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Neuropatia Diabética – O que é? Causas, Sintomas e Tratamentos

Neuropatia diabética é uma complicação do diabetes que causa danos aos nervos periféricos — os nervos que conectam o cérebro e a medula espinhal ao resto do corpo.

A polineuropatia diabética afeta múltiplos nervos sensoriais (responsáveis pela sensibilidade) e motores (responsáveis pelo movimento) que se ramificam da medula espinhal para os braços, mãos, pernas e pés. Os nervos mais longos — aqueles que percorrem da coluna vertebral até os pés — costumam ser os primeiros e mais intensamente afetados, por isso os sintomas geralmente começam nos pés.

Sintoma Descrição
Dormência e formigamento Sensação de “alfinetes e agulhas” nas mãos, pés, braços e pernas, frequentemente mais intensa à noite
Fraqueza muscular Perda gradual de força nos músculos afetados, dificultando atividades como caminhar ou segurar objetos
Sensações de dor e queimação Dor em queimação nos pés, mãos e pernas, que pode ser constante ou intermitente

 

Quando não tratada adequadamente, a neuropatia diabética pode resultar em dor crônica incapacitante, afetando significativamente a qualidade de vida.

 

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O que é Neuropatia Diabética?

A neuropatia diabética é uma complicação que ocorre exclusivamente em pessoas com diabetes — tanto tipo 1 quanto tipo 2. A condição se desenvolve quando níveis elevados de açúcar no sangue (glicose) danificam progressivamente as fibras nervosas ao longo do tempo.

Diferentes tipos de nervos podem ser afetados de diferentes maneiras, o que explica a variedade de sintomas que os pacientes podem apresentar. A neuropatia diabética pode afetar nervos sensoriais (que controlam a sensibilidade), motores (que controlam os movimentos) e autonômicos (que controlam funções automáticas como digestão e pressão arterial).

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, aproximadamente 50% dos pacientes com diabetes desenvolvem algum grau de neuropatia diabética ao longo da vida. No entanto, os sintomas podem levar de 10 a 20 anos após o diagnóstico de diabetes para se manifestarem.

Muitas pessoas com neuropatia diabética não percebem que foram afetadas até que as complicações se tornem mais evidentes ou permanentes, tornando o diagnóstico precoce fundamental para um melhor prognóstico.

 

 

Tipos de Neuropatia Diabética

Existem diferentes formas de neuropatia diabética, cada uma afetando diferentes partes do sistema nervoso:

nervos toxina botulinica
  • 01.Polineuropatia Simétrica Distal

    É a forma mais comum de neuropatia diabética, afetando cerca de 75% dos casos. Caracteriza-se por danos aos nervos periféricos, principalmente nos pés e nas mãos, em padrão de “luva e meia” (simétrico em ambos os lados). Pode causar dormência, formigamento, dor em queimação ou perda de sensibilidade. Subdivide-se em: neuropatia de fibras grossas (causa alterações na percepção de vibração e posição dos membros) e neuropatia de fibras finas (mais associada à dor e alterações de temperatura).
  • 02.Amiotrofia Diabética

    Também chamada de neuropatia radiculoplexo lombossacral, é uma forma menos comum que afeta os nervos das coxas, quadris, nádegas ou pernas. Causa dor intensa, geralmente em um lado do corpo, seguida de fraqueza muscular. Costuma melhorar gradualmente ao longo de meses, mas pode deixar sequelas.
  • 03.Neuropatia Autonômica

    Afeta o sistema nervoso autônomo, que controla funções involuntárias do corpo. Pode causar problemas digestivos (gastroparesia, constipação, diarreia), alterações na frequência cardíaca, pressão arterial instável, dificuldade para urinar, disfunção sexual e alterações na sudorese. Os sintomas variam conforme os órgãos afetados.
  • 04.Neuropatia Focal e Multifocal

    Afeta nervos específicos, geralmente de forma súbita. Pode atingir nervos cranianos (causando visão dupla ou paralisia facial), nervos do tronco ou dos membros. Exemplos incluem a síndrome do túnel do carpo (compressão do nervo no punho) e neuropatias cranianas. Geralmente tem início abrupto e pode melhorar espontaneamente em semanas ou meses.
  • 05.Polineuropatia Torácica

    Forma rara que afeta os nervos da região do tórax e abdômen. Pode causar dor intensa na parede abdominal ou torácica, sendo frequentemente confundida com problemas cardíacos ou gastrointestinais. O diagnóstico correto é importante para evitar procedimentos desnecessários.

