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Espondilite anquilosante

A espondilite anquilosante é uma doença incurável, que curiosamente causa dor na coluna que piora quando o corpo está em repouso, o que a diferencia do padrão da maioria das doenças que afetam essa região. 

Seus sintomas geralmente aparecem no início da idade adulta, entre os 17 e os 35 anos, e normalmente estão presentes em mais de um indivíduo da mesma família, já que a condição está ligada a fatores genéticos.

Embora não haja cura, o diagnóstico precoce da patologia é essencial. Os estudos em relação à doença, descoberta ainda no segundo século, são cada vez mais eficientes, e os tratamentos à disposição contribuem para o conforto do paciente e para o controle da progressão do quadro. 

O primeiro passo para a identificação de uma doença geralmente são seus sintomas, que levam ao incômodo e fazem com que o paciente procure ajuda médica.

Descubra quais são os sintomas da espondilite anquilosante, entenda suas causas e conheça as melhores opções de tratamento.

O que é espondilite anquilosante?

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A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que afeta as articulações do esqueleto axial, ou seja, ossos da cabeça, coluna ou tórax. Dentre as regiões mais afetadas, podemos citar a coluna e os ombros. 

Sua principal característica é a inflamação das articulações, que é uma resposta aos danos causados pela doença ao tecido conjuntivo. Se trata de uma patologia do tipo autoimune, o que quer dizer que o corpo está atacando a si mesmo devido a uma falsa percepção de que há presença de invasores. Não se sabe exatamente o que está por trás desse comportamento. 

Com o tempo, graças ao processo inflamatório consequente do que acabamos de descrever, as articulações atacadas começam a se ossidificar, em casos mais avançados pode haver fusão óssea na articulação, tornando-a dura e inflexível.

Embora não haja cura para a doença, é possível controlar a sua progressão, o que é essencial para a preservação da mobilidade do corpo. Diagnosticar a espondilite anquilosante o quanto antes é a melhor forma de evitar danos maiores ou possíveis sequelas, que podem incluir doenças cardíacas, danos pulmonares, dentre outras complicações.

Geralmente a doença começa a se manifestar através de sintomas mais genéricos, a dor no local da inflamação é o primeiro sinal percebido.

Aprenda a reconhecer os sintomas da espondilite anquilosante

Quando a coluna é afetada, o que acontece na maioria dos casos, há dor nas costas que tende a se espalhar pela parte de trás das coxas. O incômodo pode ainda estar presente na região dos ombros e do tórax.

Além disso, o quadro inicial da espondilite anquilosante inclui rigidez matinal, que melhora após alguns movimentos, e um progressivo comprometimento da mobilidade, que pode vir acompanhado de alterações na curvatura da coluna.

Por causa da atuação anormal do sistema imunológico, podem surgir também sintomas sistêmicos, como:

  • Sensação de fraqueza
  • Fadiga em excesso
  • Falta de apetite
  • Perda de peso
  • Anemia
  • Febre leve

 

Esses sintomas secundários são importantes, pois chamam a atenção para questões envolvendo o sistema imunológico, o que ajuda a diferenciar a espondilite anquilosante de outras doenças.

Outro fator que também coopera nesse sentido é a piora dos sintomas quando em repouso, situação bastante peculiar, que caracteriza a doença.

Se não tratada de maneira adequada, a condição pode evoluir, provocando problemas mais graves:

  • Postura encurvada permanente
  • Coluna rígida
  • Dormência e formigamento
  • Olhos vermelhos e irritados, e até mesmo dificuldade de enxergar
  • Problemas no coração
  • Dificuldades para respirar

 

O tratamento é a solução para evitar a evolução do quadro, protegendo a saúde do indivíduo e preservando sua independência e qualidade de vida.

Tudo acontece porque o sistema imunológico passa a atacar as articulações do corpo.

Entenda como se dá a progressão da doença

Conforme vimos anteriormente, não está clara a origem da espondilite anquilosante.

