A tendinopatia do tendão de Aquiles é uma condição que afeta o maior e mais forte tendão do corpo humano. Essa lesão causa dor persistente e perda de função relacionadas à sobrecarga mecânica. Embora anteriormente chamada de tendinite, esse termo não é mais recomendado, pois a inflamação não é considerada o principal fator da condição.
O desenvolvimento da tendinopatia do Aquiles geralmente ocorre quando a intensidade, frequência e volume da carga no tendão excedem a capacidade de recuperação e adaptação do indivíduo. Isso pode acontecer tanto em pessoas muito ativas que aumentam abruptamente seus treinos, quanto em pessoas sedentárias com declínio gradual da atividade física. O objetivo da reabilitação é equilibrar essa equação, aumentando a capacidade do tendão para lidar com as cargas diárias.
O objetivo desse artigo é te informar todos os detalhes sobre a tendinite de Aquiles.
Principais Pontos
- A tendinopatia do Aquiles é causada por sobrecarga mecânica no tendão
- O objetivo da reabilitação é aumentar a capacidade de carga do tendão
- Monitorar a dor durante e após os exercícios é fundamental para o tratamento
Conhecendo o tendão de Aquiles
O tendão de Aquiles é o mais forte e espesso do corpo humano. Durante a caminhada e a corrida, ele suporta cargas de até quatro a oito vezes o peso corporal. Os principais músculos da panturrilha, o gastrocnêmio e o sóleo, se conectam ao osso do calcanhar por meio deste tendão.
A tendinopatia do Aquiles é o termo preferido para descrever a dor persistente e a perda de função relacionadas à carga mecânica nesse tendão. Termos como tendinite e tendinose não são mais recomendados, pois não refletem com precisão a natureza da condição.
Mudanças na estrutura do tendão são comuns, mesmo em pessoas sem sintomas. Estudos mostram que até 80% das pessoas sem dor podem apresentar alterações no tendão de Aquiles em exames de imagem. Isso significa que as imagens sozinhas não são suficientes para diagnosticar ou guiar o tratamento.
A tendinopatia do Aquiles pode ser classificada como de porção média ou insercional, dependendo da localização dos sintomas. A de porção média é mais comum e, portanto, mais estudada.
O desenvolvimento da tendinopatia geralmente ocorre quando a intensidade, frequência e volume de carga no tendão ultrapassam a capacidade de recuperação e adaptação do indivíduo. Isso pode acontecer tanto em pessoas muito ativas quanto em sedentárias.
O objetivo da reabilitação é equilibrar a equação entre capacidade e carga. Isso envolve melhorar a tolerância a diferentes formas de carga e restaurar a função do tendão de Aquiles, da panturrilha e da cadeia cinética como um todo.
Os subtipos da tendinite de Aquiles
Essas variações são diferenciadas entre si com base na região do tendão que se encontra inflamada. Por essa razão, ela pode ser:
Tendinopatia insercional do Aquiles
Esse tipo é referente a parte mais inferior do tendão, onde o mesmo se conecta ao calcanhar.
É comum que outras condições ocorram em conjunto. Um exemplo é a deformidade de Haglund, que pode trazer ainda mais incômodos.
Tendinopatia não insercional do Aquiles
Nesta variação, as fibras que pertencem à região mediana do tendão começam um processo de degeneração, fazendo com que o mesmo engrosse. Geralmente, pessoas mais jovens e mais ativas são as mais afetadas aqui.
Um fator em comum entre essas duas condições da tendinite de Aquiles, é a possibilidade das fibras danificadas calcificarem. Isso está diretamente ligado à inflamações crônicas. Ainda, isso é resultado da tentativa constante de cicatrização do tendão.
Quais são as causas desse problema?
Essa é uma lesão bastante frequente. Ela não acontece devido a um trauma em particular, mas sim de uma repetição de estresse sobre o tendão. Além disso, a maioria desses danos acontece pelo desgaste do mesmo, por uso excessivo, ou até por envelhecimento.
Por isso, é fundamental que os limites corporais sejam sempre respeitados. Assim, é possível evitar esse tipo de problema, bem como outros que podem ser igualmente ou até mais preocupantes.
Não existe um perfil exclusivo de quem pode desenvolver essa condição. No entanto, atletas são comumente afetados por ela, tendo em vista que parte de sua profissão exige um esforço repetitivo. Porém, pessoas que treinam na academia, também são susceptíveis.
Veja alguns fatores de risco para esse tipo de lesão.
