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Dor fantasma: O que é e por que acontece?

A dor fantasma tornou-se conhecida em meados do século XVI pelo cirurgião francês Ambroise Paré. Tudo aconteceu enquanto trabalhava com soldados feridos no campo de batalha e ouviu relatos de dor em membros que já haviam sito amputados. 

Outros cirurgiões escutaram queixas similares, e como é de se esperar, ficaram surpresos com a novidade. 

Não era como se fosse uma dor imaginária, essas pessoas realmente estavam sofrendo e isso não tinha nenhuma explicação. 

Apesar de muita evolução, a dor fantasma ainda intriga a medicina. 

Como alguém pode sentir uma parte do corpo sem que ela esteja presente?

Não é apenas dor, algumas pessoas descrevem sensação de movimento e até mesmo variações de tamanho. 

Acredita-se que isso tenha relação com o mapa do corpo formado pelo cérebro. Mesmo com as mudanças físicas, este mapa psíquico permanece igual, e continua gerando sensação de presença do membro apesar de sua ausência.

Não é apenas dor, algumas pessoas descrevem sensação de movimento e até mesmo variações de tamanho. 

Saiba mais sobre o tema, conheça melhor o distúrbio e descubra que tipo de tratamento pode ser utilizado. 

O que é a dor fantasma?

Dor no membro amputado

A dor fantasma é uma sensação dolorosa descrita por pessoas que tiveram seus membros amputados. É como se alguém que perdeu a perna, sentisse dor no pé, mesmo sem que este esteja presente. 

A descrição da queixa é bastante variável, muitos descrevem a experiência como uma espécie de queimação, outros como um aperto. Alguns paciente dizem sentir ardência.

Estima-se que sua prevalência varie de 60 a 80%. Dados surpreendentes, já que a algum tempo esse número girava em torno de 2%. 

Muito tem se discutido e pesquisado a respeito do tema, que permanece rodeado de mistérios.

Para os estudiosos, o distúrbio é um dos mais terríveis e fascinantes já descritos, é difícil de acreditar, especialmente para quem nunca o viu com os próprios olhos ou presenciou a descrição de um paciente acometido. 

Essas pessoas vivem uma experiência completamente absurda, a dor é muitas vezes intensa e difícil de aliviar, afinal, o membro dolorido simplesmente não está ali. 

A sensação é bastante variável. Enquanto alguns sofrem cronicamente com o problema, outros passam por situações eventuais. 

O surgimento da dor fantasma também não acontece da mesma maneira com todos, alguns começam a sentir os incômodos logo após a amputação, enquanto outros vão manifestar o distúrbio anos após a retirada do membro.

Como é a dor do membro fantasma

Ao contrário do que muitos pensam, e do que o próprio nome muitas das vezes nos leva a pensar, a dor fantasma é uma dor real, e não algo da imaginação. 

De maneira geral, enquadrasse como um caso do distúrbio, qualquer sensação desagradável sentida no membro faltante. O que pode envolver além de dor, formigamento, choque, frio, etc. Geralmente quem sente não sabe exatamente como deveria descrever os sintomas. 

Geralmente quem sente não sabe exatamente como deveria descrever os sintomas.

O problema é físico e anatômico. Contudo, seu processo ocorre completamente no cérebro.

Apesar de haver questões emocionais envolvidas, não são elas as responsáveis pela dor fantasma. 

Sem dúvidas, os casos mais comuns envolvem a perda de braços ou pernas, mas outras situações são possíveis. Há relatos do distúrbio em casos de aferição de plexo braquial e tetraplegia. Além disso, muitas mulheres permanecem sentindo os seios mesmo após sofrerem uma mastectomia completa, o que também se encaixa perfeitamente ao quadro descrito. 

Já houveram ainda descrições de órgãos fantasmas, como alguém que retira o apêndice, mas permanece sentindo a dor do órgão inflamado, acreditando que o cirurgião na verdade não tenha retirado o órgão.

 

Sintomas

A sintomatologia envolvendo a dor fantasma é bastante diversa, já que cada indivíduo tenta descrever sua sensação de uma forma. 

Dentre as alterações comportamentais dos pacientes atingidos, podemos citar as diversas tentativas de pegar objetos e até mesmo atender o telefone mesmo na ausência completa do braço. 

Além disso, algumas pessoas, após terem perdido a perna e terem consciência disso, são impulsionadas a tentar levanta-se por conta própria e caminhar, o que acaba provocando muitas quedas

Os sintomas incluem ainda: 

  • Dormência
  • Queimação
  • Formigamento
  • Cócegas
  • Câimbra
  • Pontadas
  • Ilusão vívida de movimento 

O que causa dor fantasma

Alt text: Atleta com dor fantasma

Em um primeiro momento acreditou-se que a dor fantasma era provocada por um conjunto de nervos destruídos no momento da amputação. Por isso, a experiência era explicada como uma irritação nos términos do nervo que enervavam o coto. 

