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Entenda mais a relação entre dor crônica e os distúrbios do sono

A dor crônica é definida como uma dor persistente ou recorrente que dura mais de três meses. Diferente da dor aguda, que funciona como um sinal de alerta do corpo, a dor crônica muitas vezes não tem uma causa identificável e pode não responder aos tratamentos convencionais.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED), cerca de 37% da população brasileira — aproximadamente 60 milhões de pessoas — convive com algum tipo de dor crônica. Esse número expressivo coloca o Brasil entre os países com alta prevalência dessa condição.

A dor crônica vai além do desconforto físico. Ela está associada a quadros de depressão, transtornos de ansiedade e, em casos graves, ao risco de suicídio. Além disso, interfere significativamente na qualidade do sono, criando um ciclo prejudicial que abordaremos em detalhes neste artigo.

Segundo pesquisas da SBED, mais da metade dos pacientes com dor crônica apresenta problemas relacionados ao sono. Essas pessoas frequentemente relatam sono fragmentado — acordando várias vezes durante a noite — e muitas desenvolvem insônia, agravando ainda mais o quadro clínico.

A relação entre dor e sono é bidirecional: a dor prejudica o sono, e a má qualidade do sono intensifica a percepção da dor. Uma noite mal dormida pode aumentar a sensibilidade dolorosa no dia seguinte, tornando o corpo mais vulnerável a estímulos que normalmente seriam toleráveis.

Quanto mais intensa a dor crônica, maior tende a ser o comprometimento do sono. Isso significa que pacientes com quadros mais graves frequentemente enfrentam maiores dificuldades para dormir, criando um ciclo que pode se autoperpetuar sem o tratamento adequado.

 

 

Dor crônica e distúrbios do sono

Ilustração mostrando a relação entre dor crônica e alterações do sono

 

Estudos indicam que entre 67% e 88% dos pacientes com dor crônica relatam dificuldades para dormir. Desses casos, pelo menos metade está relacionada à insônia — a dificuldade de iniciar ou manter o sono.

É importante destacar que esses problemas ocorrem mesmo quando o paciente tem condições favoráveis para dormir, como ambiente adequado e tempo disponível. As queixas mais comuns incluem dificuldade para adormecer e despertares frequentes durante a noite.

As consequências da má qualidade do sono afetam diversos aspectos da vida cotidiana: problemas de atenção e concentração, falhas de memória, dificuldades de aprendizado, cefaleia (dor de cabeça) tensional, sintomas gastrointestinais, queda no desempenho profissional e maior risco de acidentes devido à redução do estado de alerta.

De modo geral, tanto a duração quanto a eficiência do sono são menores em pessoas com dor crônica quando comparadas a indivíduos saudáveis.

Para entender melhor essa relação, é útil conhecer as fases do sono. O sono humano é dividido em dois tipos principais: o sono não-REM (de ondas lentas) e o sono REM (do inglês Rapid Eye Movement, ou movimento rápido dos olhos).

O sono não-REM possui três estágios progressivos, nos quais o sono se torna cada vez mais profundo. Essa fase é fundamental para a recuperação física do corpo. Já o sono REM é caracterizado por intensa atividade cerebral, movimentos oculares rápidos e relaxamento muscular — é nessa fase que ocorrem os sonhos mais vívidos e acontece a consolidação da memória.

Durante uma noite normal, alternamos entre ciclos de sono não-REM e REM várias vezes. Em pessoas com dor crônica, o número desses ciclos é significativamente menor, o que compromete a qualidade restauradora do sono.

 

 

Dormir mal intensifica a dor

A percepção da dor acontece quando sinais nervosos são transmitidos pelos nervos periféricos até a medula espinhal e, em seguida, ao cérebro. Pesquisas publicadas no The Journal of Neuroscience demonstraram que a privação de sono ativa essas mesmas vias neurais, tornando o sistema nervoso mais sensível.

Diversos estudos científicos confirmam que a falta de sono produz hiperalgesia — um aumento anormal da sensibilidade à dor — em humanos. Isso ocorre porque o sono inadequado prejudica o funcionamento dos sistemas de inibição da dor que nosso corpo possui naturalmente. Algumas pesquisas indicam ainda que a privação de sono pode gerar dores espontâneas, ou seja, dor que surge sem um estímulo físico aparente.

A boa notícia é que o sono também possui um efeito protetor: pacientes que conseguem dormir melhor e por períodos adequados experimentam sintomas de dor menos intensos. Isso demonstra o potencial terapêutico de melhorar a qualidade do sono no tratamento da dor crônica.