🔬 Tipos de Neuropatia Diabética

Focal: Mãos e nervos específicos
Distal: Pés e pernas (mais comum)
Autonômica: Órgãos internos
Proximal: Coxas e quadris

Sintomas de Neuropatia Diabética

Os sintomas variam conforme o tipo de nervo afetado e a extensão do dano. É importante reconhecer esses sinais precocemente para buscar tratamento adequado:

Dormência

Perda parcial ou total da sensibilidade em determinada área. Na neuropatia diabética, geralmente começa nos dedos dos pés e pode progredir para os pés, pernas, mãos e braços. A dormência aumenta o risco de ferimentos não percebidos.

Sintomas Autonômicos

Quando os nervos autonômicos são afetados, podem ocorrer: tontura ao levantar (queda de pressão), náuseas, vômitos, sensação de estômago cheio após pequenas refeições, dificuldade para urinar, disfunção erétil nos homens e secura vaginal nas mulheres.

Dor em Áreas Específicas

A localização da dor depende do tipo de neuropatia. Pode afetar coxas, região lombar, pelve, tórax, abdômen ou área ao redor dos olhos. A dor pode ser confundida com outras condições, sendo importante uma avaliação médica adequada.

Dor Aguda

Sensação intensa e súbita de dor, frequentemente descrita como “choque elétrico”, “facada” ou “queimação intensa”. Pode ocorrer em episódios ou ser constante, sendo frequentemente pior à noite.

Formigamento

Sensação de “alfinetes e agulhas” ou “picadas” na pele, tecnicamente chamada de parestesia. É um dos primeiros sintomas a aparecer e pode ser acompanhado por sensação de queimação.

Sensação de Queimação

Muitos pacientes descrevem uma sensação persistente de calor ou queimação, principalmente nos pés. Essa sensação pode ser intensa o suficiente para interferir no sono e nas atividades diárias.

Disestesia

Alteração na percepção do toque, onde estímulos normais são sentidos de forma anormal ou desagradável. Por exemplo, o toque suave pode ser percebido como dor ou queimação. Difere da alodinia, onde estímulos não dolorosos causam dor.

Alterações Visuais

Quando os nervos cranianos são afetados, podem ocorrer visão dupla, dificuldade para focar ou movimentação anormal dos olhos. Esses sintomas requerem avaliação oftalmológica urgente.

Fraqueza Muscular

A degeneração dos nervos motores pode causar perda de força muscular, dificultando atividades como caminhar, subir escadas ou segurar objetos. Pode levar à atrofia muscular (redução do tamanho dos músculos) se não tratada.

Câimbras e Fasciculações

Contrações musculares involuntárias, podendo ser dolorosas (câimbras) ou apenas visíveis como pequenos tremores sob a pele (fasciculações). São mais comuns nas pernas e pés.

Hipersensibilidade ao Toque (Alodinia)

Condição em que estímulos normalmente indolores causam dor. Até o peso de um lençol sobre os pés pode ser extremamente desconfortável. Esse sintoma pode ser muito limitante para a qualidade de vida.

Cada tipo de neuropatia diabética possui características clínicas específicas e requer abordagens de tratamento diferentes. O reconhecimento precoce dos sintomas e a busca por avaliação médica especializada são fundamentais para um tratamento eficaz e prevenção de complicações.

Qual a diferença entre a dor neuropática diabética e outros tipos de dor?

A dor neuropática diabética possui características que a distinguem de outros tipos de dor:

  • Origem (Fisiopatologia): A dor neuropática surge do dano direto aos nervos causado pelos níveis elevados de glicose no sangue. Isso difere da dor nociceptiva (causada por lesão tecidual, como um corte ou inflamação) e da dor somática (relacionada a músculos, ossos e articulações).
  • Características da Dor: A dor neuropática é tipicamente descrita como queimação, choque elétrico, pontadas ou sensação de agulhas. Outros tipos de dor costumam ser descritos como latejante, pulsátil ou em pressão. A presença de formigamento e dormência associados é mais comum na dor neuropática.
  • Duração e Intensidade: A dor neuropática diabética tende a ser crônica e pode ser severa. Frequentemente não responde bem a analgésicos comuns como paracetamol ou anti-inflamatórios, que são mais eficazes para dores nociceptivas.
  • Sintomas Associados: A dor neuropática frequentemente vem acompanhada de alodinia (dor ao toque leve) e hiperalgesia (resposta exagerada a estímulos dolorosos). Esses fenômenos são menos comuns em outros tipos de dor.
  • Tratamento Específico: A dor neuropática requer medicamentos específicos, como anticonvulsivantes (gabapentina, pregabalina) ou antidepressivos (duloxetina, amitriptilina). Esses medicamentos atuam nas vias nervosas de transmissão da dor, sendo diferentes dos tratamentos para outros tipos de dor.

