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O que é Dismenorreia? Quais as causas, sintomas e tratamento?

A menstruação é um processo natural do corpo feminino que, para muitas mulheres, vem acompanhada de desconfortos. A dismenorreia, conhecida popularmente como cólica menstrual, é uma dor pélvica que ocorre antes ou durante o período menstrual e afeta a maioria das mulheres em algum momento da vida.

Em alguns casos, a dor pode ser intensa o suficiente para interferir nas atividades cotidianas e no trabalho, exigindo acompanhamento médico adequado. É importante saber que a dismenorreia pode ter diferentes causas, nem sempre relacionadas exclusivamente ao sistema reprodutivo.

Quanto à prevalência, a condição atinge até 90% das mulheres em idade reprodutiva e representa 20% das consultas ginecológicas nos Estados Unidos. Em pacientes com endometriose, a dismenorreia está presente em aproximadamente 50% dos casos.

O diagnóstico é realizado com base na história clínica detalhada e no exame físico. Em situações mais complexas, exames complementares podem ser solicitados para identificar possíveis causas subjacentes.

As opções de tratamento são variadas e personalizadas conforme a causa identificada. O objetivo principal é aliviar os sintomas e restaurar a qualidade de vida da paciente, permitindo que ela retome suas atividades normalmente.

Neste artigo, você encontrará informações detalhadas sobre os tipos de dismenorreia, suas causas, como é feito o diagnóstico e quais são as opções de tratamento disponíveis.

O que é dismenorreia?

Paciente com cólica menstrual

Dismenorreia é o termo médico para a dor pélvica que ocorre antes ou durante a menstruação, de forma cíclica. Popularmente conhecida como cólica menstrual, essa condição varia em intensidade de mulher para mulher.

Na maioria dos casos, as dores são leves a moderadas e tendem a diminuir naturalmente ao longo dos anos. Porém, quando a dor é intensa, persistente ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, é fundamental buscar avaliação médica.

Sintomas Associados

Além da dor pélvica, outros sintomas podem acompanhar o quadro: náuseas, dores de cabeça, alterações intestinais (como diarreia ou constipação), desmaios em casos mais severos, sensibilidade mamária e inchaço abdominal. Esses sintomas costumam durar de um a três dias.

Causa Principal

A principal causa da dor está relacionada às prostaglandinas, substâncias químicas produzidas naturalmente pelo corpo que provocam contrações no útero. Essas contrações ajudam a eliminar o revestimento uterino durante a menstruação, mas em excesso causam dor.

A dismenorreia é classificada em dois tipos principais: primária e secundária. Cada uma tem características e causas distintas, o que influencia diretamente no tratamento.

A dismenorreia primária ocorre sem lesões nos órgãos pélvicos. Está diretamente relacionada aos ciclos menstruais normais e às contrações uterinas.

Dismenorreia primária

A dismenorreia primária é o tipo mais comum de cólica menstrual. Ocorre sem que haja qualquer lesão ou alteração nos órgãos pélvicos, sendo causada exclusivamente pelo processo natural da menstruação.

Este tipo de cólica geralmente surge na adolescência, um a dois anos após a primeira menstruação (menarca), quando os ciclos ovulatórios se estabelecem. Uma característica importante é que a dor tende a diminuir com a idade e frequentemente melhora significativamente após a primeira gestação.

A causa principal é a produção excessiva de prostaglandinas pelo útero. As prostaglandinas são substâncias químicas que fazem o músculo uterino se contrair para expelir o revestimento endometrial. Quando produzidas em excesso, essas contrações tornam-se mais intensas e dolorosas, podendo também reduzir temporariamente o fluxo sanguíneo para o útero.

 

Estudos científicos confirmam que mulheres com dismenorreia apresentam níveis mais elevados de prostaglandinas no fluido menstrual quando comparadas a mulheres que não sofrem com cólicas intensas.

Por isso, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno, são eficazes no alívio da dor, pois atuam bloqueando a produção dessas substâncias.

Na dismenorreia primária, a cólica tipicamente começa algumas horas antes ou logo no início do fluxo menstrual. A dor concentra-se na parte inferior do abdômen (região do baixo ventre) e pode irradiar para as coxas, pernas e região lombar (parte baixa das costas).

Na dismenorreia secundária, a dor está associada a outras condições médicas como endometriose, miomas, adenomiose ou doença inflamatória pélvica.

Dismenorreia secundária

A dismenorreia secundária ocorre quando a cólica menstrual é causada por uma condição médica subjacente. Diferente da primária, aqui a dor é consequência de alterações nos órgãos reprodutivos.

As principais causas incluem: endometriose (quando o tecido semelhante ao do útero cresce fora dele), miomas uterinos (tumores benignos no útero), adenomiose (quando o tecido endometrial cresce na parede muscular do útero), doença inflamatória pélvica, cistos ovarianos e síndrome de congestão pélvica.

