A dor facetária é uma condição em que as pequenas articulações chamadas facetas — localizadas na parte posterior da coluna vertebral — sofrem desgaste e se tornam dolorosas. O processo é semelhante ao que ocorre na artrose do joelho ou do quadril.
Essas articulações conectam as vértebras (ossos da coluna) entre si, permitindo os movimentos do tronco. Quando saudáveis, as facetas deslizam suavemente umas sobre as outras, garantindo flexibilidade e estabilidade.
O envelhecimento natural, traumas, artrite e outras condições da coluna podem alterar o funcionamento dessas articulações, resultando em dor e limitação dos movimentos.
Quando esses sintomas se manifestam de forma persistente, chamamos de síndrome da articulação facetária. A boa notícia é que existem diversos tratamentos eficazes, desde abordagens conservadoras até procedimentos minimamente invasivos.
A artrite da articulação facetária também é conhecida por outros nomes: artropatia facetária ou espondilose. Todos esses termos descrevem o mesmo processo de desgaste articular na coluna.
Para a maioria dos pacientes, os sintomas melhoram significativamente com tratamento conservador: medicamentos adequados, fisioterapia especializada e mudanças no estilo de vida.
Nos casos em que o tratamento inicial não traz alívio suficiente, existem opções mais avançadas. A neurotomia por radiofrequência (também chamada rizotomia) é um procedimento minimamente invasivo que utiliza calor controlado para interromper temporariamente a transmissão dos sinais de dor pelo nervo afetado.
A combinação de medicamentos, fisioterapia e, quando necessário, procedimentos como a neurotomia por radiofrequência pode restaurar movimentos livres de dor. Com o tratamento adequado, a maioria dos pacientes consegue retomar suas atividades diárias e desfrutar de melhor qualidade de vida.
O que são as articulações facetárias?
As articulações facetárias são pequenas estruturas localizadas na parte posterior de cada vértebra. Elas conectam os ossos da coluna vertebral uns aos outros, funcionando como dobradiças que permitem os movimentos de flexão, extensão e rotação do tronco, ao mesmo tempo em que mantêm a coluna estável.
Cada articulação facetária é revestida por cartilagem — um tecido liso e resistente que permite o deslizamento suave entre os ossos. Além disso, contém uma pequena quantidade de líquido sinovial (um fluido lubrificante) e está envolta por uma cápsula articular protetora.
Existe um par de articulações facetárias em cada nível da coluna, nomeadas de acordo com as vértebras que conectam. Por exemplo, a articulação facetária L4/L5 conecta a quarta e a quinta vértebras lombares (na região da cintura).
Anatomia da Articulação Facetária
Função Principal
As facetas permitem movimentos controlados da coluna enquanto limitam rotações excessivas, protegendo a medula espinhal.
Cartilagem Saudável
O revestimento de cartilagem e o líquido sinovial permitem movimento suave e sem atrito entre as vértebras.
Na Artrose
O desgaste da cartilagem causa atrito ósseo, inflamação e dor — similar ao que ocorre na artrose de joelho.
Anatomia da coluna vertebral
A coluna vertebral é formada por uma série de ossos chamados vértebras, empilhados uns sobre os outros.
Uma coluna saudável apresenta três curvaturas naturais: a coluna cervical (região do pescoço, com 7 vértebras), a coluna torácica (região média das costas, com 12 vértebras) e a coluna lombar (região inferior, com 5 vértebras, localizada abaixo da cintura).
Com exceção das duas primeiras vértebras cervicais (que têm anatomia especial para permitir os movimentos da cabeça), cada nível da coluna possui um par de articulações facetárias. Essas articulações garantem estabilidade e permitem a movimentação da coluna de forma coordenada.
As superfícies ósseas das articulações são cobertas por cartilagem, um tecido liso e resistente que permite que os ossos deslizem suavemente durante os movimentos.
As articulações facetárias são revestidas internamente pela membrana sinovial, que produz o líquido sinovial. Este fluido viscoso atua como lubrificante e amortecedor, reduzindo o atrito entre os ossos e prevenindo o desgaste precoce da cartilagem.
Sente dor nas costas ou no pescoço? Nossa equipe pode ajudar.
Agende sua Avaliação pelo WhatsApp
Clínica Dr. Hong Jin Pai | Al. Jaú, 687 – São Paulo
Anatomia da Coluna Vertebral
Para você entender tudo o que acontece com a coluna vertebral, vamos começar por sua forma, sua anatomia.
As regiões anatômicas da coluna vertebral são: cervical, torácica (ou dorsal), lombar, sacral e coccígea.
A coluna vertebral é vital para o corpo humano, e tem entre suas funções, o equilíbrio, o movimento e a proteção da medula espinhal.