Como é feito o Diagnóstico da Neuropatia Diabética

eletroneuromiografia para polineuropatia diabetica

O diagnóstico da neuropatia diabética é realizado pelo médico através de uma combinação de avaliação clínica, exame físico e exames complementares. Se você apresenta sintomas sugestivos, procure um médico especialista para avaliação completa.

Os principais exames utilizados incluem a eletromiografia (EMG), que avalia a atividade elétrica dos músculos, e o estudo de condução nervosa (ECN), que mede a velocidade de transmissão dos impulsos elétricos pelos nervos.

Durante o exame físico, o médico irá avaliar:

  • Reflexos: como os do joelho e tornozelo, que podem estar diminuídos ou ausentes
  • Sensibilidade: usando o monofilamento (fio de nylon) e diapasão para testar a percepção de toque e vibração
  • Alterações da pele: mudanças na textura, cor ou temperatura dos pés
  • Força muscular: avaliando possíveis fraquezas
  • Pressão arterial ortostática: verificando queda de pressão ao levantar (sinal de neuropatia autonômica)

Importante: Pacientes diabéticos em uso de metformina por mais de 5 anos devem realizar dosagem anual de vitamina B12, pois a deficiência dessa vitamina pode causar ou agravar sintomas neuropáticos.

Estudos de Condução Nervosa (ECN)

Exame fundamental para avaliar a função dos nervos periféricos. Durante o teste, eletrodos são colocados sobre a pele em pontos específicos dos nervos. Pequenos impulsos elétricos (indolores) são aplicados para medir a velocidade e intensidade dos sinais nervosos. O exame identifica a presença, localização e gravidade do dano nervoso, sendo essencial para diferenciar os tipos de neuropatia.

Eletromiografia (EMG)

Geralmente realizada junto com o ECN para uma avaliação completa. O exame utiliza agulhas muito finas inseridas em músculos específicos para registrar sua atividade elétrica em repouso e durante a contração. Permite avaliar se há dano nos nervos que controlam os músculos e determinar a extensão e localização dessas alterações.

Biópsia de Pele

Procedimento minimamente invasivo que remove uma pequena amostra de pele (geralmente da perna) para análise microscópica. Permite contar a quantidade de fibras nervosas finas presentes na pele. É especialmente útil para diagnosticar a neuropatia de fibras finas, que pode não ser detectada pelos estudos de condução nervosa convencionais.

Testes de Função Autonômica

Conjunto de exames que avaliam o funcionamento do sistema nervoso autônomo. Incluem: análise da variabilidade da frequência cardíaca (resposta do coração a diferentes estímulos), teste de sudorese (avalia a produção de suor) e estudos da motilidade gastrointestinal. São importantes para detectar a neuropatia autonômica e avaliar sua gravidade.

Teste Sensorial Quantitativo (TSQ)

Exame não invasivo que mede com precisão a capacidade de perceber diferentes estímulos sensoriais como calor, frio, vibração e pressão. Avalia tanto as fibras nervosas grossas quanto as finas, sendo útil para detectar alterações precoces da neuropatia, mesmo antes do aparecimento de sintomas evidentes.

🏥 Avaliação Especializada em Dor

A Clínica Dr. Hong Jin Pai oferece avaliação completa para neuropatia diabética com equipe médica especializada do Hospital das Clínicas da USP.

📍 Localização: Al. Jaú, 687 – Jardins, São Paulo – SP

👨‍⚕️ Especialidades: Fisiatria, Neurologia e Ortopedia da Dor

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Quais são as opções de tratamento para a Neuropatia Diabética?

diabetes e polineuropatia tratamento

Embora a causa metabólica da neuropatia diabética seja bem conhecida, ainda não existe um tratamento que reverta completamente o dano nervoso já estabelecido. No entanto, diversos tratamentos podem efetivamente controlar os sintomas, aliviar a dor e prevenir a progressão da doença.

