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Opioides para dor: O que você precisa saber sobre

Os opioides são medicamentos analgésicos potentes utilizados para o controle da dor. Quando usados corretamente, podem ser eficazes, mas exigem cuidados especiais para evitar efeitos colaterais graves.

Os opioides possuem uma longa história no tratamento da dor, sendo utilizados desde dores agudas pós-cirúrgicas até dores crônicas de diversas origens. Essas substâncias atuam bloqueando os sinais de dor em diferentes pontos do sistema nervoso, o que as torna eficazes para dores de intensidade moderada a severa.

Seu efeito rápido e capacidade de aliviar dores intensas os tornaram essenciais no tratamento da dor oncológica e um recurso importante no pós-operatório. No entanto, o uso de opioides requer cautela: há riscos de dependência, efeitos adversos significativos e, quando mal utilizados, podem representar um ônus importante para os sistemas de saúde.

Estima-se que a dor crônica afete cerca de 20% da população mundial. Destes, aproximadamente 10% utilizam opioides como parte do tratamento.

Estes medicamentos podem ser usados isoladamente ou em combinação com analgésicos não opioides para tratar dores de intensidade moderada a severa.

Os opioides têm estrutura química semelhante às endorfinas — substâncias naturais produzidas pelo nosso corpo para aliviar a dor. Porém, apresentam risco considerável de causar dependência física e psicológica, tema que abordaremos em detalhes neste artigo.

Continue a leitura para entender melhor como os opioides funcionam, seus tipos, riscos e como utilizá-los com segurança.

O que são analgésicos opioides?

opioide para dor

Escada Analgésica da OMS

Clique em cada degrau para conhecer as opções de tratamento

DEGRAU 3
Dor Severa
DEGRAU 2
Dor Moderada
DEGRAU 1
Dor Leve

👆 Clique em um degrau para ver os detalhes do tratamento

Tramadol

  • Nomes Comerciais no Brasil: Tramal, Tramal Retard, Anangor, Dorless, Sensitram, Timasen SR, Tramadon, Sylador, Ultracet, Novotram
  • Como funciona: O tramadol é um analgésico sintético que atua de duas formas: liga-se aos receptores opioides (reduzindo a dor) e também aumenta os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro (substâncias que melhoram o humor e ajudam no controle da dor). Esta ação dupla pode oferecer alívio da dor com um leve efeito no bem-estar.
  • Dosagem usual: Disponível em formulações de liberação imediata (50-100 mg a cada 4-6 horas) e liberação prolongada (100 mg uma vez ao dia, inicialmente). As doses são ajustadas pelo médico conforme a resposta individual.
  • Quando é indicado: Utilizado para dores de intensidade moderada. Apresenta menor risco de causar depressão respiratória (lentificação da respiração) em comparação com outros opioides, mas ainda assim requer acompanhamento médico e pode causar dependência com uso prolongado.

Codeína

  • Nomes Comerciais no Brasil: Codex, Tylex, Paco, Codaten
  • Como funciona: A codeína é um opioide que, após ser ingerida, é transformada em morfina pelo fígado. É essa morfina que produz o efeito analgésico. A codeína também atua no centro da tosse no cérebro, sendo utilizada como antitussígeno (medicamento para tosse).
  • Dosagem usual: 15-60 mg a cada 4-6 horas, conforme necessário. Disponível em comprimidos, soluções líquidas e em combinação com paracetamol.
  • Quando é indicada: Para dores leves a moderadas e como antitussígeno. Importante: algumas pessoas possuem uma variação genética que impede a conversão adequada da codeína em morfina, tornando o medicamento menos eficaz nestes casos. Apresenta riscos de sedação, constipação e dependência.

Metadona

  • Nomes Comerciais no Brasil: Mytedom
  • Como funciona: A metadona é um opioide sintético com ação prolongada. Liga-se aos receptores opioides e também bloqueia receptores NMDA (envolvidos na transmissão da dor crônica), o que pode torná-la especialmente útil em dores que não respondem bem a outros opioides.
  • Dosagem usual: Para dor, inicia-se geralmente com 2,5-10 mg a cada 8-12 horas. Para tratamento de dependência de opioides, as doses são diferentes e ajustadas gradualmente sob supervisão médica rigorosa.
  • Quando é indicada: Para dores severas, especialmente em pacientes que desenvolveram tolerância a outros opioides. Também é utilizada em programas de tratamento de dependência de opioides. Sua longa duração permite menos tomadas diárias. Requer cuidado especial devido ao risco de acúmulo no organismo e potencial de overdose.