Embora a relação entre dor crônica e sono esteja bem documentada cientificamente, os mecanismos exatos ainda não são completamente compreendidos. A influência é claramente bidirecional e provavelmente envolve múltiplos fatores biológicos e psicológicos.

Um estudo conduzido por pesquisadores norte-americanos mostrou que a sensibilidade à dor aumentou entre 15% e 30% em participantes privados de sono. As imagens cerebrais revelaram alterações na atividade de diversas áreas responsáveis pelo processamento da dor.

Tanto a dor crônica quanto os distúrbios do sono estão associados a outros problemas de saúde física e mental, incluindo obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e depressão. Por isso, tratar adequadamente essas condições beneficia a saúde como um todo.

 

 

Principais doenças relacionadas

A conexão entre dor crônica e distúrbios do sono manifesta-se em diversas condições médicas. Conheça as principais:

 

Doenças Reumáticas

As doenças reumáticas são condições que afetam articulações, músculos, ossos e, em alguns casos, outros órgãos. O cansaço persistente é um dos sintomas característicos. Pacientes com essas condições apresentam redução significativa na eficiência do sono, permanecendo acordados por longos períodos durante a noite.

Além disso, quando conseguem dormir, o sono tende a ser superficial e fragmentado. Episódios de apneia (pausas respiratórias durante o sono) também são frequentes nesse grupo.

 

Fibromialgia

A fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor musculoesquelética generalizada, fadiga e pontos específicos de sensibilidade pelo corpo. Por ser uma das condições mais estudadas na relação entre dor crônica e sono, merece atenção especial.

Pacientes com fibromialgia frequentemente não conseguem atingir o chamado sono restaurador — aquele que permite ao corpo se recuperar adequadamente. Muitos sofrem com apneia do sono e movimentos periódicos dos membros (contrações involuntárias das pernas durante a noite).

Como resultado, apresentam piora dos sintomas dolorosos e rigidez muscular ao acordar, especialmente nas manhãs após noites mal dormidas.

 

Artrite reumatoide

A artrite reumatoide é uma doença autoimune que causa inflamação das articulações, principalmente nas mãos, punhos e pés. A fadiga é um dos sintomas mais relatados pelos pacientes.

Quem convive com essa condição frequentemente experimenta múltiplos despertares noturnos, rigidez matinal pronunciada e dores articulares diretamente relacionadas à redução da qualidade do sono.

É comum observar intensificação dos sintomas ao longo do dia. Pesquisadores acreditam que isso pode estar relacionado a um mecanismo compensatório durante o sono de ondas lentas. Também se observa aumento dos movimentos periódicos dos membros durante a noite.

 

Osteoartrose

A osteoartrose (também conhecida como artrose) é o desgaste progressivo da cartilagem que reveste as articulações. A superficialização do sono (dificuldade em atingir fases mais profundas) e a fragmentação são distúrbios frequentes nesses pacientes.

Pesquisas demonstram que há aumento da movimentação corporal durante a noite, o que desencadeia agravamento das dores articulares e dificulta o descanso adequado.

 

Lombalgia

A lombalgia — dor na região inferior das costas — frequentemente se intensifica durante a noite e nas primeiras horas da manhã. Segundo dados da Associação Brasileira de Odontologia do Sono, 79% dos pacientes relatam piora da dor ao acordar, 53% acordam frequentemente durante a noite e 6% têm dificuldade para iniciar o sono.

 

Enxaqueca

A enxaqueca é um tipo de cefaleia (dor de cabeça) caracterizada por dor pulsátil, geralmente em um lado da cabeça, frequentemente acompanhada de náusea e sensibilidade à luz e sons. Aproximadamente 60% dos pacientes com enxaqueca crônica apresentam má qualidade de sono.

Os problemas incluem dificuldade para adormecer, despertares noturnos, sonolência e mau funcionamento durante o dia, além de sono de curta duração.

Os distúrbios do sono afetam negativamente o humor, o desempenho nas atividades diárias e a qualidade de vida. Embora os mecanismos exatos ainda não sejam completamente compreendidos, a relação entre sono e dor crônica está cientificamente comprovada.

A boa notícia é que essa relação pode ser usada a favor do paciente: assim como noites mal dormidas intensificam a dor, um bom controle da dor durante o dia melhora a qualidade do sono à noite. Essa abordagem integrada é fundamental no tratamento.

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🔄 O Ciclo Dor-Sono: Entenda a Relação

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Como funciona:

  • A dor dificulta o início e a manutenção do sono
  • O sono inadequado aumenta a sensibilidade à dor em até 30%
  • O ciclo se autoperpetua sem intervenção
  • O tratamento adequado pode interromper esse ciclo

Precisa de ajuda para quebrar esse ciclo?