O tratamento da neuropatia diabética baseia-se em três pilares fundamentais:

  1. Controle glicêmico rigoroso: Manter os níveis de açúcar no sangue dentro das metas é a medida mais importante para prevenir e retardar a progressão da neuropatia.
  2. Tratamento dos sintomas: Medicamentos e terapias para aliviar a dor e outros sintomas.
  3. Prevenção de complicações: Cuidados com os pés e medidas para evitar úlceras e infecções.

A neuropatia diabética é geralmente progressiva se o diabetes não for bem controlado. Por isso, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para preservar a qualidade de vida.

🎯 Metas de Controle Glicêmico

Valores recomendados para prevenção da neuropatia:

Glicemia de Jejum 80-130 mg/dL
Glicemia Pós-refeição (2h) < 180 mg/dL
Hemoglobina Glicada (HbA1c) < 7%

⚠️ Importante: As metas podem variar conforme idade e condições individuais. Consulte seu médico para definir seus valores-alvo personalizados.

Medicamentos para Neuropatia Diabética

O tratamento medicamentoso visa principalmente o controle da dor neuropática. A escolha do medicamento é individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, outros problemas de saúde e possíveis efeitos colaterais:

  • Pregabalina (Lyrica): Medicamento anticonvulsivante de primeira linha para dor neuropática. Atua modulando a liberação de neurotransmissores envolvidos na transmissão da dor. Dose inicial geralmente de 75mg duas vezes ao dia, podendo ser aumentada conforme necessidade e tolerância. Efeitos colaterais comuns incluem tontura e sonolência.
  • Gabapentina (Neurontin): Anticonvulsivante com mecanismo semelhante à pregabalina. Também é opção de primeira linha. Requer ajuste gradual de dose, iniciando com 300mg à noite e aumentando progressivamente. Pode causar tontura, sonolência e inchaço.
  • Duloxetina (Cymbalta): Antidepressivo que também é primeira linha para dor neuropática diabética. Aumenta os níveis de serotonina e noradrenalina, neurotransmissores que modulam a dor. Dose usual de 60mg uma vez ao dia. Pode causar náusea inicialmente.
  • Venlafaxina (Effexor XR): Outro antidepressivo eficaz para dor neuropática, com mecanismo similar à duloxetina. Alternativa quando a duloxetina não é bem tolerada.
  • Amitriptilina: Antidepressivo tricíclico mais antigo, mas ainda eficaz e de baixo custo. Usado em doses menores do que para depressão (10-75mg à noite). Pode causar boca seca, constipação e sonolência. Requer cautela em idosos e pacientes cardíacos.
  • Capsaicina tópica: Creme ou adesivo derivado da pimenta, aplicado diretamente na pele. Funciona esgotando uma substância (substância P) envolvida na transmissão da dor. Causa sensação de queimação inicial que diminui com o uso contínuo.
  • Lidocaína tópica (adesivo 5%): Anestésico local em forma de adesivo aplicado na área dolorosa. Bloqueia a transmissão dos sinais de dor localmente. Opção para dor localizada com poucos efeitos sistêmicos.
  • Tramadol: Analgésico opioide fraco, reservado para casos que não respondem aos tratamentos de primeira linha. Risco de dependência requer uso cauteloso e monitorado.
  • Ácido Alfa-Lipoico: Antioxidante que, segundo as diretrizes brasileiras mais recentes, pode ser considerado para casos leves a moderados, com potencial de estabilizar o déficit neuropático a longo prazo.

 

Consulte seu médico especialista para definir o tratamento mais adequado ao seu caso. Além dos medicamentos, podem ser indicados calçados especiais, órteses e programas de reabilitação para prevenção de lesões.

Os medicamentos podem ser usados isoladamente ou em combinação, dependendo da resposta individual e tolerância de cada paciente. A escolha do tratamento considera a gravidade dos sintomas, possíveis efeitos colaterais, outras condições de saúde e preferências do paciente. O acompanhamento médico regular é fundamental para ajustes do tratamento.

Reabilitação Física

reabilitacao dor femoropatelar

A reabilitação física é um componente fundamental do tratamento da neuropatia diabética. Um programa de exercícios supervisionado pode ajudar no controle da dor, melhora da força muscular, do equilíbrio e da qualidade de vida, além de contribuir para o controle glicêmico.