Aprenda mais sobre as Estruturas da Coluna Vertebral
Como se desenvolve a artrose das articulações facetárias
A artrose facetária se desenvolve gradualmente. Com o passar dos anos, a cartilagem que reveste cada articulação sofre desgaste progressivo.
Como resultado desse desgaste, a articulação pode inflamar e desenvolver osteófitos — pequenas projeções ósseas, popularmente conhecidas como “bicos de papagaio”. Esse processo causa aumento do volume articular, chamado hipertrofia da faceta.
Diversos fatores podem acelerar essas alterações. Em geral, qualquer condição que aumente a pressão sobre as articulações facetárias ao longo do tempo contribui para o desenvolvimento da artrose. Alguns exemplos incluem:
- Trabalho manual repetitivo, especialmente com sobrecarga de peso;
- Obesidade ou sobrepeso — o excesso de peso aumenta a carga sobre a coluna;
- Sedentarismo e falta de exercício físico regular;
- Falta de condicionamento físico e fraqueza da musculatura do tronco;
- Postura inadequada mantida por longos períodos;
- Traumas ou lesões anteriores na coluna.
É importante ressaltar que fatores genéticos também desempenham um papel significativo. Algumas pessoas desenvolvem artrose facetária mesmo sem apresentar esses fatores de risco externos, devido à predisposição hereditária.
Causas da dor facetária
O envelhecimento natural é a principal causa de desgaste da cartilagem nas articulações facetárias. Com a perda da cartilagem, os ossos passam a ter contato direto, causando dor durante o movimento — a chamada “dor óssea por atrito”.
Além do envelhecimento, diversas condições da coluna vertebral podem contribuir para a síndrome da articulação facetária:
- Artrite — processo inflamatório que acelera o desgaste articular;
- Traumas e lesões — acidentes, quedas ou movimentos bruscos;
- Degeneração discal — quando o disco intervertebral perde altura, há maior sobrecarga nas facetas;
- Infecções articulares — embora raras, podem causar danos permanentes;
- Compressão nervosa associada — pode intensificar a dor.
Onde ocorre a artrose das articulações facetárias
A artrose facetária pode ocorrer em qualquer nível da coluna, mas é mais frequente na região lombar (parte inferior das costas). Também pode afetar a região cervical (pescoço) e, com menor frequência, a região torácica (meio das costas).
As articulações facetárias mais inferiores da coluna lombar — especialmente L3/L4, L4/L5 e L5/S1 — são as mais propensas a desenvolver artrose. Isso ocorre porque essas articulações suportam a maior parte do peso corporal e são submetidas a maior estresse mecânico nas atividades do dia a dia.
Quais são os sintomas da artrose das articulações facetárias
Os sintomas variam conforme a região da coluna afetada:
Na coluna lombar: O sintoma principal é dor na parte inferior das costas, geralmente de um lado ou de ambos. A dor pode irradiar (se espalhar) para as nádegas ou para a parte posterior das coxas, mas raramente ultrapassa o joelho — diferentemente da dor ciática, que costuma descer pela perna.
Na coluna cervical: O sintoma típico é dor no pescoço, que pode se espalhar para os ombros, parte superior das costas ou para a região occipital (base do crânio).
Características importantes da dor facetária:
- Piora ao inclinar o tronco para trás (extensão);
- Agrava com movimentos de rotação da coluna;
- Rigidez matinal que melhora com movimento leve;
- Dor ao ficar muito tempo em pé ou sentado.
Além da dor, outros sintomas podem surgir: diminuição da flexibilidade da coluna, dificuldade para realizar certos movimentos e espasmos musculares protetores (contrações involuntárias da musculatura ao redor da área afetada).
Identificador de Sintomas por Região
Clique em uma região para ver os sintomas típicos da artrose facetária
Selecione uma região
Clique em uma das regiões coloridas da coluna ou nos botões para ver os sintomas típicos da artrose facetária naquela área.
Importante: Estes sintomas são apenas orientativos. O diagnóstico preciso deve ser feito por um médico especialista através de exame clínico e exames de imagem.
Como diagnosticar a artrose das articulações facetárias
O diagnóstico da artrose facetária começa com uma avaliação médica detalhada. O histórico clínico (quando a dor começou, fatores de melhora e piora, tratamentos anteriores) e o exame físico realizado pelo especialista podem sugerir fortemente o diagnóstico.
Exames de imagem como radiografia (raios-X), tomografia computadorizada ou ressonância magnética podem confirmar a presença de artrose e avaliar sua gravidade. Esses exames mostram alterações como diminuição do espaço articular, osteófitos e hipertrofia das facetas.
