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Discinesia Escapular (Escápula Alada)- O que é e como Tratar?

A disfunção da rotação escapular, também conhecida como discinesia escapular, é uma condição em que o movimento da escápula (osso em formato triangular localizado nas costas, popularmente chamado de “omoplata”) sobre a caixa torácica está alterado.

Para entender esta condição, é importante saber que a escápula normalmente realiza movimentos de rotação e inclinação de forma coordenada com o úmero (osso do braço) durante qualquer movimento do ombro. Essa coordenação precisa é fundamental para garantir a função adequada e a estabilidade da articulação do ombro no dia a dia.

Quando essa coordenação está prejudicada, podem surgir sintomas como dor, limitação de movimento e dificuldade para realizar atividades cotidianas como pentear o cabelo, vestir-se ou alcançar objetos em prateleiras altas.

O que causa a disfunção da rotação escapular?

A disfunção da rotação escapular pode ter diversas origens, que geralmente se enquadram em quatro categorias principais:

  • Lesões no ombro: Problemas que afetam os músculos, tendões, ligamentos ou nervos da região do ombro, incluindo rupturas do manguito rotador (conjunto de músculos e tendões que estabilizam o ombro), síndrome do impacto (compressão de estruturas no ombro durante movimentos), lesões do lábio glenoidal (anel de cartilagem que circunda a cavidade do ombro) ou instabilidade articular.
  • Lesões no pescoço: Alterações que afetam a coluna cervical ou as raízes nervosas que saem dela, como dor mecânica no pescoço, radiculopatia cervical (compressão de nervos na região cervical) ou lesões por chicote (whiplash).
  • Alterações posturais: Problemas que afetam o alinhamento e a mobilidade da coluna torácica ou da caixa torácica, como cifose torácica excessiva (curvatura acentuada da coluna superior para frente), alterações na lordose cervical ou escoliose.
  • Desequilíbrios musculares: Fraqueza ou encurtamento dos músculos que controlam o movimento da escápula. Músculos frequentemente envolvidos incluem o peitoral menor e o levantador da escápula (que podem estar encurtados), ou o serrátil anterior e o trapézio inferior (que podem estar enfraquecidos).

 

Anatomia da Escápula e sua Importância

A escápula é uma peça fundamental no funcionamento do ombro, atuando como base de apoio para todos os movimentos do braço. Ela trabalha em conjunto com o manguito rotador para controlar a transferência de energia e força durante os movimentos do ombro.

Do ponto de vista biomecânico, a articulação do ombro é uma das mais móveis do corpo humano, permitindo movimento em praticamente todas as direções. Essa mobilidade é semelhante a uma “bola encaixada em uma taça rasa”, e sua estabilidade depende de diversos fatores: integridade das estruturas, atividade muscular coordenada e ligamentos íntegros.

O manguito rotador e a escápula permitem movimentos tridimensionais do ombro, ao mesmo tempo em que limitam deslocamentos excessivos que poderiam comprometer a integridade da articulação. Pacientes com alterações no ombro frequentemente apresentam mudanças na posição de repouso da escápula e em seu padrão de movimento.

Anatomia do Complexo do Ombro

Clavícula Escápula (Omoplata) Acrômio Úmero (Osso do braço) Cavidade glenoidal Manguito Rotador Caixa Torácica

Entenda: A escápula desliza sobre a caixa torácica e serve como “base” para os movimentos do braço. Quando esse deslizamento não ocorre de forma coordenada, surgem os sintomas da discinesia escapular.

Anatomia do Ombro

Anatomia do Ombro

Discinesia Escapular: Entendendo a Condição

Discinesia escapular é o termo técnico usado para descrever qualquer alteração na mobilidade ou função normal da escápula. O prefixo “dis” significa alteração, e “cinesia” refere-se a movimento – ou seja, trata-se de um movimento alterado da escápula.