É importante que os pacientes sejam acompanhados por profissionais de saúde qualificados para iniciar qualquer programa de exercícios com segurança. A fisioterapia, em conjunto com o tratamento médico, pode reduzir a dependência de medicamentos e prevenir complicações.

Modalidades de Tratamento Não Medicamentoso

Diversas abordagens podem ser utilizadas conforme a necessidade individual de cada paciente:

  • Exercícios Aeróbicos: Caminhada, bicicleta ergométrica ou hidroginástica melhoram a circulação sanguínea, a sensibilidade à insulina e o controle glicêmico. Recomenda-se 150 minutos por semana de atividade moderada.
  • Treinamento de Força: Exercícios com pesos ou faixas elásticas fortalecem a musculatura, compensando a fraqueza causada pela neuropatia e melhorando a capacidade funcional.
  • Treino de Equilíbrio: Exercícios específicos para melhorar a propriocepção (percepção da posição do corpo) e reduzir o risco de quedas, comum em pacientes com neuropatia.
  • Alongamentos: Mantêm a flexibilidade articular e reduzem a rigidez, prevenindo contraturas musculares.
  • Estimulação Elétrica (TENS): Técnica que utiliza correntes elétricas de baixa intensidade através de eletrodos na pele. Pode ajudar a reduzir a dor ao interferir na transmissão dos sinais dolorosos e estimular a liberação de endorfinas (analgésicos naturais do corpo).
  • Terapia Manual: Inclui técnicas de mobilização de tecidos moles para melhorar a circulação, mobilização articular para manter a amplitude de movimento e drenagem linfática para reduzir inchaço.
  • Treino de Marcha: Reeducação do padrão de caminhada para distribuir o peso adequadamente, reduzindo o risco de úlceras de pressão e melhorando a segurança durante a locomoção.
  • Laser de Alta Intensidade e Ondas de Choque: Tecnologias que podem auxiliar no alívio da dor e melhora da circulação local em casos selecionados.

💪 Tratamentos Disponíveis na Clínica Dr. Hong Jin Pai

💉

Acupuntura Médica

Dry Needling

🔊

Ondas de Choque

Laser de Alta Intensidade

🏃

Fisioterapia Motora

🧘

Pilates e RPG

Atendimento individualizado em salas privativas com equipe especializada em dor do HC-FMUSP

O tratamento da neuropatia diabética é multidisciplinar e requer controle glicêmico adequado, medicamentos para alívio dos sintomas quando necessário, reabilitação física e mudanças no estilo de vida. Uma dieta equilibrada e a prática regular de exercícios físicos são componentes essenciais para o sucesso do tratamento.

A dor neuropática diabética é permanente?

A evolução da dor neuropática diabética depende de vários fatores, incluindo a extensão do dano nervoso, o controle do diabetes e a resposta ao tratamento. Entenda melhor:

Natureza do Dano Nervoso

O dano aos nervos causado pelo diabetes pode ser parcialmente reversível nos estágios iniciais, especialmente com controle rigoroso da glicemia. Porém, danos mais avançados podem se tornar permanentes. Por isso, o diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais.

Importância do Controle Glicêmico

Manter os níveis de açúcar no sangue dentro das metas pode prevenir ou retardar significativamente a progressão da neuropatia. Estudos mostram que o controle glicêmico intensivo reduz em até 60% o risco de desenvolver neuropatia em diabéticos tipo 1. Em diabéticos tipo 2, o efeito é mais modesto, mas ainda importante.

Tratamento e Controle dos Sintomas

Mesmo quando o dano nervoso é permanente, os sintomas de dor podem ser efetivamente controlados com tratamento adequado. Muitos pacientes conseguem alívio significativo com a combinação correta de medicamentos e outras terapias.

Progressão da Doença

Sem tratamento adequado, a neuropatia tende a progredir ao longo do tempo. Por outro lado, com bom controle do diabetes e acompanhamento médico regular, é possível estabilizar a condição e prevenir piora dos sintomas.

Prevenção de Complicações

A dor crônica não tratada pode levar a complicações como úlceras nos pés, infecções e, em casos graves, amputações. Cuidados adequados com os pés e acompanhamento regular são essenciais para prevenir essas complicações.

Resposta Individual ao Tratamento

Cada pessoa responde de forma diferente ao tratamento. Alguns pacientes obtêm alívio completo da dor, enquanto outros podem ter sintomas persistentes que requerem ajustes contínuos na medicação. O acompanhamento médico regular permite otimizar o tratamento.

