternocostais), tornando-as sensíveis e dolorosas com qualquer movimento que estique ou pressione a região.
Quando há um estresse repetitivo, um trauma ou, em alguns casos, uma infecção próxima, o corpo inicia um processo de reparo no local. Células do sistema imunológico são recrutadas e substâncias inflamatórias (como prostaglandinas) são liberadas.
Essas substâncias causam vasodilatação (aumento do fluxo sanguíneo, levando calor e vermelhidão), extravasamento de líquido (causando inchaço) e principalmente, sensibilizam as terminações nervosas, causando dor. Qualquer movimento que estique a cartilagem inflamada, como uma respiração profunda, um espirro ou uma torção do tronco, pressiona essas terminações nervosas já sensibilizadas, intensificando a sensação dolorosa.
Quais são os sintomas da costocondrite?
É crucial entender que nenhuma dor no peito deve ser autodiagnosticada. Sempre busque avaliação médica para descartar causas graves, especialmente cardíacas. Os sintomas característicos da costocondrite são:
1. Dor localizada: Dor aguda, em pontada, ou em pressão, geralmente em um lado do esterno. É comum nas 4ª, 5ª e 6ª costelas. Pode irradiar para as costas ou abdômen, mas o ponto de maior dor é sempre no peito.
2. Sensibilidade à palpação: A dor piora significativamente ao pressionar a área inflamada com o dedo.
3. Dor com movimentos respiratórios: Piora ao respirar fundo, tossir, espirrar ou dar risada.
4. Dor com movimentos do tronco/braços: Pode piorar ao virar-se na cama, levantar objetos ou abraçar.
5. Possível inchaço: Na Síndrome de Tietze, pode haver um nódulo ou inchaço visível sobre a articulação.
A dor pode ser intermitente ou constante e variar de leve a incapacitante.
✅ Checklist de Sintomas e Sinais de Alerta
Marque as sensações que você está experimentando. Este checklist pode ajudar você a organizar suas queixas antes da consulta médica.
Dor no Peito
Fatores que Pioram
🚨 Sinais de ALERTA (Busque ajuda URGENTE)
Nota: Este checklist é uma ferramenta informativa. Ele não substitui a avaliação de um médico. Se marcar qualquer item da seção de alerta (vermelho), procure atendimento de emergência.
Quando procurar ajuda médica?
A avaliação médica é essencial para qualquer dor no peito nova, persistente ou que cause preocupação. O diagnóstico correto traz tranquilidade e direciona o tratamento adequado.
Procure atendimento de emergência imediatamente se a dor no peito for acompanhada de qualquer um dos seguintes sintomas, que podem indicar um problema cardíaco ou pulmonar grave:
- Dor que se espalha (irradia) para o braço (especialmente o esquerdo), ombro, pescoço, mandíbula ou costas;
- Sensação de aperto, pressão ou peso intenso no peito;
- Falta de ar súbita ou dificuldade para respirar;
- Tontura, vertigem, desmaio ou sudorese fria;
- Náuseas ou vômitos;
- Batimentos cardíacos muito rápidos, irregulares ou sensação de “bolhas” no peito (palpitações);
- Confusão mental ou sensação de desastre iminente.
Quais podem ser as complicações da costocondrite?
A costocondrite raramente causa complicações físicas graves, pois não danifica permanentemente as articulações. No entanto, quando a dor é intensa, persistente (crônica) ou mal administrada, pode impactar significativamente a qualidade de vida, levando a:
- Restrição de atividades: Medo de movimentos que causem dor, limitando a prática esportiva, trabalho e até tarefas domésticas.
- Distúrbios do sono: Dificuldade para encontrar uma posição confortável para dormir, resultando em noites mal dormidas.
- Fadiga: Decorrente da dor constante e da privação de sono.
- Ansiedade: Preocupação constante com a origem da dor no peito, especialmente se o diagnóstico não for claramente estabelecido.
- Depressão: Em casos de dor crônica e incapacitante.
O tratamento adequado visa justamente prevenir essas complicações, controlando a dor e restaurando a função normal.
Como é feito o diagnóstico da costocondrite?
O diagnóstico é primariamente clínico, ou seja, baseado na história do paciente e no exame físico. Como os sintomas podem imitar doenças graves, o médico tem o cuidado de excluí-las primeiro. Especialistas como clínicos gerais, ortopedistas, fisiatras ou reumatologistas podem fazer o diagnóstico.
O médico fará perguntas detalhadas sobre a dor: localização exata, tipo, fatores que aliviam ou pioram, atividades recentes, histórico de traumas, infecções respiratórias e doenças pré-existentes.