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Estratégias para Melhorar o Sono

O tratamento da dor crônica deve incluir estratégias para melhorar a qualidade do sono. Veja algumas recomendações baseadas em evidências científicas que podem ajudar:

Prepare um Ambiente Adequado para Dormir

O quarto deve ser um santuário do sono: escuro, silencioso e com temperatura agradável (entre 18°C e 22°C). Utilize cortinas blackout para bloquear a luz externa, considere usar protetores auriculares ou aparelhos de ruído branco se houver barulho, e mantenha o colchão e travesseiros adequados para sua condição. Remova aparelhos eletrônicos do quarto sempre que possível.

Use Sons Relaxantes para Facilitar o Sono

Paisagens sonoras relaxantes podem facilitar o adormecer e manter o sono mais profundo. Opções incluem sons da natureza (chuva, ondas do mar, floresta), ruído branco ou música instrumental suave. Existem diversos aplicativos gratuitos que oferecem essas opções. O importante é escolher sons constantes, sem variações bruscas de volume.

Estabeleça uma Rotina Noturna Consistente

Nosso corpo funciona melhor com rotinas previsíveis. Cerca de uma hora antes de dormir, inicie rituais relaxantes: diminua as luzes da casa, evite telas (celular, TV, computador), tome um banho morno, pratique leitura leve ou meditação guiada. Tente dormir e acordar nos mesmos horários todos os dias, inclusive nos fins de semana.

Gerencie o Estresse Diário

O estresse crônico prejudica tanto o sono quanto a percepção da dor. Técnicas de respiração profunda, meditação mindfulness, yoga e atividade física regular (preferencialmente pela manhã ou tarde) podem ajudar significativamente. Se os níveis de estresse estiverem muito elevados, considere buscar acompanhamento psicológico especializado.

🌙 Entenda as Fases do Sono

1 Sono Não-REM (Ondas Lentas)

Estágio 1: Transição vigília-sono (5-10 min)
Sono leve, fácil de acordar
Estágio 2: Sono leve (20-25 min)
Frequência cardíaca diminui
Estágio 3: Sono profundo (20-40 min)
Recuperação física, difícil acordar

2 Sono REM (Movimento Rápido dos Olhos)

Características:
  • Movimentos oculares rápidos
  • Intensa atividade cerebral
  • Relaxamento muscular completo
  • Fase dos sonhos vívidos
Funções:
  • Consolidação da memória
  • Processamento emocional
  • Recuperação mental
⚠️ Em pessoas com dor crônica: O número de ciclos completos Não-REM/REM é significativamente menor, comprometendo a função restauradora do sono e aumentando a sensibilidade à dor no dia seguinte.

📋 Autoavaliação: Seu Sono e Sua Dor

Marque os sintomas que você experimenta regularmente:

📊 Problemas de Sono por Condição de Dor Crônica

Fibromialgia 88%
Lombalgia (piora ao acordar) 79%
Artrite Reumatoide 70%
Enxaqueca Crônica 60%
Lombalgia (despertares noturnos) 53%

Fontes: SBED, ABSONO, estudos citados no artigo

🏥 Tratamento Especializado em Dor Crônica

Clínica Dr. Hong Jin Pai - Referência em Tratamento da Dor em São Paulo

👨‍⚕️ Nossa Equipe

Médicos e profissionais especialistas em Dor, com formação pelo Grupo de Dor da Neurologia e Ortopedia do Hospital das Clínicas da FMUSP.

💉 Tratamentos Não Cirúrgicos

  • Acupuntura Médica
  • Dry Needling (Agulhamento a Seco)
  • Ondas de Choque
  • Laser de Alta Intensidade
  • Mesoterapia

🏋️ Reabilitação

  • Fisioterapia Motora Individual
  • Pilates Terapêutico
  • RPG (Reeducação Postural Global)
  • Eletroestimulação
  • PENS (Estimulação Elétrica Percutânea)

Diferenciais

  • Atendimento individualizado
  • Salas privativas
  • Localização central em São Paulo
  • Botox para dor crônica e aguda

📍 Alameda Jaú, 687 - Jardim Paulista - São Paulo/SP

Região central, fácil acesso

📱 Agende pelo WhatsApp
clinica dr hong jin pai al jau 687

AL. JAÚ 687 - JARDIM PAULISTA - SÃO PAULO - SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento - Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo - SP

TRATAMENTO DE DOR FISIOTERAPIA CLINICA HONG JIN PAI

Médicos Especialistas em Dor e Acupuntura do HC-FMUSP

Os especialistas em medicina da dor são médicos especialmente treinados e qualificados para oferecer avaliação integrada e especializada e gerenciamento da dor usando seu conhecimento único e conjunto de habilidades no contexto de uma equipe multidisciplinar.