Mudanças no Sistema Nervoso

A dor crônica pode causar alterações no sistema nervoso central (neuroplasticidade), tornando o sistema de dor mais sensível ao longo do tempo. Isso reforça a importância do tratamento precoce e adequado para prevenir essas mudanças.

A alimentação pode afetar a dor neuropática diabética?

bloqueio de nervos perifericos
Fibras Alimentares
  • 01.Controle do Açúcar no Sangue

    Uma alimentação que mantém a glicemia estável é fundamental. Evite açúcares simples e alimentos ultraprocessados. Prefira carboidratos complexos (grãos integrais, leguminosas), que são digeridos mais lentamente e causam menor elevação da glicose. O descontrole glicêmico acelera o dano aos nervos e piora a dor neuropática.
  • 02.Vitaminas do Complexo B

    As vitaminas B1, B6 e B12 são essenciais para a saúde dos nervos. A deficiência, especialmente de B12 (comum em usuários de metformina), pode agravar a neuropatia. Fontes alimentares incluem carnes, ovos, laticínios, grãos integrais e vegetais verde-escuros. Seu médico pode indicar suplementação se necessário.
  • 03.Alimentos Anti-inflamatórios

    A inflamação crônica pode piorar a dor neuropática. Inclua na dieta alimentos ricos em ômega-3 (peixes como salmão e sardinha, linhaça, chia), antioxidantes (frutas vermelhas, vegetais coloridos) e especiarias anti-inflamatórias (cúrcuma, gengibre). Esses alimentos podem ajudar a reduzir a inflamação e aliviar a dor.
  • 04.Moderação no Álcool

    O consumo excessivo de álcool pode causar dano direto aos nervos e agravar a neuropatia diabética. Além disso, interfere na absorção de vitaminas B e pode dificultar o controle glicêmico. Se você consome álcool, faça-o com moderação e sempre sob orientação médica.
  • 05.Manutenção do Peso Saudável

    O excesso de peso aumenta a resistência à insulina, dificulta o controle glicêmico e coloca pressão adicional nos nervos periféricos, especialmente nos membros inferiores. Uma alimentação equilibrada associada a exercícios regulares ajuda a manter um peso saudável e reduz a sobrecarga nos nervos.
  • 06.Índice Glicêmico dos Alimentos

    Prefira alimentos com baixo índice glicêmico, que são digeridos lentamente e causam elevações menores na glicose sanguínea. Exemplos: aveia, quinoa, leguminosas, vegetais não-amiláceos e frutas com casca. Evite alimentos com alto índice glicêmico como pão branco, arroz branco e doces.
  • 07.Hidratação e Circulação

    Manter-se bem hidratado é importante para a circulação sanguínea e a saúde geral. Uma boa circulação ajuda a fornecer nutrientes e oxigênio aos nervos. Consuma água regularmente ao longo do dia e inclua alimentos que favorecem a circulação, como frutas cítricas e vegetais.

Complicações da Neuropatia Diabética

A neuropatia diabética pode levar a complicações sérias se não for adequadamente tratada e monitorada.

Conheça as principais complicações e como preveni-las:

  • Úlceras e Infecções nos Pés: A perda de sensibilidade nos pés faz com que pequenos ferimentos passem despercebidos. Sem tratamento, podem evoluir para infecções graves. Em casos extremos, pode ser necessária a amputação. A inspeção diária dos pés é fundamental para prevenção.
  • Infecções Urinárias de Repetição: A neuropatia autonômica pode afetar a bexiga, causando dificuldade para esvaziá-la completamente. Isso aumenta o risco de infecções urinárias e problemas renais.
  • Atrofia Muscular: O dano aos nervos motores pode levar à perda de massa e força muscular, afetando a mobilidade e aumentando o risco de quedas.
  • Problemas Digestivos: Náuseas, vômitos e gastroparesia (esvaziamento lento do estômago) dificultam a alimentação adequada e podem prejudicar o controle glicêmico.
  • Hipotensão Ortostática: Queda da pressão arterial ao levantar, causando tontura e risco de quedas.

 

 

🦶 Guia de Cuidados Diários com os Pés

Siga estas orientações para prevenir complicações:

💡 Dica: Marque os itens que você já pratica e tente incorporar os demais na sua rotina diária.

Prevenção da Neuropatia Diabética

Mudanças no estilo de vida que podem ajudar a prevenir e controlar a neuropatia diabética

A prevenção é o melhor tratamento para a neuropatia diabética. Adotar hábitos saudáveis pode reduzir significativamente o risco de desenvolver ou agravar a condição.