No entanto, sabe-se atualmente, graças às técnicas avançadas de imagem, que a estimulação do membro amputado se dá exatamente da mesma maneira que a de uma perna ou braço realmente presentes. 

Através da ressonância magnética e da tomografia, foi possível visualizar a ativação cerebral de uma pessoa que tenta mover um membro ausente.

Ao que tudo indica, a dor fantasma acontece porque, apesar da amputação, o cérebro continua recebendo sinais dos terminais nervosos, inclusive daqueles que agora levam ao membro faltante. 

Mesmo com tantos casos relatados e com todas as pesquisas realizadas, a causa do distúrbio não é clara. 

A seguir falaremos um pouco sobre a fisiopatologia do quadro e as últimas descobertas sobre o tema. 

Fisiopatologia

Apesar do pouco conhecimento ainda obtido sobre a dor fantasma, muitas pesquisas sugerem a existência de três mecanismos. 

Descreveremos cada um deles e o que já foi constatado a respeito.

 A compreensão da fisiopatologia do problema é essencial ao tratamento, é por meio dela que são trabalhadas as terapias utilizadas, muitas das quais oferecem grande conforto aos pacientes acometidos, assegurando sua qualidade de vida. 

 

Mecanismo Periférico

Estudos utilizando microeletrodos apontaram a presença de um nervo trans-sucronado, que induz a atividade das fibras sensoriais, responsáveis pela sensação da dor fantasma. 

A inervação caótica, reflexo de uma possível tentativa de reinervação, gera sítios excitatórios, e como consequência, há formação de sinapses anormais, o que também acaba alterando a sensibilidade da região.

Diversos fatores apontam para a participação de tais mecanismos no distúrbio. Pesquisas realizadas desde a década de 70 envolvendo pessoas de diferentes regiões do planeta obtiveram resultados similares. 

Uma das descobertas que coopera para validação da influência periférica é que, quando o coto é manipulado, geralmente o paciente descreve alívio. 

Além disso, a anestesia local ou mesmo a aplicação de compressas frias aparenta fazer com que a sensação desapareça, pelo menos temporariamente. 

Estudos que testaram revisões cirúrgicas com remoção de neuromas também demonstraram alguma efetividade. 

Jensen et al, descobriu ainda que a dor fantasma é consideravelmente mais frequente em pessoas que sofrem com dor no coto ou mesmo alguma alteração da sensibilidade cutânea na região. 

 

Mecanismos que envolvem a medula espinhal

A medula espinhal também exerce função na modulação da dor fantasma. As evidências vem sendo demonstradas ao longo dos últimos anos. 

Pacientes que sofrem com hérnia de disco e evoluíram para mielopatia demonstraram sintomas extremamente similares, que desapareceram completamente após o tratamento da doença. 

Algumas pesquisas comprovam a relação entre alterações estruturais e funcionais no corno posterior da medula espinhal e lesões em nervos periféricos. Dentre as modificações encontradas, atrofia do terminal aferente primário, alteração na depolarização do aferente, inibição e expansão do receptor periférico. 

Como resultado deste quadro, ocorrem alterações da sensibilidade dos neurônios do corno posterior, e esses passam a captar sinais de neurônios intactos próximos. 

Por causa disso, as células neurais localizadas na região medial deste corno, que possuem receptores na pele, muitos localizados nas partes distais dos membros, são ativadas de forma irregular, levando a atividades espontâneas nos membros. 

Outras pesquisas demonstram ainda uma possível relação entre a perda de substância P no corno posterior, responsável por processos inflamatórios em resposta a dor, e a dor fantasma. 

Como vimos, não se sabe ao certo de que maneira a medula espinhal exerce função modulatória sobre este distúrbio, apesar de uma real participação já está praticamente comprovada. 

 

Mecanismos Supra-espinhais

Tudo o que se sabe sobre os mecanismos supra-espinhais no que diz respeito a dor fantasma se baseia em observações a respeito da imagem do membro fantasma e o cérebro, em especial das estruturas do tálamo e córtex, que participam da modulação desta sensação. 

Pesquisadores tem demonstrado isso de diferentes formas. 

Ainda no início do século XX, Head e Holmes observaram o desaparecimento do membro fantasma esquerdo após lesão do hemisfério direito. 

Mais tarde outros estudiosos descreveram experiências similares, lesões corticais, em especial na região parietal, também levavam a cura do problema. Estimulações em zonas específicas do cérebro também são capazes de produzir alívio do sintoma. 

Alguns pesquisadores apontam uma possível existência de neurônios nociceptivos específicos no córtex cerebral. Estas células são capazes de aumentar a projeção das vias ascendentes, o que dificulta diferenciar um mecanismo supra-espinhal da modulação responsável pelo membro fantasma. 