Porém, sabe-se que tudo acontece porque o sistema imunológico passa a atacar as articulações do corpo.

Ao que tudo indica, esse processo é estimulado pelo gene HLA-B27, deixando clara a influência genética no desenvolvimento do problema.

Estima-se que esse distúrbio seja 300 vezes mais frequente em pessoas que possuem esse grupo sanguíneo de glóbulos brancos.

Contudo, não quer dizer que todas as pessoas que possuem esse gene irão desenvolver a doença, embora tenham uma propensão maior a ela. Aparentemente outro fator, como uma infecção, por exemplo, é responsável por desencadear a manifestação da condição, que tem início com o ataque do sistema imunológico ao próprio corpo.

 

 

O que acontece quando o corpo começa a atacar uma articulação?

O sistema de defesa do corpo é erroneamente ativado e começa a atacar o tecido conjuntivo presente nas articulações. Esse processo passa a causar danos a esses locais, o que como consequência, estimula um processo de regeneração, produzindo tecido ósseo.

Normalmente, essa autorregeneração é útil para curar pequenas lesões. No entanto, quem sofre com espondilite anquilosante acaba não conseguindo controlar adequadamente esse mecanismo, que acaba tornando-se exacerbado.

Com isso, ocorre ossificação da articulação levando ao enrijecimento e a dor, bem como a deformidades e dificuldades para se movimentar.

Essa progressão pode se dá de maneiras diferentes em cada pessoa. Em alguns casos a condição se torna totalmente inativa com o tempo, em outros ela permanece presente, tornando-se simplesmente menos ativa. Os sintomas podem ainda surgir e desaparecer com o tempo.

Em todo caso, o acompanhamento médico é essencial, já que a doença pode causar complicações graves, como veremos a seguir.

Órgãos afetados

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A principal estrutura afetada pela espondilite anquilosante são as articulações da coluna vertebral. A doença tende a ter início na região do sacro e da pélvis e depois se espalhar por outras áreas.

Quando acomete outras articulações, a inflamação se apresenta na região dos ombros, dos quadris, dos joelhos e dos tornozelos, causando sintomas similares aos da coluna.

Contudo, além desses locais, outros órgãos podem ser afetados. Veja a seguir.

 

Olhos

A estimulação do sistema imunológico pode causar danos aos olhos, levando a inflamação da iris, região colorida dos olhos. Um em cada dez pacientes com espondilite anquilosante apresenta alterações oculares. Geralmente, essas pessoas ficam com olhos avermelhados e doloridos.

A consulta e o acompanhamento com um oftalmologista é essencial para prevenção de danos permanentes.

Coração

Embora sejam raras, complicações no coração já foram descritas. Estima-se que um em cada cem pacientes desenvolverá esse problema. A condição leva a inflamação das válvulas do coração, impedindo que o órgão funcione de maneira adequada.

Pulmão

Assim como o coração, o pulmão é afetado em baixa frequência. Quando a doença alcança esse órgão leva a fibrose de sua porção superior, o que compromete a expansibilidade da caixa torácica e dificulta a respiração.

Sistema nervoso

A espondilite anquilosante afeta o sistema nervoso quando as alterações nas articulações ou nas vértebras e discos da coluna comprimem a medula óssea ou algum nervo, levando a sintomas como dormência, fraqueza muscular e dor.

Intestino

Dentre as complicações causadas por essa condição está o que chamamos de colite, que seria a inflamação do intestino. O quadro vem acompanhado de diarreia, dor abdominal e alterações na composição das fezes.

Pele

A principal consequência da espondilite anquilosante na pele é a psoríase. O distúrbio é caracterizado por episódios de vermelhidão, coceira e descamação da pele, com origem em um processo inflamatório nesse tecido.

Diagnóstico da espondilite anquilosante

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Geralmente o reumatologista é quem diagnostica a espondilite anquilosante. Esse é o especialista em artrites e doenças autoimunes. 