Morfina

  • Nomes Comerciais no Brasil: Dimorf, MS Long, Dolo Moff
  • Como funciona: A morfina é considerada o opioide de referência, ou seja, todos os outros são comparados a ela em termos de potência. Atua diretamente nos receptores opioides do cérebro, produzindo forte alívio da dor, alterando a percepção da dor e a resposta emocional a ela.
  • Dosagem usual: Varia de 5-30 mg a cada 4-6 horas para formulações de liberação imediata. Formulações de liberação prolongada permitem intervalos maiores entre as doses. A dose é sempre individualizada.
  • Quando é indicada: Considerada essencial para dores agudas e crônicas severas, incluindo dor oncológica. É potente e eficaz, mas requer monitoramento cuidadoso devido aos riscos de depressão respiratória, sedação intensa, constipação e dependência.

Oxicodona

  • Nomes Comerciais no Brasil: OxyContin, Oxycodex
  • Como funciona: A oxicodona é um opioide semissintético com mecanismo semelhante ao da morfina — liga-se aos receptores opioides no sistema nervoso central, proporcionando alívio potente da dor.
  • Dosagem usual: Liberação imediata: 5-15 mg a cada 4-6 horas. Liberação prolongada: dosagem a cada 8-12 horas. Sempre ajustada individualmente pelo médico.
  • Quando é indicada: Para dores de moderadas a severas. Sua flexibilidade de dosagem e diferentes formulações a tornam útil em diversos cenários clínicos. Assim como outros opioides potentes, apresenta riscos significativos de efeitos colaterais e dependência.

Tapentadol

  • Nomes Comerciais no Brasil: Palexia
  • Como funciona: O tapentadol é um opioide mais recente com mecanismo duplo: atua nos receptores opioides e também inibe a recaptação de noradrenalina. Essa combinação pode oferecer benefícios adicionais, especialmente para dores de origem neuropática (dores causadas por lesão nos nervos).
  • Dosagem usual: Liberação imediata: 50-100 mg a cada 4-6 horas. Liberação prolongada: 50-250 mg a cada 12 horas. Doses são individualizadas.
  • Quando é indicado: Para dores de moderadas a severas, tanto agudas quanto crônicas. Seu mecanismo duplo pode resultar em menos efeitos colaterais gastrointestinais em comparação com opioides tradicionais, mas ainda assim requer cuidado quanto ao potencial de dependência.

Comparativo de Potência dos Opioides

Potência relativa comparada à morfina oral (morfina = 1)

Codeína 0.15x
Tramadol 0.2x
Morfina (referência) 1x
Oxicodona 1.5x
Metadona 3-10x*
Fentanil 80-100x

⚠️ Importante: Maior potência NÃO significa melhor. A escolha do opioide deve ser individualizada pelo médico. *A metadona tem conversão variável e complexa.

Uso seguro dos opioides

O uso seguro de opioides exige atenção a diversas recomendações. Seguir as orientações médicas à risca é fundamental para obter o melhor resultado do tratamento e evitar complicações.

Alertas importantes:

  • Interações medicamentosas: Opioides podem interagir com outros medicamentos, alterando seus efeitos. Informe sempre ao médico todos os remédios que você utiliza.
  • Resposta individual: Cada pessoa responde de forma diferente aos opioides. O que funciona bem para um paciente pode não ser adequado para outro.
  • Prescrição obrigatória: Opioides só podem ser adquiridos com receita médica especial (receita amarela ou azul), que fica retida na farmácia.
  • Ajuste de dose personalizado: O médico avaliará cuidadosamente qual a dose ideal para o seu caso, considerando a intensidade da dor, outras condições de saúde e medicamentos em uso.
  • Cuidado com substâncias sedativas: Bebidas alcoólicas, antidepressivos, anti-histamínicos (antialérgicos) e outros medicamentos que causam sonolência podem potencializar os efeitos sedativos dos opioides, aumentando o risco de complicações graves. Sempre informe ao médico sobre o uso dessas substâncias.