- Diabetes;
- Hipertensão arterial;
- Uso de antibióticos ou de fluoroquinolonas;
- Usar calçados com pouco apoio para o pé constantemente;
- Presença dos chamados esporões ósseos;
- Caminhar na ponta do pé. Bastante comum em quem usa muito salto alto;
- Mudanças repentinas na área de superfície na qual o treino acontece;
- Obesidade;
- Caminhar ou correr em pisos irregulares, como montanhas;
- Excesso de treino.
- Fascite plantar
A tendinopatia do tendão de Aquiles ocorre quando a carga sobre o tendão supera sua capacidade de recuperação e adaptação. Isso pode acontecer de duas formas principais:
- Em pessoas ativas: Aumento rápido na intensidade ou volume de atividade física
- Em pessoas menos ativas: Declínio gradual no nível geral de atividade física
Fatores que influenciam o desenvolvimento da condição:
-
01.Frequência, intensidade e volume de carga no tendão
-
02.Capacidade individual de recuperação
-
03.Sono
-
04.Estresse
-
05.Nutrição
Quais os sintomas?
A tendinite de Aquiles causa dois grandes sintomas, a rigidez e a dor. Essa última aparece na parte do calcanhar, atrás do pé e da perna, ou na chamada barriga da perna.
A dor também costuma surgir gradualmente por dias A meses.
Ela é agravada com a prática regular de atividades físicas. Pode ser notada ao subir uma escada, ou quando se intensifica uma corrida. O repouso é a melhor forma de amenizá-la.
Além disso, é comum sentir uma rigidez durante o exercício, ou ao acordar pela manhã.
É importante que a região seja analisada, pois ela pode estar avermelhada, inchada ou quente. Claro que isso depende do quão grave é essa lesão.
Algumas pessoas apresentam também um estalo quando movimentam o tendão ou até quando estão andando regularmente. Quando notado, é fundamental a procura de um especialista.
Como funciona o diagnóstico?
Continuando sobre a importância de se procurar um médico, ao descrever os sintomas, o mesmo procurará por sinais mais específicos. Confira alguns logo abaixo.
- Limitação ao mover o tornozelo, principalmente para flexionar o pé;
- Dor no meio do tendão, para identificar uma possível tendinite não insercional;
- Dor atrás do calcanhar, na parte inferior do tendão, para uma possível tendinite insercional;
- Edema ao longo do tendão de Aquiles e na região do calcanhar;
- Aumento no tendão de Aquiles;
- Presença de esporões ósseos na área inferior do tendão e na parte de trás do calcanhar.
Sinais Subjetivos
Na anamnese, o paciente frequentemente relata um início súbito de dor, associada a um trauma específico ou a um mecanismo claro de lesão. É comum o paciente descrever uma dor aguda, semelhante a uma “chute” ou “tiro” na parte posterior da perna, acompanhado de um estalo audível no momento da ruptura. Esses relatos são cruciais para orientar o diagnóstico.
Sinais Objetivos
Durante o exame físico, o inchaço e hematomas ao longo do tendão lesionado podem ser observados, comparados ao lado contralateral. A palpação do tendão pode revelar um “gap” no local da ruptura, embora isso não seja encontrado em todos os casos.
A função do paciente também é uma pista importante. Em muitos casos, o paciente será incapaz de andar normalmente ou de realizar flexão plantar. No entanto, é essencial lembrar que aproximadamente 20% das rupturas de tendão de Aquiles são inicialmente negligenciadas, muitas vezes porque o paciente utiliza músculos compensatórios para continuar a andar ou empurrar o pé contra o chão, mascarando a gravidade da lesão.
Avaliação de Lesões no Tendão de Aquiles
Essa não é uma condição tão simples de se identificar. Em cerca de 25% dos pacientes, o diagnóstico não é o correto logo de primeira. Por essa razão, é comum que uma série de exames seja solicitada, como relatórios de imagem.
Para se obter uma melhor visualização dos ossos, o raio-x ainda é uma das opções mais comuns na identificação da tendinite de Aquiles. Com ele, é mais simples de ver se houve ali uma calcificação.
Lembrando que essa última pode ocorrer nos dois tipos. A diferença está que na não-insercional, ela só aparece em casos bem graves. Isso justifica o conjunto de exames pedidos antes de se obter um diagnóstico concreto.
Além disso, a ressonância magnética também pode ser de grande ajuda. Ela não é essencial para avaliar esse problema. No entanto, facilita a quantificação da lesão e o planejamento para uma possível cirurgia.
Alguns outros exames podem entrar nesse combo. Estudos analíticos são bem comuns para caracterizar o dano, ao mesmo tempo que descartam outros tipos de patologias possíveis.