O diagnóstico é baseado principalmente no histórico clínico do paciente e no conjunto de sintomas apresentado por ele. Ter histórico familiar para espondilite anquilosante é um indicativo importante.

Na investigação, é importante avaliar:

  • Dor nas costas inflamatória
  • Início insidioso
  • Duração > 3 meses
  • Rigidez matinal na coluna com duração > 1 hora
  • Despertar noturno secundário à dor nas costas
  • A dor e a rigidez aumentam em repouso e melhoram com a atividade.
  • Dor alternada na nádega/quadril é comum.
  • Sintomas constitucionais (fadiga, perda de peso, febre baixa) são comuns.
  • Dor torácica inspiratória devido a entesite na junção costocondral e expansão diminuída da parede torácica
  • Outros sintomas associados à entesopatia (dor de Aquiles, dor na fáscia plantar), dactilite (oligoartrite), irite (olho vermelho doloroso, fotofobia, alterações na visão)

Tabela 1. Características da dor lombar inflamatória e mecânica

Dor InflamatóriaDor mecânica
Idade de início dos sintomas<40 anosQualquer idade
InícioInsidioso, persiste por > 3 mesesVariável
AtividadeMelhora com exercícioMelhora com repouso
Rigidez MatinalModerado, persiste por >45 minutosLeve, de curta duração
Marcadores inflamatóriosElevado em 50-70%Normal

Raio-x para Espondilite Anquilosante

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Raio-x Espondilite Anquilosante (fonte: Australian Family Physician)

Os raios-X são geralmente o exame de imagem de primeira linha que os médicos usam para procurar sinais de espondilite anquilosante.

O raio-X podem revelar inflamação e fusão espinhal que são típicas da doença. No entanto, os raios-X geralmente não conseguem detectar essas alterações nos estágios iniciais.

Grau 1: Alterações suspeitas, não definitivas.

Grau 2: Pequenas áreas localizadas de erosões ou esclerose; largura normal do espaço articular.

Grau 3: Alterações definitivas de erosões, esclerose, estreitamento ou fusão parcial.

Grau 4: Fusão completa

Ressonância Magnética para Espondilite Anquilosante

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Progressão de dano estrutural na coluna vertebral na espondilite anquilosante, visualizada por ressonância magnética (Fonte: Ther Adv Musculoskelet Dis)

A ressonância magnética é, por sua capacidade de detectar alterações inflamatórias em ossos e tecidos moles, a modalidade de imagem mais sensível para reconhecer alterações precoces da coluna e da articulação sacroilíaca.

Os achados de ressonância magnética que indicam doença ativa nas articulações sacroilíacas (sacroileíte) incluem edema periarticular da medula óssea e aumento da medula óssea e do espaço articular após a administração do meio de contraste, enquanto as alterações crônicas visíveis incluem erosões ósseas, esclerose, acúmulo de tecido adiposo periarticular, esporões e anquilose.

A ressonância magnética pode fornecer evidências objetivas de inflamação atualmente ativa.

A radiografia e a ressonância magnética também são úteis no monitoramento da doença.

Qual o tratamento indicado?

A espondilite anquilosante não tem cura. Naturalmente, a doença tende a se tornar menos ativa com a idade. Contudo, o tratamento é essencial para o seu controle e deve mantido de maneira contínua. 

O principal objetivo da terapia é controlar a progressão da doença e aliviar os seus sintomas dolorosos. É possível não só minimizar as dores, como recuperar a mobilidade da coluna, o que permite ao paciente ter uma vida normal.

De maneira geral, o primeiro passo para tratar essa doença é cuidar da saúde e da postura, veja abaixo as principais recomendações:

Evitar o excesso de peso

Se alimentar de maneira adequada

Evitar longos períodos de trabalho

Praticar atividades físicas regularmente

Trabalhar a postura e a mobilidade corporal

Tratamento medicamentoso 

Medicamentos analgésicosanti-inflamatórios e relaxantes musculares são úteis para aliviar a dor durante a fase aguda da doença.