O uso de dispositivo intrauterino (DIU), especialmente o de cobre, pode aumentar as cólicas nos primeiros meses após a inserção. Já o DIU hormonal, após um período inicial de adaptação, costuma reduzir a intensidade das cólicas.

Os sintomas da dismenorreia secundária variam conforme a causa subjacente. Uma diferença importante em relação à primária é que a dor pode ocorrer também fora do período menstrual, não se limitando aos dias de sangramento.

Outros sinais que podem indicar dismenorreia secundária incluem: dor durante a relação sexual (dispareunia), sangramento menstrual muito intenso ou irregular, dor pélvica crônica e dificuldade para engravidar.

Como muitas das condições associadas à dismenorreia secundária podem afetar o sistema reprodutivo, existe risco potencial de infertilidade se não tratadas adequadamente. Por isso, a investigação médica é essencial.

Comparativo: Dismenorreia Primária vs Secundária

Dismenorreia Primária

  • ✓ Sem lesão nos órgãos pélvicos
  • ✓ Início na adolescência
  • ✓ Melhora com a idade
  • ✓ Dor apenas durante a menstruação
  • ✓ Causada por prostaglandinas
  • ✓ Responde bem a anti-inflamatórios

Dismenorreia Secundária

  • ✓ Causada por condição médica
  • ✓ Pode surgir em qualquer idade
  • ✓ Pode piorar com o tempo
  • ✓ Dor pode ocorrer fora do período
  • ✓ Associada a endometriose, miomas, etc.
  • ✓ Requer tratamento da causa
⚠️ Importante: Se você tem dor intensa que não melhora com medicamentos comuns, dor fora do período menstrual ou outros sintomas associados, procure avaliação médica.

Manifestações clínicas

Mulher com dismenorreia

Entre 2% e 29% das mulheres afetadas descrevem a dor como intensa, podendo ser contínua ou em forma de cólicas intermitentes (que vêm e vão).

Para avaliar a gravidade da dismenorreia, os médicos consideram três fatores principais: o impacto nas atividades diárias e no trabalho, a presença de sintomas associados (como náuseas e vômitos), e a resposta ao uso de analgésicos comuns.

A dor geralmente se localiza na região suprapúbica (baixo ventre, acima do osso púbico), próxima à linha média do corpo. Quando a dor muda significativamente de localização ou apresenta características atípicas, pode indicar dismenorreia secundária, necessitando investigação mais detalhada.

Outros sinais que merecem atenção incluem: sangramento uterino fora do período normal, menorragia (fluxo menstrual excessivo) e oligomenorreia (menstruações muito espaçadas).

 

Alterações emocionais e comportamentais

As alterações de humor são comuns durante o período menstrual e fazem parte da chamada TPM (Tensão Pré-Menstrual). Ao contrário do que muitos pensam, a TPM é uma condição fisiológica real, causada pelas flutuações hormonais naturais do ciclo menstrual.

A dor da cólica pode intensificar esses sintomas emocionais. Quando combinadas, essas alterações podem incluir:

  • Irritabilidade e nervosismo
  • Ansiedade e agitação
  • Crises de choro ou sensibilidade emocional aumentada
  • Dificuldade de concentração
  • Fadiga e desânimo

 

Sintomas gastrointestinais

As prostaglandinas não afetam apenas o útero. Elas também podem atuar no intestino, causando sintomas digestivos como: diarreia (mais comum), náuseas, enjoos, sensação de inchaço abdominal e, em alguns casos, vômitos.

Esses sintomas costumam ser leves e autolimitados, desaparecendo junto com a menstruação. Quando muito intensos ou persistentes, vale a pena investigar outras causas.

 

Dores de cabeça (Cefaleias)

As dores de cabeça e enxaquecas frequentemente acompanham a dismenorreia. A chamada enxaqueca menstrual está relacionada tanto às prostaglandinas quanto às variações hormonais do período, especialmente a queda dos níveis de estrogênio.

Se as dores de cabeça são muito frequentes, intensas ou ocorrem em outros momentos do ciclo, é importante avaliar outras possíveis causas com um médico.

📊 Avaliação da Intensidade da Sua Cólica

Selecione a opção que melhor descreve sua situação para entender a gravidade dos seus sintomas.