Esta condição pode se manifestar de diferentes formas, e os especialistas classificam a discinesia escapular em três tipos principais, de acordo com o padrão de alteração observado:

  • Tipo I: Caracterizado pelo deslocamento posterior (para trás) do ângulo inferior da escápula, fazendo com que a parte de baixo do osso se projete para fora.
  • Tipo II: Apresenta deslocamento posterior de toda a borda medial (interna) da escápula, criando uma aparência de “asa” nas costas.
  • Tipo III: Manifesta-se por elevação excessiva da escápula ou rotação anormal (para cima demais ou insuficiente) durante os movimentos do braço, também chamada de arritmia escapular.

Identificar o tipo de discinesia é importante para direcionar o tratamento adequado, pois cada padrão pode indicar quais músculos estão mais comprometidos.

Tipos de Discinesia Escapular

↓ projeção

Tipo I

Ângulo inferior da escápula projeta-se para trás. Comum em fraqueza do serrátil anterior.

↑ borda

Tipo II

Toda borda medial se projeta, criando aparência de “asa”. Indica fraqueza do trapézio médio/romboides.

elevação

Tipo III

Elevação excessiva ou rotação anormal durante movimento. Associado a tensão do trapézio superior.

Importante: A identificação do tipo específico ajuda a direcionar quais músculos precisam de alongamento e quais precisam de fortalecimento.

Os diversos músculos que se conectam à escápula são responsáveis pelos seus movimentos complexos. Qualquer desvio da função normal pode resultar em lesões do manguito rotador, do lábio glenoidal e da cartilagem articular. Esses músculos podem enfraquecer devido à falta de uso, desequilíbrio entre grupos musculares, ou lesões que causem dano direto ao músculo ou aos nervos que o controlam, impedindo que os sinais adequados cheguem ao tecido muscular.

Discinesia Escapular: Causa ou Consequência?

Um aspecto importante para entender a discinesia escapular é que ela pode tanto ser a causa quanto a consequência de outras patologias do ombro. Essa relação de “ovo e galinha” é fundamental para o planejamento do tratamento.

Os especialistas dividem os fatores causadores em duas categorias:

Fatores proximais (originados na região da escápula):

  • Fraqueza dos músculos estabilizadores da escápula
  • Alterações no trapézio inferior
  • Fraqueza do músculo serrátil anterior

Fatores distais (originados na articulação do ombro):

Essa distinção é clinicamente relevante porque os fatores proximais geralmente respondem bem ao tratamento conservador com reabilitação, enquanto os fatores distais podem necessitar de abordagem cirúrgica seguida de reabilitação adequada.

Em jovens atletas, a sobrecarga de treino e a fadiga muscular durante movimentos de rotação do braço podem ser fatores de risco importantes para o desenvolvimento de lesões no ombro e discinesia escapular.

Como é feita a avaliação clínica?

A avaliação da discinesia escapular apresenta desafios específicos. Isso ocorre porque os movimentos da escápula são difíceis de observar isoladamente, já que estão cobertos por músculos e outros tecidos. Além disso, ainda não existe um exame clínico padronizado capaz de quantificar com precisão o grau de discinesia.

Durante a avaliação, o médico observa o paciente realizando movimentos específicos do braço, buscando identificar assimetrias entre os dois lados. A assimetria escapular é um sinal reconhecível durante o exame, presente tanto em pessoas com sintomas quanto, ocasionalmente, em pessoas sem queixas.

Fatores Causadores da Discinesia Escapular

DISCINESIA ESCAPULAR

Fatores Proximais

(Origem na escápula)

  • Fraqueza do serrátil anterior
  • Fraqueza do trapézio inferior
  • Encurtamento do peitoral menor
  • Tensão do levantador da escápula
  • Alterações posturais

✓ Tratamento: Responde bem à reabilitação conservadora

Fatores Distais

(Origem na articulação)

  • Lesões do lábio glenoidal
  • Instabilidade glenoumeral
  • Lesão acromioclavicular
  • Rupturas do manguito rotador
  • Lesões ligamentares

⚠ Tratamento: Pode necessitar de cirurgia + reabilitação

dor-no-ombro

Diagnóstico da Discinesia Escapular

O diagnóstico da discinesia escapular é essencialmente clínico, baseado na observação cuidadosa dos movimentos do paciente. Entretanto, existem desafios para estabelecer um diagnóstico preciso:

  • Dificuldade em observar os movimentos da escápula em múltiplos planos, já que outros músculos e tecidos moles cobrem a região
  • Ausência de um padrão de referência universalmente aceito para quantificar o grau de discinesia

Apesar dessas limitações, alguns métodos de avaliação clínica têm demonstrado boa reprodutibilidade entre diferentes examinadores. Um teste simples e prático avalia três aspectos principais: presença de “escápula alada” (projeção anormal do osso), falta de controle durante movimentos do ombro e assimetria entre os dois lados. Esse método tem mostrado alta confiabilidade em avaliações de triagem musculoesquelética.