E então, essa doença tem cura?
A resposta é depende.
Quando se tem um prognóstico favorável e um tratamento eficiente, geralmente o paciente não apresenta sequelas. No entanto, em alguns casos as medidas podem não ser suficientes, sendo necessária uma cirurgia.
Se todos os cuidados não forem tomados corretamente, essa condição pode acarretar dores crônicas e ainda alguma incapacidade física. Portanto, é imprescindível que tudo seja seguido à risca.
Quais os tratamentos existentes?
Na sua grande maioria, as alternativas se voltam para a redução da inflamação e da dor. Porém, isso não acontece de forma imediata, podendo levar até meses. Ainda que o tratamento seja feito cedo, esse período de recuperação pode se manter.
A tendinite de Aquiles é bastante complexa nesse sentido. Se o paciente já estava sentindo muitas dores antes de buscar ajuda, é provável que ele ainda sofra com isso por pelo menos 6 meses.
Veja algumas das formas de tratamento mais comuns utilizadas hoje.
Descanso
Esse é o primeiro passo a ser tomado. É importante que as atividades que estejam causando a dor sejam imediatamente interrompidas. Uma alternativa, é modificar a rotina de exercícios a fim de evitar maiores esforços.
Gelo
A aplicação de gelo na região ajuda a diminuir o inchaço e a dor. É recomendado que ela dure no máximo 15 minutos, tendo em vista que pode causar queimaduras. No entanto, esse processo pode ser repetido várias vezes ao dia.
Uso de anti-inflamatórios
Esses medicamentos chamados não-esteroides, os AINE’s, são muito conhecidos. O ibuprofeno bem como o naproxeno, atuam na redução da dor e do inchaço. É regra que esse tipo de remédio seja sempre prescrito na forma de comprimidos ou tópica.
Apesar de serem eficientes nesses dois sintomas acima, eles não têm nenhuma ação na diminuição do espessamento do tendão afetado. E claro, como qualquer medicamento, eles podem trazer alguns efeitos adversos.
Esses últimos variam de paciente para paciente. Por esse motivo, esse tratamento jamais deve ser aplicado por conta própria. É necessário um acompanhamento médico.
Injeções de cortisona
Esse tipo de esteroide, cortisona, é um anti-inflamatório muito forte. Porém, apesar disso, ele geralmente não é nem de longe a primeira opção dos médicos da área.
Isso porque já é comprovado que injeções com esse medicamento podem acabar provocando outras lesões, e até mesmo a ruptura do tendão.
Fisioterapia
Essa é uma das ferramentas mais úteis aqui no tratamento da tendinite de Aquiles. É tarefa do especialista criar um programa completo de reabilitação que vá de encontro com as queixas de cada paciente.
Apesar da sua comprovada eficiência, ela funciona melhor em portadores de tendinite não-insercional. Contudo, isso não invalida sua importância, sendo recomendada para ambas condições.
Exercícios de alongamento
Essa forma de tratamento é para fortalecer os músculos e reduzir a tensão no local. Pode ser feita tranquilamente em casa, com recomendação médica. Existem uma série de exercícios que podem ser executados nesse intuito.
Protocolo de fortalecimento excêntrico
Consiste em apertar o músculo enquanto ele está esticado. Uma contradição é que, caso não seja aplicado de maneira correta, pode danificar o tendão de Aquiles.
Por essa razão, é necessário a presença de um fisioterapeuta para fazer esse tratamento. Quando todo o processo for ensinado ao paciente, ele pode fazer em casa. É normal que se sinta algum desconforto, mas não é comum uma dor exagerada.
Calçado de apoio e ortóteses
É uma excelente alternativa para reduzir as dores causadas pela lesão. Essa é uma metodologia que funciona melhor na tendinite insercional. É recomendado o uso de calçados que sejam mais suaves na parte do calcanhar, para não forçar o tendão.
Além disso, muitas pessoas optam pelo uso de palmilhas. Elas protegem esse tendão, evitando o atrito entre o calcanhar e o sapato. Meias de silicone também são um bom complemento aqui.
No caso do paciente apresentar dores muito fortes, geralmente o médico receita uma bota de caminhada, mesmo que por pouco tempo. Elas vão relaxar o tendão, para que ele esteja mais suscetível aos efeitos da fisioterapia.
Porém, é importante que não se use de forma prolongada no tratamento da tendinite de Aquiles. Isso porque essa bota pode acabar enfraquecendo alguns músculos, acarretando mais um problema.