É o passo mais importante. O médico irá palpar (apertar gentilmente) as junções costocondrais ao longo do esterno. Na costocondrite, a reprodução da dor exata com a palpação em um ponto específico é um forte indicador. Ele também auscultará o coração e os pulmões.
Exames Complementares
Nota: Nenhum exame confirma a costocondrite, mas eles são cruciais para excluir outras condições. Podem ser solicitados:
Para afastar problemas cardíacos, como infarto ou angina.
Para descartar fraturas, problemas pulmonares ou alterações ósseas.
Não são de rotina. Usadas em casos atípicos, persistentes ou para investigar outras causas de dor torácica quando os exames simples não foram conclusivos.
Como hemograma e marcadores inflamatórios (VHS, PCR), podem ser usados para verificar a presença de inflamação ou infecção ativa.
Diagnóstico Diferencial
O médico considerará e tentará descartar outras possíveis causas para a dor, como:
- Cardíacas: Angina, infarto, pericardite.
- Pulmonares: Embolia pulmonar, pneumonia, pleurisia.
- Gastrointestinais: Refluxo gastroesofágico grave, espasmo esofágico, úlcera péptica.
- Musculoesqueléticas: Fibromialgia, síndrome miofascial, artrite das articulações do ombro ou coluna.
- Outras: Herpes zoster (antes do surgimento das vesículas), ansiedade com hiperventilação.
🩺 Caminho do Diagnóstico: Da Queixa à Conclusão
O processo para diagnosticar a costocondrite segue uma lógica de exclusão. Este fluxograma ilustra os passos típicos que um médico segue.
Este processo garante que causas graves sejam identificadas antes de se atribuir a dor a uma condição benigna como a costocondrite.
Tratamento para costocondrite
Após confirmado o diagnóstico e afastadas condições graves, o médico irá recomendar o plano de tratamento mais adequado. Em casos leves, apenas repouso relativo e observação podem ser suficientes. Para casos mais sintomáticos, as opções incluem:
1. Medidas Gerais e Autocuidado
Repouso Relativo: Evitar atividades que desencadeiem ou piorem a dor (ex.: levantar peso, exercícios de impacto).
Compressas Quentes ou Frias: Aplicar uma bolsa de água quente ou compressa gelada (envolta em um pano) na área dolorosa por 15-20 minutos, várias vezes ao dia, pode aliviar a dor e a inflamação.
Correção Postural: Evitar ficar curvado por longos períodos. Alongamentos suaves para peitorais e dorsais, orientados por um profissional, podem ajudar.
2. Medicamentos
Analgésicos Simples: Como paracetamol, para controle da dor.
Anti-inflamatórios Não Esteroides (AINEs): Como ibuprofeno, naproxeno ou diclofenaco. São a base do tratamento farmacológico, pois reduzem a inflamação e a dor. Importante: Devem ser usados sob prescrição médica, por tempo limitado, devido a riscos de efeitos colaterais gastrointestinais e renais.
3. Terapias Físicas e Procedimentos
Fisioterapia: Um programa de fisioterapia pode incluir:
- Técnicas de Terapia Manual: Para mobilização das articulações e relaxamento da musculatura adjacente.
- Exercícios Terapêuticos: Alongamentos suaves e exercícios para fortalecimento da musculatura estabilizadora do tronco e ombros, visando reduzir o estresse nas costelas.
- Conscientização Respiratória: Técnicas para respirar de forma menos dolorosa.
- Eletroterapia e Laserterapia: Recursos como TENS (Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea) e laser de baixa potência podem ser usados para analgesia e redução da inflamação.
Infiltrações (Injeções) com Corticosteroide: Em casos de dor intensa e refratária aos tratamentos acima, o médico pode realizar uma infiltração. Uma pequena quantidade de corticoide (um potente anti-inflamatório) e, às vezes, um anestésico local é injetada diretamente na articulação costocondral dolorosa. Isso pode proporcionar alívio significativo e duradouro. O procedimento é realizado com técnica estéril, geralmente com orientação por ultrassom para maior precisão.
4. Terapias Integrativas
Acupuntura Médica: A inserção de agulhas em pontos específicos pode ajudar no controle da dor e no relaxamento muscular, sendo uma opção coadjuvante válida, principalmente na dor crônica.
Dry Needling: Técnica que utiliza agulhas para liberar pontos de tensão muscular (pontos-gatilho) que podem estar associados ou agravando a dor torácica.
