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Cefaléia Crônica Diária

Aprenda o que é cefaleia crônica diária e como você pode tratar essa patologia!

A cefaleia crônica diária, ao contrário do que algumas pessoas pensam, não se trata de apenas um tipo de dor de cabeça e, sim, de uma síndrome que engloba vários tipos de cefaleia.

De modo geral, podemos dizer que uma pessoa que se enquadra no diagnóstico de cefaleia crônica diária é aquela que apresenta cefaleia por pelo menos 15 dias no mês por três meses.

 

A partir disso, precisamos entender as características da dor para saber em qual tipo de cefaleia essa dor se encaixa.

Desse modo, podemos instituir um tratamento eficaz que, se realizado de maneira correta, pode melhorar bastante a vida de quem é acometido por esse problema.

Quais são os tipos de cefaleia existentes?

Antes d entendermos a respeito da cefaleia crônica diária, precisamos entender sobre a divisão das cefaleias.

Sobre isso, podemos dizer serem diversos os tipos de cefaleia existentes, por essa razão, costumas dividir elas em dois tipos principais: cefaleias primárias e cefaleias secundárias.

As cefaleias primárias se referem às dores de cabeça as quais se caracterizam pelo fato da cefaleia ser o principal sintoma e também a própria causa do problema.

Ou seja, a pessoa que procura atendimento médico por conta disso não possui nenhuma causa de base que explicaria a dor de cabeça.

Desse modo, temos três principais tipos de cefaleia nesse grupo, são elas:

 

Porém, quando estamos falando de cefaleia secundária, percebemos que a dor de cabeça ganha (como o próprio nome sugere) uma importância secundária.

Isso porque a dor de cabeça vai ganhar uma importância, somente, sintomática, o que significa que o problema não é a dor de cabeça em si e, sim, aquilo que está causando ela.

Sendo assim, são milhares os motivos que podem levar a uma cefaleia secundária.

Como exemplo, podemos citar um trauma na região da cabeça, a pessoa sentirá dor, mas o problema em si não é a dor de cabeça e, sim, o trauma causado.

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Quais são os tipos de cefaleias crônicas diárias existentes?

Como explicado anteriormente, a cefaleia crônica diária (CCD) corresponde a uma síndrome que engloba vários tipos de dores de cabeça.

Desse modo, podemos dividir essa síndrome em quatro tipos de cefaleias diferentes, são elas:

1 – Enxaqueca crônica

A enxaqueca é um problema de saúde bastante comum na população a qual atinge, principalmente, mulheres.

As características desse tipo de dor de cabeça são bastante sugestivas da própria patologia.

Desse modo, quando falamos de enxaqueca, temos uma dor caracterizada por:

  • De intensidade moderada ou forte;
  • Pulsátil;
  • Intermitente;
  • Com início gradual;
  • E com piora caso seja realizada alguma atividade física.

 

Também é necessário dizer que essa dor pode se apresentar bilateralmente (principalmente em crianças), mesmo que seja mais comum que ela se apresente de maneira unilateral (em até 70% dos casos).

E, a importância de se saber disso é que, muito erroneamente, as pessoas costumam acreditar que só se trata de enxaqueca quando ela atinge uma parte da cabeça.

Quando, na verdade, pode acontecer de ela atingir toda a região encefálica.

Já sobre o tempo com que essa dor persiste, temos uma janela entre quatro e setenta e duas horas.

Desse modo, na maioria dos casos é necessário utilizar uma medicação a fim de interromper a dor, visto que ela pode demorar muito a cessar e por ter uma intensidade importante, impede que a pessoa realize suas atividades diárias.

Ademais, podemos citar alguns sintomas que, normalmente, vêm acompanhados dessa cefaleia, os quais são:

  • Náuseas e vômitos
  • Fonofobia (sensibilidade a sons);
  • E fotofobia (sensibilidade à luz);

 

Por fim, também podemos observar na enxaqueca, a presença ou não de aura (que funciona como um aviso para a pessoa que a enxaqueca está chegando).

Essa aura pode variar desde zumbidos no ouvido até pequenos flashes no campo de visão.

