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Osteocondrite – Inflamação do osso e cartilagem. Aprenda mais.

Osteocondrite é o nome que se dá para as inflamações conjuntas de osso e cartilagem.

Já você ouviu falar de osteocondrite nas costelas? Esta é uma condição não tanto conhecida, mas que pode ser facilmente tratada se diagnosticada corretamente.

Saiba mais sobre esse assunto neste artigo.

O que é osteocondrite?

A osteocondrite é o termo utilizado para os processos inflamatórios que acometem cartilagens e ossos, mais especificamente a epífise de um osso (região localizada na extremidade do osso) que envolve a cartilagem.

A osteocondrite é uma patologia de origem pouco conhecida e pode afetar qualquer articulação e, dependendo do local atingido, é que se define o tipo da osteocondrite. O tipo de osteocondrite mais comum é a Doença de Osgood-Schlatter, que afeta o joelho.

Quando a osteocondrite atinge as costelas, ela passa a ser chamada de costocondrite, onde “costo” está relacionado a costelas, “condr” que está relacionado à cartilagem e “ite” que se refere ao processo inflamatório.

A costocondrite, portanto, é o processo inflamatório que ocorre nas cartilagens que conectam as costelas ao osso esterno.

Mesmo que a osteocondrite nas costelas seja uma condição dolorosa, por vezes até muito dolorosa, ela não é uma doença considerada grave, uma vez que pode ser facilmente tratada. Ela só pode ser considerada grave quando não é diagnosticada e tratada corretamente ou de forma tardia.

Costocondrite: Conheça a inflamação que causa dor no peito e nas costelas
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Anatomia do Tórax

caixa torácica

O tórax é uma região do corpo situada entre o pescoço e o músculo diafragma. Contém a caixa torácica, uma estrutura composta por ossos que protegem os nossos pulmões.

Os pulmões são órgãos que fazem parte do sistema respiratório e necessitam de espaço para que possam se expandir e, assim, consigam realizar os movimentos de respiração.

A fim de que o nosso tórax se expanda, as cartilagens das costelas são formadas por um material flexível para que possam permitir o movimento de expansão.

As articulações localizadas entre as costelas e as cartilagens recebem o nome de articulações costocondrais, por isso a inflamação nessa região é chamada de costocondrite. Quando essas articulações ficam inflamadas, elas causam dores que podem aumentar com o movimento da respiração e em outras situações como veremos mais detalhadamente adiante.

Prevalência

A tendência é que a osteocondrite nas costelas afete mais as pessoas adultas, porém, esse distúrbio também pode afetar crianças e adolescentes. Além disso, aparentemente afeta com mais frequência as mulheres em vez dos homens.

Causas

A osteocondrite que afeta as costelas pode não ter origem conhecida, mas algumas situações que envolvem o tronco podem contribuir para o desenvolvimento desse distúrbio.

Por isso, algumas possíveis causas para a osteocondrite nas costelas podem ser as seguintes:

  • Tosse forte e constante
  • Espirro forte
  • Má postura
  • Respiração profunda
  • Trauma ou lesão na região torácica como uma queda
  • Esforço físico excessivo como esportes, exercício físico ou levantamento de peso
  • Pressão forte na região torácica causada, por exemplo, pelo cinto de segurança após uma freada brusca
  • Condições ou doenças que podem causar inflamações nas articulações como doenças respiratórias (a tuberculose, por exemplo), osteoartrite, artrite reumatoide, fibromialgia, espondilite anquilosante e outras
  • Tumores na articulação costosternal
  • Infecções por vírus, fungos e bactérias

Em situações mais graves onde a osteocondrite nas costelas está associada a outras condições ou doenças do tórax como os tumores, a dor está associada a alguns sintomas como dificuldade para respirar, dificuldade para engolir, fadiga, perda de peso e outros.

Na gestação, principalmente na fase final, as mulheres podem sentir mais desconforto torácico que pode ficar pior à medida que a gestante faz esforços e isso pode resultar em falta de ar. Isso acontece devido à compressão que o útero exerce nos pulmões por causa do seu tamanho aumentado na reta final da gestação.

Sintomas

O principal sintoma da osteocondrite nas costelas é justamente a dor, cujas características são aguda e penetrante. A dor se estende ao nível da quarta, quinta e sexta costelas e, às vezes, pode ser forte.