Testes comumente utilizados incluem:

  • Teste de Retração Escapular: O examinador estabiliza manualmente a escápula enquanto o paciente realiza movimentos do braço, observando se há melhora dos sintomas
  • Teste de Assistência Escapular: Similar ao anterior, avalia se a assistência manual à escápula melhora a força ou diminui a dor
  • Observação Dinâmica: O paciente realiza movimentos de elevação do braço enquanto o examinador observa a escápula por trás
Radiografias e ressonâncias magnéticas geralmente não são necessárias para o diagnóstico da discinesia escapular, pois esta é uma condição dinâmica, melhor avaliada durante o exame físico em movimento. No entanto, a ressonância magnética pode ser útil para identificar outras lesões ou patologias associadas no ombro, como rupturas do manguito rotador ou lesões labrais, que podem estar contribuindo para o quadro.

Sinais de Alerta para Discinesia Escapular

Marque os sintomas que você apresenta:

Este checklist é apenas informativo e não substitui a avaliação médica profissional.

fisioterapia dor ombro

Tratamento da Discinesia Escapular

O tratamento da discinesia escapular pode ser conservador (não cirúrgico) ou cirúrgico, dependendo da causa subjacente e da gravidade do quadro. Em ambos os casos, o objetivo principal é restaurar a posição adequada da escápula em repouso e durante os movimentos.

Tratamento Conservador

Na maioria dos casos, especialmente quando a causa é muscular, o tratamento conservador é a primeira escolha. Os principais objetivos são:

  • Restaurar a retração escapular (capacidade de puxar a escápula para trás)
  • Melhorar a inclinação posterior da escápula
  • Otimizar a rotação externa durante os movimentos

Exercícios para Discinesia Escapular

O programa de reabilitação geralmente inclui duas categorias principais de exercícios:

1. Exercícios de Flexibilidade:
Visam reduzir a tensão em músculos que podem estar encurtados, como o peitoral menor. Exercícios de alongamento com o ombro em abdução horizontal (braço na altura do ombro, movendo para o lado) a 90° e a 150° de elevação têm demonstrado resultados positivos no aumento da flexibilidade do peitoral menor e na melhora da inclinação posterior da escápula.

2. Exercícios de Fortalecimento e Estabilização:
Os músculos serrátil anterior e trapézio inferior são os principais estabilizadores da escápula e frequentemente precisam ser fortalecidos.

O serrátil anterior é essencial para a rotação externa e inclinação posterior da escápula. O trapézio inferior ajuda a manter a posição adequada durante os movimentos.

Exercícios específicos incluem:

  • Exercícios de cadeia cinética fechada: Flexões de braço em superfície estável ou instável, onde as mãos permanecem fixas
  • Exercícios de cadeia cinética aberta: Movimentos com elásticos ou pesos leves, como o exercício “cortador de grama” (lawn mower)
  • Retração escapular resistida: Puxar as escápulas para trás contra resistência elástica
  • Push-up plus: Flexão de braço com projeção extra das escápulas no final do movimento

Outras Opções de Tratamento Conservador

Além dos exercícios, outras modalidades podem ser utilizadas como parte do tratamento:

  • Terapia manual: Mobilização articular e liberação miofascial
  • Dry needling (agulhamento a seco): Para liberação de pontos gatilho musculares
  • Ondas de choque: Em casos de calcificações ou lesões tendíneas associadas
  • Bandagem funcional (taping): Para auxiliar na reeducação postural
  • Reeducação Postural Global (RPG): Para correção de desequilíbrios posturais globais
  • Pilates terapêutico: Para fortalecimento e consciência corporal

Fluxograma de Tratamento da Discinesia Escapular

DIAGNÓSTICO DE DISCINESIA ESCAPULAR
Avaliação da Causa

Fator proximal (muscular) ou distal (articular)?