Medidas práticas de segurança:

  • Armazenamento seguro: Guarde o medicamento em local seguro, longe do alcance de crianças e de outras pessoas.
  • Siga as instruções: Tome exatamente a dose prescrita, nos horários indicados. Não aumente nem diminua a dose por conta própria.
  • Não compartilhe: Nunca divida sua medicação com outras pessoas, mesmo que apresentem sintomas semelhantes aos seus.
  • Descarte adequado: Medicamentos não utilizados devem ser devolvidos à farmácia ou descartados em pontos de coleta apropriados.

✅ Checklist de Uso Seguro de Opioides

Marque os itens que você já está seguindo

Tomo a medicação exatamente como prescrito pelo médico
Não consumo álcool enquanto uso opioides
Informei ao médico sobre todos os medicamentos que uso
Guardo o medicamento em local seguro e trancado
Nunca compartilho minha medicação com outras pessoas
Mantenho consultas regulares de acompanhamento
Conheço os sinais de alerta para buscar ajuda médica
0 de 7 itens marcados

Autoavaliação de Efeitos Colaterais

Use esta ferramenta para monitorar sintomas e compartilhar com seu médico

Os opioides podem causar efeitos colaterais — conheça os mais comuns e saiba quando procurar orientação médica.

Efeitos Colaterais Comuns

Assim como outros medicamentos, os opioides podem causar efeitos indesejados. Por serem medicamentos potentes, é importante conhecer esses efeitos e saber diferenciá-los de situações que exigem atenção médica urgente.

Os efeitos colaterais mais frequentes são:

  • Constipação intestinal: É o efeito colateral mais comum e persistente. Diferente de outros efeitos, a constipação geralmente não melhora com o tempo. Por isso, muitos médicos já prescrevem um laxante junto com o opioide.
  • Náusea: Comum no início do tratamento, geralmente melhora após a primeira semana, à medida que o corpo se adapta ao medicamento. Se persistir, informe ao médico — pode ser necessário trocar de opioide ou adicionar um medicamento antináusea.
  • Sonolência: Tende a diminuir com o uso continuado. Durante esse período, evite dirigir ou operar máquinas. Nunca combine opioides com álcool ou outras substâncias que causem sono, pois isso pode ser perigoso.
  • Boca seca: Frequente no início do tratamento. Aumente a ingestão de líquidos e, se necessário, use balas ou chicletes sem açúcar para estimular a salivação.
Atenção: Se você apresentar tontura intensa, desmaio, alucinações, dificuldade para respirar ou confusão mental severa, procure atendimento médico imediatamente. Esses sintomas podem indicar que a dose precisa ser ajustada ou que há uma reação adversa grave.

Náuseas e Vômitos com Opioides

beneficios da acupuntura: tratmento de nauseas

Náuseas e vômitos estão entre os efeitos colaterais mais incômodos do início do tratamento com opioides. Eles ocorrem porque os opioides estimulam uma área do cérebro chamada zona quimiorreceptora do gatilho, responsável por desencadear o reflexo do vômito.

Pontos importantes:

  • A intensidade desses sintomas pode variar conforme o tipo de opioide e a dose utilizada. Alguns opioides, como a meperidina, tendem a causar menos náusea que outros.
  • Na maioria dos casos, o corpo desenvolve tolerância a esses efeitos em poucos dias a semanas. Ou seja, as náuseas tendem a diminuir naturalmente com a continuidade do tratamento.
  • Se os sintomas forem intensos ou persistentes, o médico pode prescrever medicamentos antieméticos (contra náusea) ou ajustar a dose do opioide.

Dicas práticas: Tomar o medicamento junto com alimentos, evitar movimentos bruscos após a dose e manter-se bem hidratado pode ajudar a reduzir as náuseas.

Tolerância e dependência

opioide para dor

Linha do Tempo: Como a Tolerância se Desenvolve

Semanas 1-2: Início do Tratamento

Medicamento funciona bem. Efeitos colaterais como náusea e sonolência são comuns, mas tendem a melhorar.