A dor pode ser agravada por algumas situações como tosse, respiração profunda, movimento, esforço, palpação da região, mudança de posição e pressão sobre o peito. Geralmente fica limitada a uma área pequena, mas pode ser irradiada para uma área maior.

A dor também pode irradiar para o peito, confundindo até com problemas cardíacos como o infarto, mas ocorre predominantemente no lado esquerdo do peito e afeta mais de uma costela.

Outro sintoma que pode surgir é o inchaço. Entretanto, nessa situação onde há a presença de inflamação, dor e inchaço nas costelas, a esse conjunto de sintomas dá-se o nome de Síndrome de Tietze.

Diagnóstico de osteocondrite

Existem alguns métodos para o diagnóstico da osteocondrite nas costelas. Os principais métodos são a análise da história clínica seguida de exame físico e exames de imagens.

 

  1. História clínica

O passo inicial para o diagnóstico desse distúrbio é através de uma análise da história clínica do paciente que inclui estilo de vida do paciente, possíveis causas da osteocondrite e relato dos sintomas (tipos, frequência e intensidade).

 

  1. Exame físico

Além da história clínica, um exame físico também pode ser feito no paciente para identificar sintomas como a intensidade da dor e até a presença de inchaços.

No exame físico, o médico move a caixa torácica e os braços para tentar identificar os sintomas. Mesmo realizando o exame físico, como os sintomas da osteocondrite nas costelas são semelhantes a alguns problemas cardíacos, o médico geralmente solicita exames de imagem a fim de descartar outras causas e, assim, ter um diagnóstico mais preciso.

 

  1. Exames de imagem

Os principais exames de imagem para o diagnóstico da osteocondrite que atinge as costelas são os seguintes:

 

3.1 Radiografia do tórax

A radiografia é o exame de imagem mais simples. Apesar de a radiografia não identificar a cartilagem, esse exame ajuda a mostar o desgaste dos ossos em caso de osteocondrite das costelas não diagnosticada e não tratada já em nível avançado.

Na radiografia, uma radiação ionizante é utilizada através da qual são geradas imagens da região que se quer analisar. É um exame mais indicado para analisar partes duras do corpo como os ossos.

O exame de raio X é não é indicado para pessoas que não podem ser expostas à radiação e nem para gestantes.

 

3.2 Tomografia computadorizada

A tomografia computadorizada é um exame de imagem mais detalhado que a radiografia e ajuda a identificar o grau de comprometimento da região afetada pela osteocondrite, além de ajudar a afastar outras possíveis causas da dor.

A tomografia utiliza feixes de raio X por meio de um tubo que gira em volta do paciente. Esses feixes são transmitidos para um computador que gera imagens detalhadas da região que se quer analisar.

Assim como a radiografia, a tomografia computadorizada não é indicada para pessoas que não podem se expor à radiação, incluindo as gestantes.

 

3.3 Ressonância magnética

A ressonância magnética é o exame mais detalhado que pode ser feito para verificar a situação da articulação afetada. Pode identificar ossos e tecidos moles, incluindo a cartilagem. Por isso, é possível saber com mais precisão os motivos que estão causando a dor.

A ressonância magnética é um exame de imagem que cria um campo magnético ao redor do corpo através de um aparelho em formato de tubo de onde são produzidas ondas de rádio que geram imagens de partes duras e moles do corpo como tecidos e órgãos.

Comparado à radiografia e à tomografia computadorizada, a ressonância magnética é um exame que produz menos radiação e não é indicado para pessoas que tenham implantes no corpo e marcapassos. As gestantes podem fazer o exame, mas não é indicado no primeiro trimestre de gestação.

Os exames de imagem mais detalhados como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética são importantes para um diagnóstico diferencial e mais cuidadoso, até porque a dor da osteocondrite nas costelas pode ser confundida com outras causas para a dor nessa região do peito, sendo algumas delas até graves como os tumores do tórax.

  1. Exames cardiológicos

Além dos exames de imagem citados, os exames cardiológicos como o eletrocardiograma, por exemplo, também podem ser realizados para descartar problemas relacionados com o coração, já que a dor nas costelas pode irradiar para o peito e, por isso, pode ser confundida com problemas cardíacos.