É realmente difícil descrever quais fenômenos estão envolvidos neste tipo de dor, em especial devido aos diversos mecanismos já relacionados.

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Tratamento contra dor fantasma

Tratamento para dor fantasma
O tratamento deve combinar fatores psíquicos e biológicos e ter como foco o bem-estar e a qualidade de vida do paciente. 

Assim como a maioria das questões que envolvem a dor fantasma, a escolha da abordagem terapêutica também é complexa. O tratamento deve combinar fatores psíquicos e biológicos e ter como foco o bem-estar e a qualidade de vida do paciente. 

Infelizmente, segundo levantamentos de Sherman e Sherman, apenas 20% dos indivíduos acometidos recebem o tratamento adequado. Além disso, um dado até bastante curioso, mesmo as pessoas tratadas adequadamente, não apresentam resultados significativamente diferentes se comparadas àquelas que utilizam placebo. 

Ainda assim, fazer o acompanhamento adequado é crucial. Geralmente o tratamento tem início com técnicas menos invasivas, como as que serão descritas aqui. Casos mais graves podem requerer intervenção cirúrgica.

Ainda assim, fazer o acompanhamento adequado é crucial. Geralmente o tratamento tem início com técnicas menos invasivas, como as que serão descritas aqui. Casos mais graves podem requerer intervenção cirúrgica. 

 

Tratamento medicamentoso 

Não existe um fármaco específico para dor fantasma. No entanto, alguns indivíduos respondem bem a certos medicamentos analgésicos por meio de mecanismos ainda não explicados. 

Dentre os medicamentos já relacionados, podemos citar: 

 

Bem como em outros casos, o uso de medicação deve ser feito estritamente sobre prescrição médica. A automedicação oferece riscos a saúde e pode levar a complicações. 

Pacientes que desenvolvem um coto saudável, afastam fatores determinantes no aparecimento da dor fantasma. 

Fisioterapia 

O tratamento fisioterápico para dor fantasma deve começar bem cedo, pois é essencial a uma boa evolução cirúrgica. 

Durante o período pós-cirúrgico o coto deve ser mantido sempre em sua posição funcional, evitando o uso de coxins ou travesseiros. 

Outros recursos ajudam nesta fase, otimizando a recuperação e evitando complicações como a dor fantasma. Dentre eles, podemos citar as massagens e a drenagem de edemas, que favorecem a cicatrização. 

O objetivo é garantir uma boa recuperação. Pacientes que desenvolvem um coto saudável, afastam fatores determinantes no aparecimento da dor fantasma. 

 

Estimulação Elétrica Transcutânea do Nervo (TENS)

Este tipo de terapia tem sido cada vez mais usada na medicina de uma maneira geral. O tratamento estimula fibras sensitivas através do corpo posterior da medula, produzindo estímulos que inibem a dor. 

O método é usado para controle de diversas patologias, em especial pelo seu grande potencial de analgesia. 

 

Crioterapia

Alguns estudos apontam uma possível relação entre mudanças do fluxo sanguíneo e o distúrbio. O potencial da crioterapia no tratamento da dor fantasma tem relação com o tema. 

A terapia ajuda no alívio dos espasmos musculares, controlando o círculo vicioso espasmo-dor. 

 

Hidroterapia

Bem como no caso anterior, a hidroterapia cooperar para alívio dos espasmos musculares, além de possibilitar uma grande variedade de exercícios, muitos deles impossíveis em solo. 

 

Dessensibilização do coto

A dessensibilização é trabalhada por meio de estímulos mecânicos, geralmente através do apoio intermitente do copo sobre almofadas contendo objetos arredondados, como pequenas bolas de gude, por exemplo. 

 

Exercícios 

Geralmente são indicadas algumas séries de exercícios, que combinam modalidades ativas, passivas e exercícios resistidos. A ideia é manter a amplitude do movimento da articulação próxima à amputação, cooperando para a recuperação dos tecidos do coto e da musculatura próxima. 

Em geral, a movimentação costuma cooperar para alívio da dor fantasma.

A resposta aos tratamentos apresentados varia bastante. Normalmente, cada paciente se adapta melhor a uma das alternativas terapêuticas propostas. A análise da melhor forma de tratamento e da responsividade de cada indivíduo a terapia escolhida é responsabilidade do terapeuta, que deve acompanhar de perto a evolução do caso.   

clinica dr hong jin pai al jau 687

AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

TRATAMENTO DE DOR FISIOTERAPIA CLINICA HONG JIN PAI

Médicos Especialistas em Dor e Acupuntura do HC-FMUSP

Os especialistas em medicina da dor são médicos especialmente treinados e qualificados para oferecer avaliação integrada e especializada e gerenciamento da dor usando seu conhecimento único e conjunto de habilidades no contexto de uma equipe multidisciplinar.