⏳ Linha do Tempo da Recuperação Típica
Entenda o que esperar durante o processo de melhora. Os prazos são aproximados e variam conforme a gravidade e adesão ao tratamento.
Fatores que atrasam a recuperação: Não seguir o tratamento, retornar às atividades intensas muito cedo, estresse emocional, comorbidades (ex.: fibromialgia).
Costocondrite tem tratamento. Não deixe a dor no peito limitar sua qualidade de vida.
A dor no peito, mesmo quando de origem musculoesquelética como na costocondrite, merece atenção e cuidado profissional. Um diagnóstico preciso traz tranquilidade e um plano de tratamento eficaz permite o retorno às suas atividades com conforto.
Ignorar os sintomas pode levar a um ciclo de dor crônica, ansiedade e limitações desnecessárias. Buscar ajuda especializada é o primeiro passo para resolver o problema.
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Perguntas frequentes
Como saber se estou com costocondrite?
Somente um médico pode fazer o diagnóstico. Ele se baseia na sua história clínica, no exame físico (onde a palpação reproduce a dor) e, principalmente, na exclusão de outras causas mais graves através de exames como eletrocardiograma e raio-X de tórax.
Qual é a especialidade médica que cuida da costocondrite?
Várias especialidades podem diagnosticar e tratar: Clínico Geral, Ortopedista, Fisiatra (médico de reabilitação), Reumatologista e Médicos da Dor. A escolha depende do acesso e da abordagem necessária.
Qual é a melhor posição para quem tem costocondrite dormir?
Dormir de costas ou de lado, com apoios (travesseiros) que evitem torções do tronco, geralmente é mais confortável. Evite dormir de bruços, pois isso pressiona a região do peito.
Quanto tempo para melhorar a costocondrite?
A maioria dos casos melhora em algumas semanas (6 a 8 semanas) com tratamento adequado. Alguns casos podem se tornar crônicos, com dor intermitente por meses, exigindo um manejo mais prolongado e multidisciplinar.
Quem tem costocondrite pode praticar caminhada?
Sim, na maioria dos casos, atividades leves como caminhada são permitidas e até recomendadas, desde que não causem dor. É importante retornar aos exercícios gradualmente, seguindo a orientação médica ou do fisioterapeuta. Atividades de impacto ou que forcem a parte superior do corpo devem ser evitadas na fase aguda.

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28 Comentários
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Acho que me encaixei neste diagnóstico…. Há 1 ano com dor no tórax, já fiz rastreio cardíaco e tudo normal graças a Deus. Mas essa dor me acompanha faz 1 ano pós covid
Iara, bom dia. A costocondrite é comum em pacientes com pós-covid, e deve ser investigada. Estamos agora com um canal no YouTube, e hoje lançamos um vídeo curto falando um pouco mais sobre o tema.
https://www.youtube.com/watch?v=ZKk5Bui5ZE0
Atenciosamente,
Tenho sofrido com dores fortes no peito que irradiam para costas, ouvido e garganta. ( pó covid)
Ja fui para emergência com suspeita de infarto.
Minha qualidade de vida esta reduzida, visto que as dores aparecem e me tiram das atividades diárias.
Em minha região, não tive respaldo médico sobre a possibilidade de costocondrite.
Gostaria de saber qual o valor da consulta na clinica de vcs.
Obrigada
Boa noite doutor estou 4 dias com muita dores no peito nas costas formigamento dores no braço perca da voz e falta de ar ontem fui no médico disse que estou inflamação no tórax e na costela…
Bom dia Kátia. É importante um diagnóstico adequado. Em caso de doenças infecciosas, os sintomas podem ser inespecíficos nos primeiros dias, com mal-estar, febre, sudorese e dores. Em caso de piora dos sintomas, converse com seu médico para uma investigação. Abraços, Equipe Dr Marcus
Artigo impecável, esclarece muito esta afecção, tive este diagnóstico no pós-covid, depois de 6 idas ao Pronto Socorro, vários exames repetidos e pouca orientação, finalmente tratando com anti-inflamatórios e fisioterapia e tendo a informação correta da etiologia estou melhor!
Gente que esclarecimento perfeito, fiz dois exames e ao grosso os médicos informaram a lesão torácica.
Síndrome de Tietze
Artigo esclarecedor. Tenho dores no peito, principalmente do lado esquerdo e já afastei serem problemas cardíacos, mas não consigo fechar um diagnóstico com os ortopedistas que me atendem. O tens pode ser utilizado? Nunca o usei, pois os médicos dizem que não se usa próximo ao coração. Gostaria de melhorar dessas dores.Há algum atendimento no Rio de Janeiro?