O controle adequado do diabetes é a medida mais importante. Isso significa seguir as orientações médicas sobre alimentação, praticar exercícios regularmente e usar os medicamentos conforme prescrito. Monitorar regularmente a glicemia permite ajustes no tratamento antes que ocorram danos aos nervos.

Controle Glicêmico Rigoroso

  • Por que é importante: Níveis elevados de glicose danificam os nervos e vasos sanguíneos ao longo do tempo.
  • Como fazer: Monitore a glicemia regularmente, siga a dieta recomendada, tome os medicamentos nos horários corretos e mantenha consultas de acompanhamento.
  • Benefício: Reduz em até 60% o risco de desenvolver neuropatia (em diabetes tipo 1) e retarda a progressão em quem já tem a condição.

Atividade Física Regular

  • Por que é importante: O exercício melhora a circulação sanguínea, a sensibilidade à insulina e ajuda no controle glicêmico.
  • Tipos recomendados: Caminhada, natação, bicicleta (150 min/semana), exercícios de força (2-3x/semana) e alongamentos.
  • Benefício: Reduz a dor, melhora a mobilidade, fortalece os músculos e contribui para o bem-estar geral.

Alimentação Equilibrada

  • O que incluir: Vegetais variados, frutas com moderação, grãos integrais, proteínas magras, gorduras saudáveis (azeite, peixes, castanhas).
  • O que evitar: Açúcares simples, alimentos ultraprocessados, frituras e excesso de carboidratos refinados.
  • Benefício: Estabiliza a glicemia, reduz inflamação e fornece nutrientes essenciais para a saúde dos nervos.

Manutenção do Peso Saudável

  • Por que é importante: O excesso de peso aumenta a resistência à insulina e coloca pressão adicional nos nervos periféricos.
  • Como alcançar: Combinação de alimentação equilibrada e exercícios regulares. Procure orientação de nutricionista se necessário.
  • Benefício: Melhora o controle do diabetes, alivia pressão sobre os nervos e reduz dores.

Abandono do Tabagismo

  • Por que é importante: O tabaco prejudica a circulação sanguínea, acelerando o dano aos nervos e dificultando a cicatrização.
  • Como fazer: Procure ajuda médica para cessação. Existem medicamentos e terapias que facilitam o processo.
  • Benefício: Melhora a circulação, reduz complicações e aumenta a eficácia dos tratamentos.

Moderar o Consumo de Álcool

  • Por que é importante: O álcool pode causar dano direto aos nervos e interferir na absorção de vitaminas essenciais para a saúde nervosa.
  • Recomendação: Consumo moderado ou abstinência, conforme orientação médica individual.
  • Benefício: Previne dano adicional aos nervos e melhora o controle glicêmico.

Cuidados Diários com os Pés

  • Por que é importante: A perda de sensibilidade aumenta o risco de ferimentos não percebidos que podem evoluir para complicações graves.
  • Como fazer: Inspecione os pés diariamente, mantenha-os limpos e hidratados, use calçados adequados, nunca ande descalço.
  • Benefício: Previne úlceras, infecções e possíveis amputações.

Gerenciamento do Estresse

  • Por que é importante: O estresse crônico pode aumentar a percepção da dor e dificultar o controle glicêmico.
  • Técnicas úteis: Meditação, yoga, exercícios de respiração, atividades de lazer, terapia cognitivo-comportamental.
  • Benefício: Reduz a percepção da dor, melhora o bem-estar emocional e facilita a adesão ao tratamento.

Sono de Qualidade

  • Por que é importante: O sono inadequado pode aumentar a sensibilidade à dor e prejudicar o controle glicêmico.
  • Dicas: Mantenha horários regulares, evite cafeína à noite, crie um ambiente confortável para dormir, limite o uso de telas antes de dormir.
  • Benefício: Melhora o manejo da dor, a saúde geral e a qualidade de vida.

Acompanhamento Médico Regular

  • Por que é importante: O monitoramento regular permite detectar alterações precoces e ajustar o tratamento conforme necessário.
  • Exames recomendados: Hemoglobina glicada (a cada 3-6 meses), exame dos pés (a cada consulta), avaliação neurológica periódica.
  • Benefício: Diagnóstico precoce de complicações e otimização contínua do tratamento.