Tratamento

O tratamento para a osteocondrite nas costelas envolve vários métodos e entre eles podemos citar:

 

  1. Medidas medicamentosas

Os medicamentos utilizados para a osteocondrite nas costelas são os analgésicos e os anti-inflamatórios para aliviar os sintomas como a dor e a inflamação. Alguns medicamentos como os antidepressivos e os que contêm codeína podem ser utilizados em caso de dores fortes ou crônicas.

Para situações mais graves onde os medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios ou outros não respondem mais, as injeções de corticoides ou de anestésicos locais podem ser indicadas.

Em casos mais sérios, um bloqueio do nervo intercostal pode ser realizado e, em casos mais sérios ainda e recorrentes, uma sequência de injeções pode ser administrada para neutralizar de forma permanente o nervo que é o causador da dor.

 

  1. Outras medidas

Algumas outras medidas que não são medicamentosas também podem ser utilizadas para o alívio da dor. Algumas delas são:

3.1 Compressas térmicas ou frias

Aplicar compressas térmicas, como almofadas térmicas, ou compressas frias, como bolsas de gelo, pode ser uma boa alternativa para o alívio dos sintomas da osteocondrite nas costelas.

3.2 Estimulação elétrica transcutânea

A estimulação elétrica transcutânea (TENS) é um método terapêutico que emite estímulos elétricos diretamente na pele através de eletrodos que são colocados na região da dor. Esse método terapêutico ajuda a interromper ou mascarar os sinais da dor.

3.3 Acupuntura

A acupuntura é uma técnica terapêutica com aplicação de agulhas diretamente nos pontos da dor sendo, portanto, eficaz para o alívio desse sintoma.

3.4 Exercícios de alongamento

Alguns exercícios suaves de alongamento podem ser bastante úteis para o alívio das dores.

3.5 Fisioterapia

A fisioterapia é um método de tratamento com exercícios específicos que ajudam a atenuar a dor.

3.6 Repouso

Repousar e evitar atividades que piorem os sintomas da osteocondrite nas costelas também ajuda no alívio das dores.

3.7 Cirurgia

A cirurgia é indicada para a osteocondrite nas costelas caso os outros tratamentos não exerçam o efeito esperado. A cirurgia retira a cartilagem inflamada.

O prognóstico da osteocondrite nas costelas é considerado bom quando o tratamento é feito da forma correta. A maior parte dos casos melhora em poucas semanas, com o uso ou não de medicamentos.

Em alguns casos, a osteocondrite costelas eventualmente pode reaparecer na região das costelas, mas é algo bem remoto. Porém, as chances de recorrência são maiores em pessoas que apresentam doenças reumatológicas subjacentes.

Quando esse distúrbio não é tratado da forma correta, pode levar ao aparecimento de alterações na estrutura das articulações e gerar a consolidação de um processo de desgaste degenerativo das cartilagens.

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Osteocondrite x Síndrome de Tietze

Em muitas situações, a osteocondrite que atinge as costelas é confundida com a Síndrome de Tietze, porém, existem algumas diferenças entre esses dois distúrbios.

Como vimos, o principal sintoma da osteocondrite na região das costelas é a dor por causa da inflamação. Na Síndrome de Tietze, além da dor, um sintoma que está presente é o inchaço das articulações da costela.

Além disso, a osteocondrite nas costelas é mais comum em pessoas adultas com mais de 40 anos e em mulheres e a Síndrome de Tietze ocorre mais nos adolescentes e nos adultos jovens. Essa síndrome é menos comum que a osteocondrite.

A semelhança entre esses dois distúrbios é que os dois podem ter a mesma causa e o método de diagnóstico e tratamento para ambos são os mesmos.

Prevenção

Apesar de a causa da osteocondrite nas costelas ser por muitas vezes desconhecida, há algumas evidências de suas possíveis causas, como vimos. Por isso, algumas medidas podem ser tomadas para evitar o aparecimento desse distúrbio.

Algumas dessas medidas são as seguintes:

  • Evitar que crianças carreguem mochilas pesadas
  • Evitar levantamento excessivo de peso
  • Evitar exercício físicos extenuantes
  • Evitar a má postura
  • Adotar medidas de prevenção de infecções respiratórias como higienizar bem as mãos, evitar o compartilhamento de utensílios com pessoas doentes, entre outras
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AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

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Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.

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Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).