Semanas 3-8: Adaptação

Corpo começa a se adaptar. Alguns pacientes percebem pequena redução na eficácia. Momento ideal para reavaliação médica.

Meses 2-6: Possível Tolerância

Pode surgir tolerância — mesma dose com menos efeito. Nunca aumente a dose por conta própria. Converse com o médico sobre opções.

Uso Prolongado: Atenção Redobrada

Risco de dependência física aumenta. Monitoramento médico frequente é essencial. Considerar alternativas e plano de redução gradual.

💡 Dica: Acompanhamento médico regular é fundamental em todas as fases do tratamento com opioides.

Síndrome de Abstinência

A síndrome de abstinência ocorre quando uma pessoa que desenvolveu dependência física de opioides interrompe o uso de forma abrupta. Os sintomas podem ser bastante desconfortáveis e incluem:

Como é tratada a abstinência?

O tratamento da síndrome de abstinência deve ser conduzido por um médico. Geralmente, o primeiro passo é retornar à dose anterior do medicamento para aliviar os sintomas. Em seguida, inicia-se um processo de redução gradual da dose ao longo de várias semanas (geralmente 4 a 6 semanas ou mais), permitindo que o corpo se adapte lentamente.

Importante: Nunca interrompa o uso de opioides abruptamente sem orientação médica. A redução gradual e supervisionada é segura e minimiza o desconforto.

A overdose é caracterizada pelo consumo excessivo de uma substância, resultando em efeitos tóxicos que podem ser fatais.

Os opioides podem causar overdose?

Sim, a overdose de opioides é uma emergência médica grave que pode ocorrer quando doses além das toleradas pelo organismo são consumidas.

A overdose pode causar depressão respiratória severa (a pessoa para de respirar adequadamente), perda de consciência, danos a órgãos e, em casos graves, morte.

A overdose pode ocorrer tanto por uso excessivo em curto período quanto após uso prolongado com aumento gradual de doses. O risco aumenta significativamente quando opioides são combinados com álcool, benzodiazepínicos (como diazepam) ou outros sedativos.

Sinais de alerta de overdose:

  • Respiração muito lenta ou superficial
  • Pupilas muito pequenas (puntiformes)
  • Perda de consciência ou dificuldade para acordar
  • Pele azulada ou acinzentada, especialmente lábios e unhas

Se você presenciar esses sinais, ligue imediatamente para o SAMU (192) ou vá a uma emergência.

🏥

Tratamento Especializado em Dor

Clínica Dr. Hong Jin Pai

Nossa equipe é formada por médicos e especialistas do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da FMUSP, oferecendo tratamentos não cirúrgicos de última geração para controle da dor.

💉 Acupuntura Médica
🎯 Dry Needling
📍 Bloqueios Anestésicos
Ondas de Choque

📍 Al. Jaú, 687 – São Paulo, SP – Região Central

Como obter o melhor resultado com opioides

Para um tratamento seguro e eficaz com opioides, siga estas recomendações:

  1. Siga a prescrição à risca: Tome a dose correta, nos horários indicados. Não aumente nem diminua por conta própria.
  2. Mantenha consultas regulares: O acompanhamento médico periódico permite ajustes de dose e identificação precoce de problemas.
  3. Comunique-se com seu médico: Relate qualquer efeito colateral, mudança na eficácia do medicamento ou preocupação que surgir.
  4. Não interrompa abruptamente: Quando for o momento de parar, o médico orientará uma redução gradual e segura.

Quando você não precisa mais de opioides?

Reconhecer o momento de descontinuar os opioides é um processo que deve ser conduzido junto ao seu médico. Alguns sinais podem indicar que chegou a hora de reavaliar o tratamento:

  • Dor controlada ou resolvida: Se a condição que causava a dor melhorou significativamente, pode não haver mais necessidade do opioide.
  • Efeitos colaterais superando os benefícios: Se você apresenta muitos efeitos adversos e pouco alívio da dor, outras opções podem ser mais adequadas.
  • Desenvolvimento de tolerância: Se doses cada vez maiores são necessárias para o mesmo efeito, é hora de discutir alternativas.
  • Sintomas de dependência: Se você sente desconforto ou ansiedade quando pensa em reduzir a medicação, converse abertamente com seu médico.
O processo de interrupção dos opioides deve ser sempre gradual e supervisionado por um médico. Este processo, chamado de “desmame”, permite que o corpo se adapte lentamente e minimiza os sintomas de abstinência. Medicamentos como metadona e buprenorfina podem ser utilizados para facilitar essa transição quando necessário.