Proximal
Distal

Tratamento Conservador

Fase 1 (0-4 semanas)

  • Controle da dor
  • Alongamentos suaves
  • Correção postural

Fase 2 (4-8 semanas)

  • Fortalecimento progressivo
  • Exercícios de estabilização
  • Reeducação do movimento

Fase 3 (8-12 semanas)

  • Retorno às atividades
  • Exercícios funcionais
  • Prevenção de recidivas

Avaliação Cirúrgica

Indicações:

  • Lesões estruturais significativas
  • Instabilidade articular grave
  • Falha do tratamento conservador
  • Lesões ligamentares completas

Pós-operatório:

  • Imobilização inicial
  • Reabilitação progressiva
  • Retorno gradual às atividades
Objetivo Final:

Restauração da função normal do ombro e qualidade de vida

E Quando o Tratamento Conservador Não é Suficiente?

Quando a abordagem conservadora não produz os resultados esperados após um período adequado de tratamento (geralmente 3-6 meses), ou quando há lesões estruturais significativas nas articulações (como lesões glenoumerais ou descolamento de músculos escapulares), o tratamento cirúrgico pode ser considerado.

Situações que podem indicar necessidade de cirurgia:

  • Rupturas de ligamentos acromioclaviculares e coracoclaviculares que alteram significativamente a mecânica do ombro
  • Luxações escapulares posteriores (deslocamento da escápula para trás)
  • Lesões estruturais que não respondem ao tratamento conservador

É importante destacar que, em casos de lesão clavicular, as lesões anteriores frequentemente podem ser tratadas sem cirurgia, enquanto as luxações posteriores geralmente necessitam de intervenção cirúrgica para restauração adequada.

Um ponto importante sobre o tratamento

Quando a discinesia escapular é consequência de outra patologia do ombro, nem sempre está claro se o tratamento deve focar na causa original ou na alteração do movimento escapular. Além disso:

  • Tratar a causa nem sempre resulta automaticamente na correção da mecânica escapular
  • Corrigir a discinesia escapular nem sempre resolve a patologia do ombro associada

Por isso, uma abordagem integrada, que considere tanto a causa quanto as alterações de movimento, geralmente oferece os melhores resultados.

Prognóstico: O Que Esperar do Tratamento?

A boa notícia é que a maioria dos casos de discinesia escapular responde bem ao tratamento conservador quando realizado de forma adequada e consistente. O tempo de recuperação varia conforme a causa e a gravidade, mas geralmente:

  • Casos leves a moderados: melhora significativa em 6-12 semanas de tratamento
  • Casos mais complexos: podem necessitar de 3-6 meses ou mais de reabilitação
  • Manutenção: exercícios de manutenção são frequentemente necessários para prevenir recorrências

Conclusão

A discinesia escapular é uma condição que pode causar dor e limitação funcional significativas, mas que na maioria dos casos pode ser tratada com sucesso através de abordagens conservadoras.

Aprender a reconhecer e gerenciar os sintomas da discinesia escapular é fundamental no tratamento de problemas do ombro. Quando identificada precocemente, a correção da discinesia pode ser uma ferramenta importante tanto para o tratamento quanto para a prevenção de lesões mais graves.

Se você apresenta sintomas compatíveis com discinesia escapular, procure uma avaliação médica especializada para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado.

Está com sintomas de discinesia escapular?

A Clínica Dr. Hong Jin Pai é referência no tratamento de dor e problemas musculoesqueléticos. Nossa equipe é formada por médicos e fisioterapeutas especialistas do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da FMUSP, com experiência nas áreas de Neurologia e Ortopedia.

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Dr. Carlos Roberto Babá

CRM-SP 47825 / RQE 12910, 19925 | Médico especialista em Ortopedia, Traumatologia e Acupuntura. Médico Colaborador do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Monitor do curso do CEIMEC – Centro de Estudo Integrado de medicina Chinesa.

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