O tratamento da dor visa reduzir a dor, abordando o impacto emocional da dor, ajudando os pacientes a se moverem melhor e aumentando o bem-estar por meio de uma variedade de tratamentos, incluindo medicamentos, fisioterapia, acupuntura, ondas de choque e procedimentos minimamente intervencionistas.

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Nossos médicos especialistas em controle da dor em São Paulo trabalham em estreita colaboração com outros especialistas como parte de uma equipe multidisciplinar para fornecer uma abordagem holística e um resultado ideal para a dor crônica, seja qual for a causa.

As técnicas usadas no controle da dor dependerão da natureza e gravidade da dor, mas nossos especialistas em dor têm experiência para ajudar com a dor.

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Somos um centro de excelência no tratamento da dor crônica e entendemos como a dor contínua pode afetar todos os aspectos da sua vida.
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Nossa equipe de especialistas pode fornecer uma ampla gama de tratamentos e terapias para ajudá-lo a voltar a viver com qualidade.
RECEPCAO CLINICA HONG JIN PAI
  • 01.Tratamento conservador de dor

    Acupuntura Médica, Ondas de Choque, Fisioterapia, Infiltrações, Bloqueios Anestésicos, Toxina Botulínica.
  • 02.Excelência em um só lugar

    A avaliação e tratamento da dor é a especialidade de nossos Médicos especialistas em Dor.
  • 03.Tratamento individualizado

    Plano de tratamento com medicamentos, terapias minimamente invasivas e fisioterapia.
Como é o tratamento inicial?
Em nossa clínica, focamos em tratamentos não cirúrgicos. Para a maioria dos casos, iniciamos um tratamento minimamente invasivo com acupuntura médica + fisioterapia. A duração do tratamento, para dores crônicas, pode ser de pelo menos 1 a 3 meses. Assim como outros tratamentos conservadores (como terapias e exercícios), o sucesso no tratamento depende não apenas da equipe médica, mas também da persistência do paciente em seguir a frequência e o tratamento adequado. Em alguns casos, podemos realizar outros tratamentos para dor, como ondas de choque, toxina botulínica e infiltrações.
Vocês atendem convênio?

Atendemos todos os Planos de Saúde pelo Reembolso.

O reembolso ou livre escolha é uma opção de atendimento a usuários de planos de saúde que não está vinculada à rede de prestadores contratados ou cujo procedimento específico não está contratado.

Não atendemos diretamente por convênio. Nosso foco é um atendimento especializado no paciente. Assim, separamos pelo menos 60-90 minutos para consulta, exame e avaliação do paciente.

O processo na maioria das vezes é digital (pelo Smartphone, tablet ou computador) é simples. O valor reembolsado corresponde a uma tabela de valores da própria operadora e pode cobrir todo o procedimento ou parte dele. Lembrando que a parte não reembolsada pode ser abatida no imposto de renda pessoa física (IRPF).

Quais são as terapias físicas para o tratamento da dor crônica?
Estudos mostram que a fisioterapia e exercícios pode atrasar ou mesmo evitar a necessidade de cirurgia. Em alguns casos, pode aliviar a causa raiz da dor de longo prazo, portanto, medicamentos ou cirurgias não são mais necessários. Na Clínica Dr. Hong Jin Pai, oferecemos uma ampla gama de terapias físicas para tratar a dor de longo prazo e diminuir a necessidade de medicação ou cirurgia.
Quais tratamentos para dor são oferecidos?
Oferecemos uma variedade das melhores e mais confiáveis tratamentos não cirúrgicos, desde acupuntura e fisioterapia em um estágio inicial, assim como procedimentos como dry needling, infiltração de pontos gatilhos, toxina botulínica para dor, tratamento por ondas de choque e bloqueios anestésicos. Somos inovadores em nossa abordagem ao tratamento da dor. Entendemos o efeito que a dor crônica pode ter em todos os aspectos da sua vida e adaptamos nossos pacotes de tratamento para atender você. Como parte do seu pacote multidisciplinar de controle da dor, combinaremos os melhores tratamentos terapêuticos e direcionados para fornecer o equilíbrio certo para você.

Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.

Al. Jaú 687 – São Paulo – SP

Atendimento de segunda a sábado.

Prof. Dr. Hong Jin Pai

CRM-SP: 36399 / RQE: RQE: 29862 Médico especialista em Acupuntura, formado pela Faculdade de Medicina da USP, com especialização e pós-graduação em Acupuntura na China. Atua no atendimento ambulatorial assistencial e didático no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), participa e coordena estudos científicos no HC-FMUSP, e também atua como especialista em Acupuntura em sua clínica particular há mais de 35 anos. Dr. Hong Jin Pai é também Professor Colaborador do Instituto de Ortopedia do HC-FMUSP.