O tratamento medicamentoso é uma boa opção para controle dos sintomas, essas substâncias ajudam no controle da inflamação, e fazem o paciente se sentir melhor e dormir bem.

Outros fármacos como a sulfasalazina e o metotrexato, e os anti-inflamatórios não-hormonais, ajudam no controle da progressão do quadro, o que pode ser acompanhado por meio de exames radiológicos.

Após essa fase inicial, os medicamentos já não são necessários, já que outros recursos são suficientes para controle dos sintomas da doença. A manutenção contínua da medicação pode expor o paciente a efeitos adversos.

Geralmente, o tratamento é continuado através de um programa regular de exercícios. Os remédios passam a ser usados esporadicamente quando os sintomas aparecem.

 

Terapias biológicas

As terapias biológicas são um avanço importante para patologias como a espondilite anquilosante. Muitas pessoas não respondem bem ao tratamento convencional, e esse acaba se tornando o seu principal recurso.

O tratamento consiste em injeções subcutâneas ou intravenosas de medicações para controle da dor, da inflamação e das alterações na imunidade.

Normalmente são usados medicamentos a base de anticorpos monoclonais, proteínas de fusão celular e bloqueadores da coestimulação do linfócito T. Todas essas substâncias atuam com precisão em alvos do sistema imune, como células, citocinas e mediadores, impedindo a sua circulação anormal.

 

Acupuntura

Embora não existam muitos estudos que comprovem a melhora ocasionada pela acupuntura em casos de espondilite anquilosante, não há dúvidas de que a terapia é muito útil para alívio de dores crônicas, o que acaba fazendo dela uma ótima opção no tratamento dessa doença.

 

Fisioterapia

fisioterapia é recomendada para o tratamento dessa condição. Quase todos os pacientes passam pelo fisioterapeuta em algum momento. As sessões de fisioterapia ajudam a construir a rotina de exercícios ideal para o paciente, um programa que deve ser praticado todos os dias.

Os exercícios devem ser escolhidos de maneira individual, considerando as necessidades de cada paciente e respeitando os seus limites.

A maneira como essas atividades são executadas também é bem importante. O fisioterapeuta é a pessoa certa para fazer essa orientação.

Além de ajudar no controle da dor, a fisioterapia melhora a mobilidade, trata a rigidez das costas, e trabalha a postura, garantindo uma boa saúde articular.

 

Exercícios

Os exercícios são essenciais para quem sofre com espondilite anquilosante. A sua primeira função é conscientizar o paciente quanto a sua postura, em especial em relação à coluna. Encorajar a movimentação das juntas também é importante, pois previne a sua rigidez e as mantém sempre saudáveis.

Além disso, movimentar o corpo é essencial para a saúde de uma maneira geral. Ajuda no fortalecimento muscular, no equilíbrio e mantém o corpo sempre em forma. O tipo de exercício, a quantidade e a intensidade dos mesmos irão depender do nível da doença.

De qualquer forma, diante de algum sintoma, consulte um médico de sua confiança. Sentir dor nunca é normal, esse sintoma é sinal de que algo não vai bem em seu corpo, por isso, procure ajuda.

Vou precisar de cirurgia para espondilite anquilosante?

Em casos raros, a cirurgia é necessária para tratar a espondilite anquilosante. Isso é geralmente reservado para pessoas com danos e dores graves na articulação do quadril.

Nesses casos, uma substituição total do quadril é frequentemente recomendada em vez de nenhuma cirurgia.

Conclusão

A espondilite anquilosante é uma doença crônica e ainda não tem cura.

No entanto, existem maneiras de tratamento e gerenciamento.

Com um plano de tratamento adequado (que precisará de ajustes ao longo do tempo sob a orientação do seu médico), você pode viver bem com a espondilite anquilosante.

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AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

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CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).  

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