Terapia de ondas de choque extracorporal
Apesar do nome causar um certo espanto, assim como a maioria, esse procedimento não é invasivo. As ondas de choque vão atuar diretamente na cicatrização do tendão afetado.
Entretanto, importante ressaltar que não existem tantas pesquisas que confirmem a eficiência dessa terapia. Porém, por não ser arriscada, ela é uma alternativa que vem antes de uma intervenção cirúrgica.
Processo de Reabilitação de Tendinopatia do Aquiles
Fases da Lesão do Tendão de Aquiles
O tendão de Aquiles geralmente passa por duas fases principais durante o processo de lesão e recuperação: a fase reativa e a fase de fortalecimento. Na fase reativa, o tendão está extremamente sensível e reage negativamente a qualquer carga adicional, resultando em dor intensa. Isso ocorre porque a lesão, geralmente causada por uso excessivo, cria um ciclo de dor quando a carga é maior do que o tendão pode suportar.
Durante essa fase, é essencial “poupar” o tendão para permitir que ele se recupere. Muitas vezes, o descanso é o melhor remédio nessa etapa inicial. Para auxiliar nesse processo, algumas orientações práticas podem ser seguidas:
- Uso de palmilhas com elevação do calcanhar: Isso ajuda a reduzir a tensão no tendão.
- Evitar atividades que aumentam a dor: Interromper temporariamente os exercícios de reabilitação para permitir que o tendão se acalme.
A ideia principal aqui é dar tempo ao tendão para que ele se estabilize, evitando a piora da condição.
A Importância de Avaliar a Força do Tendão
Após a fase reativa, o próximo passo é iniciar um programa de reabilitação mais conservador. No entanto, é crucial lembrar que o tendão lesionado não está tão forte quanto antes. Iniciar imediatamente um treinamento de alta carga, sem considerar a capacidade atual do tendão, pode ser prejudicial.
A dor pode ser usada como guia durante os exercícios. Cada pessoa tem seu nível tolerável de dor. É útil monitorar os sintomas:
- Durante o exercício
- Logo após o exercício
- No dia seguinte
Se a dor piorar significativamente no dia seguinte, isso indica que a carga foi excessiva e deve ser reduzida. Um exemplo de avaliação é comparar a dor ao caminhar antes e depois da rotina de exercícios.
Quando Menos é Mais
Se o tendão de Aquiles continua dolorido, mesmo com tentativas de reabilitação, pode ser o momento de reduzir a carga de exercícios. Dando uma pausa de uma ou duas semanas, a dor reativa tende a diminuir. Após esse período de descanso, um programa de reabilitação gradual pode ser introduzido.
É essencial avançar com cautela, aumentando a intensidade dos exercícios conforme o tendão vai demonstrando melhora de força. Esse progresso deve ser medido de maneira objetiva, para garantir que cada etapa seja cumprida de forma adequada.
Como funciona o tratamento com cirurgia?
Ele só acontece no caso de o paciente ainda reclamar de dor após seis meses dado início a algum dos tratamentos acima. Não existe um só tipo de procedimento aqui, tudo dependente da localização da tendinite e dos danos causados.
Portanto, o médico precisa estar seguro desses detalhes antes de planejar a cirurgia. Veja algumas das intervenções que podem ser efetivas nesses casos.
- Remoção do tecido peritendinoso afetado;
- Incisões de caráter longitudinal no tendão, isoladas ou em conjunto com excisões na lesão intratendinosa relacionada;
- Transferência do tendão de Aquiles. Só é feito em casos onde 50% do mesmo está danificado.
- No caso de tendinite insercional, o esporão ósseo é retirado.
Importante ressaltar que todos esses processos citados podem ser feitos de três maneiras. A primeira delas é através de cirurgia aberta, sendo a forma mais invasiva.
A segunda é utilizando técnicas percutâneas, e a terceira é por via artroscópica. O que definirá qual delas será escolhida são os exames realizados e o que cada um deles diz ao especialista.
Algumas complicações podem acontecer. As mais comuns estão relacionadas à anestesia, hemorragia, dores e formação de coágulos. Porém, a maioria dos pacientes se recupera sem problemas.
O tempo no qual essa recuperação ocorre depende da quantidade de danos que foram reparados. No caso de atletas, isso também influencia na retomada ou não das atividades esportivas.
Por fim, você sabe tudo sobre a tendinite de Aquiles. Lembre-se sempre de buscar ajuda médica se se identificar com o que foi descrito nesse artigo. Só assim você terá chances de melhorar sua qualidade de vida.
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