Desse modo, se a pessoa apresentar cefaleia, por, pelo menos, 15 dias no mês por 3 meses, sendo que, em pelo menos 8 vezes no mês, a dor de cabeça apresentar as características de uma dor de cabeça do tipo migranosa, podemos dizer que ela tem uma enxaqueca crônica.

2 – Cefaleia tensional do tipo crônica

A cefaleia tensional é o tipo mais comum de dor de cabeça existente na população.

Podemos dizer que ela se difere completamente da enxaqueca por conta da sua característica de possuir dores que se apresentam em aperto.

Além disso, é mais comum que essas dores apareçam bilateralmente na cabeça, ainda que, em raros casos, possa ter um acometimento unilateral ou focal.

Já sobre a sua duração, podemos dizer que ela tem uma janela de tempo longa, já que pode variar de trinta minutos até sete dias.

Porém, por a intensidade dessa dor ser leve ou moderada, dificilmente atrapalha as atividades do cotidiano, além de não piorar com a realização de atividade física.

No mais, também é possível que pessoas com esse tipo de cefaleia apresentem fonofobia, náuseas ou fotofobia, sendo que esses sintomas dificilmente se apresentam em conjunto.

Outra característica importante é a presença de hiperalgesia a qual corresponder a uma sensibilidade dolorosa da musculatura da cabeça a palpação.

3 – Cefaleia hemicraniana contínua

Esse tipo de cefaleia tem a característica de ser unilateral, ou seja, normalmente a pessoa apresentará a dor em apenas um lado da cabeça.

Já em relação à intensidade da dor, podemos dizer que varia entre moderada e forte.

Ademais, costuma se apresentar diariamente, sendo necessário um período mínimo de três meses para fechar o diagnóstico.

No mais, existem algumas outras características que se somam a essa patologia, são elas:

  • Congestão nasal e/ou rinorréia;
  • Inchaço da pálpebra;
  • Lacrimejamento;
  • Diminuição da pupila (miose);
  • Caimento da pálpebra (ptose).

Uma característica importante sobre os sintomas citados acima é o fato deles sempre aparecerem no mesmo lado em que se apresenta a dor.

Por exemplo, se a pessoa estiver sentido a dor do lado direito da cabeça, o lacrimejamento, a congestão nasal e os outros sintomas também aparecerão desse mesmo lado.

4 – Cefaleia nova diária persistente

Esse tipo de dor, como o próprio nome sugere, diz respeito a uma cefaleia a qual tem um início bem definido e se apresenta continuamente por 24 horas.

Desse modo, as pessoas que apresentam esse tipo de dor de cabeça conseguem definir com exatidão o momento em que ela se inicia.

Ademais, do mesmo modo como ocorre com outros tipos de cefaleia crônica diária, é preciso que ela esteja presente por um pelo menos três meses.

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Como se faz o diagnóstico da cefaleia crônica diária?

O diagnóstico dessa síndrome deve ser feito por um médico qualificado o qual buscará quais os principais sinais e sintomas apresentados pela pessoa.

De início, o profissional irá colher a história dando atenção especial a toda a evolução do quadro.

 

Após isso, realizará um exame físico detalhado para ter mais recursos na hora de encaixar a síndrome e definir qual o melhor diagnóstico.

Ademais, alguns exames de imagem podem ser solicitados para que sejam descartadas as cefaleias secundárias.

 

Alguns exemplos de cefaleias secundárias que precisam ser descartadas para se dar esse diagnóstico são as dores de cabeça causadas por:

Trauma de crânio
Doenças vasculares
Uso de substâncias e medicamentos
Infecção não cefálica
Transtornos psiquiátricos
Distúrbios metabólicos
Alterações em estruturas faciais ou cranianas

Como funciona o tratamento para cefaleia crônica diária?

Para se tratar uma cefaleia crônica diária, primeiro é preciso saber com qual tipo de cefaleia estamos lidando.

Após isso, podemos instituir um tratamento mais adequado dependendo de cada caso.

  1. Tratamento de enxaqueca crônica

O tratamento em relação à enxaqueca precisa seguir dois pontos principais: o tratamento da crise de dor em si e a profilaxia para impedir o seu aparecimento.

Desse modo, em relação ao tratamento da dor propriamente dita, temos alguns fármacos de escolha:

  • AINEs;
  • Derivados da ergotamina;
  • Triptanos;
  • Outros como metoclopramida e haloperidol.