Alternativas ao Tratamento com Opioides

Conheça opções não medicamentosas e tratamentos minimamente invasivos para controle da dor

Acupuntura Médica

Técnica milenar com evidências científicas para dores crônicas, especialmente lombalgias e cefaleias.

Fisioterapia Especializada

Exercícios terapêuticos, RPG e Pilates podem reduzir a dependência de medicamentos para dor.

Ondas de Choque

Tratamento não invasivo eficaz para tendinites, fascite plantar e dores musculoesqueléticas.

Bloqueios e Infiltrações

Procedimentos guiados que levam medicação diretamente ao local da dor, com efeito prolongado.

Laser de Alta Intensidade

Tecnologia moderna que acelera a recuperação tecidual e reduz inflamação e dor.

Neuromodulação (PENS)

Estimulação elétrica percutânea que modula os sinais de dor no sistema nervoso.

Agende uma consulta para avaliar qual tratamento é mais indicado para o seu caso

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Perguntas Frequentes sobre Opioides

Quais são os benefícios dos medicamentos opióides?

Os opióides são medicamentos fortes para a dor prescritos para:
  • Tratar dor aguda (de curto prazo), como dor associada a cirurgia ou procedimento médico
  • Tratar a dor crônica (dor com duração superior a 3 meses) causada por câncer
  • Reduzir a dor em cuidados paliativos ou de fim de vida
  • Substituir outro opióide do qual uma pessoa é dependente, reduzindo o risco de danos

Os medicamentos opióides são eficazes para a dor crônica?

As evidências mostram que os medicamentos opióides não são muito úteis para controlar a dor crônica não oncológica – às vezes chamada de “dor persistente”. Isso ocorre em parte porque quanto mais tempo uma pessoa toma um opióide, menos alívio da dor ela receberá. O uso prolongado de opióides também pode tornar a pessoa mais sensível à dor. Os opióides podem ser tratamentos eficazes para o tratamento de curto prazo da dor aguda – por exemplo, após uma lesão ou cirurgia recente – e para pessoas com dor de câncer ou que estão recebendo cuidados paliativos.

Clínica Dr. Hong Jin Pai

Clínica premium localizada na região central de São Paulo, com equipe especializada em tratamento da dor formada pelo Hospital das Clínicas da FMUSP.

📍 Endereço: Alameda Jaú, 687 – Jardim Paulista, São Paulo – SP

🕐 Atendimento: Segunda a Sexta, 8h às 18h

Oferecemos tratamentos não cirúrgicos individualizados:
Acupuntura • Dry Needling • Fisioterapia • Pilates • RPG
Ondas de Choque • Laser • Mesoterapia • Botox para Dor

📱 Agendar Consulta pelo WhatsApp

Atendimento humanizado e salas individuais de tratamento

clinica dr hong jin pai al jau 687

AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

TRATAMENTO DE DOR FISIOTERAPIA CLINICA HONG JIN PAI

Médicos Especialistas em Dor e Acupuntura do HC-FMUSP

Os especialistas em medicina da dor são médicos especialmente treinados e qualificados para oferecer avaliação integrada e especializada e gerenciamento da dor usando seu conhecimento único e conjunto de habilidades no contexto de uma equipe multidisciplinar.

O tratamento da dor visa reduzir a dor, abordando o impacto emocional da dor, ajudando os pacientes a se moverem melhor e aumentando o bem-estar por meio de uma variedade de tratamentos, incluindo medicamentos, fisioterapia, acupuntura, ondas de choque e procedimentos minimamente intervencionistas.

Se você está vivendo com uma dor persistente há mais de 3 meses, provavelmente está sentindo dor crônica.

Nossos médicos especialistas em controle da dor em São Paulo trabalham em estreita colaboração com outros especialistas como parte de uma equipe multidisciplinar para fornecer uma abordagem holística e um resultado ideal para a dor crônica, seja qual for a causa.