Clínica Dr. Hong Jin Pai

Especialistas em Dor do Hospital das Clínicas da USP

📍 Endereço: Alameda Jaú, 687 – Jardins, São Paulo – SP

🏥 Especialidades: Fisiatria, Neurologia e Ortopedia da Dor

✅ Tratamentos: Acupuntura médica, dry needling, fisioterapia, pilates, RPG, ondas de choque, laser de alta intensidade, mesoterapia, eletroestimulação, PENS, botox para dor

Atendimento individualizado em salas privativas com equipe multidisciplinar

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clinica dr hong jin pai al jau 687

AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

TRATAMENTO DE DOR FISIOTERAPIA CLINICA HONG JIN PAI

Médicos Especialistas em Dor e Acupuntura do HC-FMUSP

Os especialistas em medicina da dor são médicos especialmente treinados e qualificados para oferecer avaliação integrada e especializada e gerenciamento da dor usando seu conhecimento único e conjunto de habilidades no contexto de uma equipe multidisciplinar.

O tratamento da dor visa reduzir a dor, abordando o impacto emocional da dor, ajudando os pacientes a se moverem melhor e aumentando o bem-estar por meio de uma variedade de tratamentos, incluindo medicamentos, fisioterapia, acupuntura, ondas de choque e procedimentos minimamente intervencionistas.

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    Acupuntura Médica, Ondas de Choque, Fisioterapia, Infiltrações, Bloqueios Anestésicos, Toxina Botulínica.
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    A avaliação e tratamento da dor é a especialidade de nossos Médicos especialistas em Dor.
  • 03.Tratamento individualizado

    Plano de tratamento com medicamentos, terapias minimamente invasivas e fisioterapia.
Como é o tratamento inicial?
Em nossa clínica, focamos em tratamentos não cirúrgicos. Para a maioria dos casos, iniciamos um tratamento minimamente invasivo com acupuntura médica + fisioterapia. A duração do tratamento, para dores crônicas, pode ser de pelo menos 1 a 3 meses. Assim como outros tratamentos conservadores (como terapias e exercícios), o sucesso no tratamento depende não apenas da equipe médica, mas também da persistência do paciente em seguir a frequência e o tratamento adequado. Em alguns casos, podemos realizar outros tratamentos para dor, como ondas de choque, toxina botulínica e infiltrações.
Vocês atendem convênio?

Atendemos todos os Planos de Saúde pelo Reembolso.

O reembolso ou livre escolha é uma opção de atendimento a usuários de planos de saúde que não está vinculada à rede de prestadores contratados ou cujo procedimento específico não está contratado.

Não atendemos diretamente por convênio. Nosso foco é um atendimento especializado no paciente. Assim, separamos pelo menos 60-90 minutos para consulta, exame e avaliação do paciente.

O processo na maioria das vezes é digital (pelo Smartphone, tablet ou computador) é simples. O valor reembolsado corresponde a uma tabela de valores da própria operadora e pode cobrir todo o procedimento ou parte dele. Lembrando que a parte não reembolsada pode ser abatida no imposto de renda pessoa física (IRPF).

Quais são as terapias físicas para o tratamento da dor crônica?
Estudos mostram que a fisioterapia e exercícios pode atrasar ou mesmo evitar a necessidade de cirurgia. Em alguns casos, pode aliviar a causa raiz da dor de longo prazo, portanto, medicamentos ou cirurgias não são mais necessários. Na Clínica Dr. Hong Jin Pai, oferecemos uma ampla gama de terapias físicas para tratar a dor de longo prazo e diminuir a necessidade de medicação ou cirurgia.
Quais tratamentos para dor são oferecidos?
Oferecemos uma variedade das melhores e mais confiáveis tratamentos não cirúrgicos, desde acupuntura e fisioterapia em um estágio inicial, assim como procedimentos como dry needling, infiltração de pontos gatilhos, toxina botulínica para dor, tratamento por ondas de choque e bloqueios anestésicos. Somos inovadores em nossa abordagem ao tratamento da dor. Entendemos o efeito que a dor crônica pode ter em todos os aspectos da sua vida e adaptamos nossos pacotes de tratamento para atender você. Como parte do seu pacote multidisciplinar de controle da dor, combinaremos os melhores tratamentos terapêuticos e direcionados para fornecer o equilíbrio certo para você.

Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.

Al. Jaú 687 – São Paulo – SP

Atendimento de segunda a sábado.

Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).  

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