 

Por isso, para se tratar corretamente esse problema, é preciso entrar em contato com o seu médico para que vocês consigam decidir quais seriam os fármacos mais indicados para o seu caso.

Já em relação à profilaxia, temos alguns outros medicamentos que precisam ser usados diariamente, os quais são:

 

No mais, também pode ser indicado algumas medidas de cunho não farmacológico, como a restrição de consumo de alguns alimentos, principalmente aqueles ricos em cafeína e açúcares.

 

  1. Tratamento da cefaleia tensional do tipo crônica

O tratamento de uma cefaleia tensional visa, principalmente, o alívio da dor e a melhora do quadro de tensão muscular.

Desse modo, são usadas as seguintes medicações:

  • Anti-inflamatórios não esteroidais e analgésicos (principalmente paracetamol e dipirona que podem estar associados à cafeína);
  • Uso de tricíclicos como profilaxia;
  • Outros tipos de analgésicos.

 

  1. Tratamento da cefaleia hemicraniana contínua

O tratamento dessa cefaleia é, inclusive, um dos critérios que definem o seu diagnóstico.

Isso porque esse tipo de cefaleia vai responder totalmente a doses terapêuticas de indometacina.

Assim, se a cefaleia apresentar as características de uma hemicraniana contínua e responder totalmente com ela, podemos ter certeza do seu diagnóstico.

 

  1. Tratamento da cefaleia nova diária persistente

Nesse tipo, por se assemelhar bastante com a cefaleia do tipo tensional, ela também acaba tendo um tratamento semelhante ao dela com o uso de analgésicos para o alívio da dor.

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Como o uso de medicamentos para cefaleia pode causar cefaleia crônica diária?

Uma coisa bastante comum e que vem ganhando muito espaço na atualidade, é fato de o uso excessivo de alguns medicamentos (os quais tem como objetivo o combate à cefaleia) acabar gerando uma cefaleia crônica.

Nesses casos, o relato que se tem é que a dor era de um modo e acabou adquirindo outro.

Por exemplo, na história da pessoa observamos que ela tinha uma dor de cabeça que se encaixava em um quadro de enxaqueca pontual, mas que, com o passar do tempo, reduziu a intensidade e está se apresentando diariamente.

Geralmente, os medicamentos os quais mais se tem abuso das substâncias são:

  • Ácido acetilsalicílico;
  • Dipirona;
  • Acetaminofeno;
  • Opióides;
  • Triptanos;
  • E ergotamina.

 

Para tratar esse quadro, é primeiramente indicada a retirada do medicamento, sendo que alguns podem ser retirados imediatamente (como a dipirona) e outros precisam ser retirados gradualmente (como os opióides).

Após isso, é preciso observar qual é a causa base da dor de cabeça (a inicial antes do abuso dos medicamentos).

Definida a causa, pode-se começar um tratamento profilático a fim de reduzir as chances do aparecimento do problema.

Porém, é importante destacar ser preciso um momento de transição na hora da suspensão do medicamento. Nesse período (o qual dura em torno e uma semana) é prescrito o uso de anti-inflamatórios ou corticoides.

Por fim, também são de extrema importância as medidas não farmacológicas, principalmente no que diz respeito à orientação dessas pessoas, pois é comum que elas acreditem que estão com algum problema mais grave (como um tumor cerebral).

Se tratado corretamente a dor, que antes era diária, volta a ter o seu aspecto original na maior parte dos casos.

Conclusão

Resumidamente, você aprendeu:

  • Quer cefaleia crônica diária é uma síndrome;
  • Qual é a subdivisão das cefaleias (primárias e secundárias);
  • Quais são os quatro tipos de cefaleia crônica diária existentes (enxaqueca, tensional, hemicraniana contínua e nova diária persistente);
  • Como funciona o tratamento para cada tipo de cefaleia;
  • E o que é e como tratar a cefaleia causada por abuso de medicamentos.

 

No mais, apenas gostaríamos de reforçar o fato de que você deve evitar a automedicação e, em caso de cefaleia, procurar um profissional qualificado para que ele possa indicar o melhor tratamento para você.

Assim, você consegue melhorar a sua dor de cabeça e evita o aparecimento de patologias piores.

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AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).  

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