O tratamento da dor visa reduzir a dor, abordando o impacto emocional da dor, ajudando os pacientes a se moverem melhor e aumentando o bem-estar por meio de uma variedade de tratamentos, incluindo medicamentos, fisioterapia, acupuntura, ondas de choque e procedimentos minimamente intervencionistas.

Se você está vivendo com uma dor persistente há mais de 3 meses, provavelmente está sentindo dor crônica.

Nossos médicos especialistas em controle da dor em São Paulo trabalham em estreita colaboração com outros especialistas como parte de uma equipe multidisciplinar para fornecer uma abordagem holística e um resultado ideal para a dor crônica, seja qual for a causa.

As técnicas usadas no controle da dor dependerão da natureza e gravidade da dor, mas nossos especialistas em dor têm experiência para ajudar com a dor.

CONSULTA
1
Somos um centro de excelência no tratamento da dor crônica e entendemos como a dor contínua pode afetar todos os aspectos da sua vida.
DIAGNÓSTICO
2
Nós entendemos sua dor e sabemos que uma intervenção bem-sucedida começa com uma avaliação completa e um diagnóstico preciso.
PLANO DE TRATAMENTO
3
Nossa equipe de especialistas pode fornecer uma ampla gama de tratamentos e terapias para ajudá-lo a voltar a viver com qualidade.
RECEPCAO CLINICA HONG JIN PAI
  • 01.Tratamento conservador de dor

    Acupuntura Médica, Ondas de Choque, Fisioterapia, Infiltrações, Bloqueios Anestésicos, Toxina Botulínica.
  • 02.Excelência em um só lugar

    A avaliação e tratamento da dor é a especialidade de nossos Médicos especialistas em Dor.
  • 03.Tratamento individualizado

    Plano de tratamento com medicamentos, terapias minimamente invasivas e fisioterapia.
Como é o tratamento inicial?
Em nossa clínica, focamos em tratamentos não cirúrgicos. Para a maioria dos casos, iniciamos um tratamento minimamente invasivo com acupuntura médica + fisioterapia. A duração do tratamento, para dores crônicas, pode ser de pelo menos 1 a 3 meses. Assim como outros tratamentos conservadores (como terapias e exercícios), o sucesso no tratamento depende não apenas da equipe médica, mas também da persistência do paciente em seguir a frequência e o tratamento adequado. Em alguns casos, podemos realizar outros tratamentos para dor, como ondas de choque, toxina botulínica e infiltrações.
Vocês atendem convênio?

Atendemos todos os Planos de Saúde pelo Reembolso.

O reembolso ou livre escolha é uma opção de atendimento a usuários de planos de saúde que não está vinculada à rede de prestadores contratados ou cujo procedimento específico não está contratado.

Não atendemos diretamente por convênio. Nosso foco é um atendimento especializado no paciente. Assim, separamos pelo menos 60-90 minutos para consulta, exame e avaliação do paciente.

O processo na maioria das vezes é digital (pelo Smartphone, tablet ou computador) é simples. O valor reembolsado corresponde a uma tabela de valores da própria operadora e pode cobrir todo o procedimento ou parte dele. Lembrando que a parte não reembolsada pode ser abatida no imposto de renda pessoa física (IRPF).

Quais são as terapias físicas para o tratamento da dor crônica?
Estudos mostram que a fisioterapia e exercícios pode atrasar ou mesmo evitar a necessidade de cirurgia. Em alguns casos, pode aliviar a causa raiz da dor de longo prazo, portanto, medicamentos ou cirurgias não são mais necessários. Na Clínica Dr. Hong Jin Pai, oferecemos uma ampla gama de terapias físicas para tratar a dor de longo prazo e diminuir a necessidade de medicação ou cirurgia.
Quais tratamentos para dor são oferecidos?
Oferecemos uma variedade das melhores e mais confiáveis tratamentos não cirúrgicos, desde acupuntura e fisioterapia em um estágio inicial, assim como procedimentos como dry needling, infiltração de pontos gatilhos, toxina botulínica para dor, tratamento por ondas de choque e bloqueios anestésicos. Somos inovadores em nossa abordagem ao tratamento da dor. Entendemos o efeito que a dor crônica pode ter em todos os aspectos da sua vida e adaptamos nossos pacotes de tratamento para atender você. Como parte do seu pacote multidisciplinar de controle da dor, combinaremos os melhores tratamentos terapêuticos e direcionados para fornecer o equilíbrio certo para você.

Clínica Dr. Hong Jin Pai - Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.

Al. Jaú 687 - São Paulo - SP

Atendimento de segunda a sábado.

Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).