As técnicas usadas no controle da dor dependerão da natureza e gravidade da dor, mas nossos especialistas em dor têm experiência para ajudar com a dor.

CONSULTA
1
Somos um centro de excelência no tratamento da dor crônica e entendemos como a dor contínua pode afetar todos os aspectos da sua vida.
DIAGNÓSTICO
2
Nós entendemos sua dor e sabemos que uma intervenção bem-sucedida começa com uma avaliação completa e um diagnóstico preciso.
PLANO DE TRATAMENTO
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Nossa equipe de especialistas pode fornecer uma ampla gama de tratamentos e terapias para ajudá-lo a voltar a viver com qualidade.
RECEPCAO CLINICA HONG JIN PAI
  • 01.Tratamento conservador de dor

    Acupuntura Médica, Ondas de Choque, Fisioterapia, Infiltrações, Bloqueios Anestésicos, Toxina Botulínica.
  • 02.Excelência em um só lugar

    A avaliação e tratamento da dor é a especialidade de nossos Médicos especialistas em Dor.
  • 03.Tratamento individualizado

    Plano de tratamento com medicamentos, terapias minimamente invasivas e fisioterapia.
Como é o tratamento inicial?
Em nossa clínica, focamos em tratamentos não cirúrgicos. Para a maioria dos casos, iniciamos um tratamento minimamente invasivo com acupuntura médica + fisioterapia. A duração do tratamento, para dores crônicas, pode ser de pelo menos 1 a 3 meses. Assim como outros tratamentos conservadores (como terapias e exercícios), o sucesso no tratamento depende não apenas da equipe médica, mas também da persistência do paciente em seguir a frequência e o tratamento adequado. Em alguns casos, podemos realizar outros tratamentos para dor, como ondas de choque, toxina botulínica e infiltrações.
Vocês atendem convênio?

Atendemos todos os Planos de Saúde pelo Reembolso.

O reembolso ou livre escolha é uma opção de atendimento a usuários de planos de saúde que não está vinculada à rede de prestadores contratados ou cujo procedimento específico não está contratado.

Não atendemos diretamente por convênio. Nosso foco é um atendimento especializado no paciente. Assim, separamos pelo menos 60-90 minutos para consulta, exame e avaliação do paciente.

O processo na maioria das vezes é digital (pelo Smartphone, tablet ou computador) é simples. O valor reembolsado corresponde a uma tabela de valores da própria operadora e pode cobrir todo o procedimento ou parte dele. Lembrando que a parte não reembolsada pode ser abatida no imposto de renda pessoa física (IRPF).

Quais são as terapias físicas para o tratamento da dor crônica?
Estudos mostram que a fisioterapia e exercícios pode atrasar ou mesmo evitar a necessidade de cirurgia. Em alguns casos, pode aliviar a causa raiz da dor de longo prazo, portanto, medicamentos ou cirurgias não são mais necessários. Na Clínica Dr. Hong Jin Pai, oferecemos uma ampla gama de terapias físicas para tratar a dor de longo prazo e diminuir a necessidade de medicação ou cirurgia.
Quais tratamentos para dor são oferecidos?
Oferecemos uma variedade das melhores e mais confiáveis tratamentos não cirúrgicos, desde acupuntura e fisioterapia em um estágio inicial, assim como procedimentos como dry needling, infiltração de pontos gatilhos, toxina botulínica para dor, tratamento por ondas de choque e bloqueios anestésicos. Somos inovadores em nossa abordagem ao tratamento da dor. Entendemos o efeito que a dor crônica pode ter em todos os aspectos da sua vida e adaptamos nossos pacotes de tratamento para atender você. Como parte do seu pacote multidisciplinar de controle da dor, combinaremos os melhores tratamentos terapêuticos e direcionados para fornecer o equilíbrio certo para você.

Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.

Al. Jaú 687 – São Paulo – SP

Atendimento de segunda a sábado.

Dr. João Arthur Ferreira

CRM-SP 19759 / RQE 3179 | Atua no tratamento de reabilitação em atletas, dor aguda e dor crônica (cervicalgia, lombalgia, enxaqueca). Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Colaborador do CEIMEC – Centro de Estudo Integrado de Medicina Chinesa

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