1. Como a dor afeta suas atividades diárias?

2. Analgésicos comuns (como dipirona ou ibuprofeno) aliviam a dor?

3. Você tem dor fora do período menstrual?

Avaliação e diagnóstico

Mulher com dores menstruais

O diagnóstico da dismenorreia começa com uma consulta médica detalhada. O profissional fará uma avaliação completa do histórico da paciente e dos sintomas apresentados. Algumas perguntas frequentes incluem:

  • Quando a dor começou a aparecer (idade/ciclo)?
  • Quantos dias a dor costuma durar?
  • A dor ocorre apenas durante a menstruação ou em outros momentos também?
  • O que melhora ou piora a dor?
  • A dor impede você de trabalhar ou fazer atividades normais?
  • Você sente dor durante as relações sexuais?
  • Quais medicamentos você já tentou e como foi a resposta?

O histórico médico completo ajuda a identificar condições pré-existentes que podem estar causando a dor, como endometriose ou miomas uterinos. O médico também perguntará sobre métodos contraceptivos em uso, especialmente se você utiliza DIU.

Procedimentos ginecológicos anteriores, como conização cervical (retirada de parte do colo do útero) ou ablação endometrial, também são relevantes, pois podem influenciar nas cólicas.

 

Exame físico

O exame pélvico é parte fundamental da avaliação. O médico examinará a vulva, vagina e colo do útero em busca de alterações. Durante o exame, serão avaliados:

– Tamanho e forma do útero (para detectar miomas ou adenomiose)
– Presença de massas ou nódulos nos anexos (ovários e trompas)
– Pontos de dor específicos que possam indicar endometriose
– Alterações no septo retovaginal ou nos ligamentos uterinos

 

Exames complementares

Na maioria dos casos de dismenorreia primária, o diagnóstico é clínico (baseado na história e exame físico). Exames complementares são solicitados quando há suspeita de dismenorreia secundária ou para descartar outras condições.

Teste de gravidez
Importante para descartar gravidez, inclusive ectópica (fora do útero), que pode causar dor pélvica intensa.

Ultrassonografia pélvica
Exame de imagem não invasivo que permite visualizar o útero e os ovários. Pode identificar miomas, cistos ovarianos, sinais de endometriose ou adenomiose e verificar o posicionamento do DIU.

Histerossalpingografia e sono-histerografia
Exames que avaliam a cavidade uterina e as trompas, úteis para detectar pólipos, miomas submucosos (dentro da cavidade) e malformações uterinas.

Ressonância magnética
Fornece imagens detalhadas da pelve, sendo especialmente útil para mapear endometriose profunda e planejar tratamentos cirúrgicos.

Laparoscopia
Procedimento cirúrgico minimamente invasivo, considerado padrão-ouro para diagnóstico de endometriose. Permite visualização direta dos órgãos pélvicos através de uma pequena câmera. Também possibilita tratamento durante o mesmo procedimento.

O tratamento da dismenorreia é personalizado conforme o tipo, a intensidade dos sintomas e as necessidades individuais de cada paciente.

Tratamento

O tratamento da dismenorreia visa aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida. A escolha da abordagem depende do tipo de dismenorreia (primária ou secundária), da intensidade dos sintomas e das preferências da paciente.

Medidas não medicamentosas podem ser muito eficazes e incluem: aplicação de calor local (bolsa de água quente ou compressa térmica no baixo ventre), banhos mornos relaxantes, massagens suaves na região lombar e abdominal.

A prática regular de exercícios físicos também ajuda. A atividade física promove a liberação de endorfinas (analgésicos naturais do corpo) e melhora a circulação sanguínea, o que pode reduzir a intensidade das cólicas. Exercícios aeróbicos moderados, como caminhada, natação e ciclismo, são boas opções.

Tratamento da dismenorreia primária

Como a dismenorreia primária é causada principalmente pelas prostaglandinas, o tratamento foca em reduzir a produção ou os efeitos dessas substâncias.

Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)
São a primeira escolha de tratamento. Medicamentos como ibuprofeno, naproxeno e ácido mefenâmico bloqueiam a produção de prostaglandinas, aliviando tanto a dor quanto os sintomas associados. Para maior eficácia, devem ser iniciados um a dois dias antes da menstruação ou logo no início dos sintomas.

É importante usar esses medicamentos conforme orientação médica, pois podem causar efeitos colaterais gastrointestinais, especialmente se usados de forma inadequada.

Contraceptivos hormonais
Pílulas anticoncepcionais, adesivos, anel vaginal e DIU hormonal são opções eficazes. Eles funcionam suprimindo a ovulação e reduzindo a espessura do endométrio, o que diminui a produção de prostaglandinas. São efetivos em aproximadamente 90% dos casos de dismenorreia primária, mas podem levar até três meses para alcançar efeito máximo.

 

Terapias complementares

Quando os tratamentos convencionais não são suficientes (o que ocorre em cerca de 10% dos casos), terapias complementares podem ser associadas ao tratamento.

Acupuntura médica
Estudos científicos demonstram que a acupuntura pode promover redução significativa da percepção de dor menstrual. A técnica atua estimulando a liberação de endorfinas e modulando a resposta inflamatória do corpo.

Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS)
Aparelho portátil que emite impulsos elétricos suaves através de eletrodos na pele, bloqueando a transmissão dos sinais de dor e estimulando a produção de endorfinas.

Suplementação
Alguns estudos sugerem benefícios com suplementos de magnésio, vitamina B1, vitamina E e ômega-3, que podem ajudar a reduzir as contrações uterinas e a inflamação.

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Tratamento da dismenorreia secundária

Na dismenorreia secundária, o tratamento deve abordar tanto os sintomas quanto a condição de base. O primeiro passo é identificar a causa por meio de exames apropriados.

Tratamento medicamentoso
Anti-inflamatórios não esteroides podem aliviar os sintomas, mas geralmente não são suficientes quando há uma causa subjacente. Outros medicamentos que podem ser utilizados incluem:

– Contraceptivos hormonais (para endometriose e adenomiose)
– Progestinas (hormônios que ajudam a controlar o crescimento do endométrio)
– Análogos do GnRH (medicamentos que induzem menopausa temporária em casos graves)
– Antibióticos (quando há infecção pélvica)

Tratamento cirúrgico
Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos podem ser necessários:

– Laparoscopia para remoção de focos de endometriose
– Miomectomia (retirada de miomas preservando o útero)
– Polipectomia (remoção de pólipos endometriais)
– Em casos muito graves e refratários, pode ser considerada a histerectomia

🩺 Guia de Opções de Tratamento para Dismenorreia

1

Primeira Linha: Medidas Gerais

  • Compressa quente no baixo ventre (15-20 min)
  • Exercícios físicos regulares
  • Técnicas de relaxamento
  • Alimentação equilibrada
2

Segunda Linha: Medicamentos

  • AINEs (ibuprofeno, naproxeno) – iniciar 1-2 dias antes
  • Contraceptivos hormonais – pílula, adesivo, DIU hormonal
  • Antiespasmódicos – para alívio das contrações
3

Terceira Linha: Terapias Complementares

  • Acupuntura médica – estimula liberação de endorfinas
  • TENS – eletroestimulação para bloqueio da dor
  • Suplementos – magnésio, vitamina B1, ômega-3
4

Casos Complexos: Tratamento Especializado

  • Investigação de causas secundárias
  • Tratamento da condição de base (endometriose, miomas, etc.)
  • Procedimentos cirúrgicos quando indicados

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A Clínica Dr. Hong Jin Pai oferece tratamentos personalizados para dor, incluindo acupuntura médica, TENS e outras terapias.

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Recomendações

tratamento para dismenorreia

Seguem algumas orientações práticas que podem ajudar a reduzir o desconforto da dismenorreia no dia a dia:

 

Aplique calor local: Use uma bolsa de água quente ou compressa térmica na região do baixo ventre por 15 a 20 minutos. O calor relaxa a musculatura uterina, melhora a circulação sanguínea e reduz a intensidade das contrações.

Pratique exercícios regularmente: Atividades como caminhada, natação, yoga e pilates liberam endorfinas, que são analgésicos naturais do corpo. Exercícios leves durante a menstruação também podem ajudar, mas respeite os limites do seu corpo.

Cuide da alimentação: Alguns dias antes e durante a menstruação, prefira alimentos anti-inflamatórios (frutas, vegetais, peixes). Reduza o consumo de sal (diminui o inchaço), cafeína e álcool, que podem intensificar os sintomas.

Descanse adequadamente: É normal sentir mais cansaço durante o período menstrual. Respeite essa necessidade e procure dormir bem. Deitar com as pernas levemente flexionadas ou em posição fetal pode aliviar a dor.

Gerencie o estresse: O estresse pode intensificar a percepção de dor. Técnicas de respiração profunda, meditação e atividades relaxantes podem ajudar a reduzir a tensão e o desconforto.

Considere manter um diário menstrual: Anotar a intensidade da dor, sintomas associados e o que ajuda a melhorar pode ser útil para sua consulta médica e para identificar padrões.

 

Quando procurar ajuda médica:
– Dor que não melhora com analgésicos comuns
– Dor que piora progressivamente ao longo dos ciclos
– Dor fora do período menstrual
– Sangramento muito intenso ou irregular
– Dor durante relações sexuais
– Dificuldade para engravidar

Clínica Dr. Hong Jin Pai

Somos uma clínica localizada na região central de São Paulo, com equipe de médicos e fisioterapeutas especialistas em Dor, formados pelo Grupo de Dor da Neurologia e Ortopedia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Nossos tratamentos para dor incluem:

Acupuntura Médica Dry Needling TENS Ondas de Choque Laser de Alta Intensidade Fisioterapia Pilates RPG

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Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).  

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