No entanto, é importante destacar que a artrose visível nos exames nem sempre é a causa da dor. Muitas pessoas têm artrose facetária nos exames sem sentir sintomas. Por isso, é essencial confirmar se as articulações facetárias são realmente a origem da dor.
Bloqueio diagnóstico: Para confirmar o diagnóstico, pode ser realizada uma injeção de anestésico local diretamente na articulação facetária ou ao redor dos nervos que transmitem a dor dessa região — chamados nervos do ramo medial.
Se a dor diminuir significativamente após o bloqueio, confirma-se que a faceta é a fonte do problema. Esse resultado positivo também indica que o paciente pode se beneficiar de tratamentos mais duradouros, como a rizotomia por radiofrequência, explicada adiante.
Quais são as opções iniciais de tratamento para a dor da artrose facetária?
O tratamento inicial da artrose facetária é conservador (não cirúrgico) e envolve múltiplas abordagens:
- Medicamentos anti-inflamatórios — reduzem a inflamação e a dor;
- Relaxantes musculares — aliviam espasmos e tensão muscular;
- Analgésicos — para controle da dor;
- Modificação de atividades — evitar movimentos que agravam a dor;
- Controle do peso — reduz a sobrecarga na coluna;
- Fisioterapia — fortalecimento muscular, alongamento e reeducação postural;
- Exercício físico regular — com orientação profissional, respeitando frequência, intensidade e carga adequadas.
Na Clínica Dr. Hong Jin Pai, oferecemos também terapias complementares como acupuntura médica, dry needling, ondas de choque e laser de alta intensidade, que podem potencializar os resultados do tratamento conservador.
Fluxograma de Tratamento da Artrose Facetária
• Fisioterapia e exercícios
• Acupuntura médica / Dry needling
• Mudanças no estilo de vida
• Usa calor para interromper sinais de dor
• Alívio típico: 6-12 meses ou mais
• Pode ser repetido se necessário
Clínica Dr. Hong Jin Pai — Equipe especializada em dor com formação pelo Hospital das Clínicas da USP.
Tratamentos não cirúrgicos personalizados para cada etapa do seu caso.
O que fazer quando os tratamentos conservadores não funcionam?
A maioria dos pacientes com síndrome da articulação facetária obtém alívio satisfatório com o tratamento conservador: medicamentos adequados, modificação das atividades diárias e fisioterapia regular.
Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides disponíveis sem receita podem ajudar a reduzir a dor e o inchaço nas fases iniciais. Para casos mais intensos, o médico pode prescrever medicamentos mais potentes ou relaxantes musculares.
A fisioterapia desempenha papel fundamental, trabalhando a reeducação postural para as atividades do dia a dia — ficar em pé, sentar, caminhar e levantar objetos de forma correta. Os exercícios terapêuticos ajudam a fortalecer a musculatura de suporte da coluna e aumentar a flexibilidade.
Quando o tratamento conservador não é suficiente:
Para alguns pacientes, medicação e fisioterapia não proporcionam alívio adequado. Após confirmação diagnóstica através do bloqueio facetário, pode-se considerar a neurotomia por radiofrequência (rizotomia).
Como funciona a neurotomia por radiofrequência: O procedimento utiliza energia térmica (calor controlado) para criar uma pequena lesão no nervo que transmite os sinais de dor da articulação facetária. Com o nervo “desativado”, a dor deixa de ser percebida.
O que esperar após o procedimento: Geralmente, leva de três a quatro semanas para que os nervos tratados interrompam completamente a transmissão da dor. Durante esse período de transição, pode haver algum desconforto residual. É normal sentir sensibilidade na região tratada nos primeiros dias.
Duração do alívio: A neurotomia por radiofrequência proporciona alívio dos sintomas por aproximadamente 6 a 12 meses, podendo durar mais em alguns casos. Se a dor retornar — o que ocorre porque os nervos podem se regenerar —, o procedimento pode ser repetido com segurança.
Após o procedimento, a fisioterapia ajuda a recuperar força e flexibilidade, permitindo retomar as atividades favoritas com mais segurança e qualidade de vida.
Como prevenir o retorno da dor facetária?
Crises intermitentes são comuns na dor lombar e cervical crônica — faz parte da natureza dessas condições. No entanto, é possível reduzir significativamente a frequência e intensidade dessas crises com uma estratégia de longo prazo.
Pilares da prevenção:
- Exercícios regulares: Atividades que fortaleçam a musculatura do core (abdômen e costas), melhorem a flexibilidade e promovam estabilidade da coluna;
- Manutenção do peso saudável: Cada quilo a menos reduz a sobrecarga nas articulações facetárias;
- Postura adequada: No trabalho, em casa e durante atividades físicas;
- Ergonomia: Adequação do ambiente de trabalho e das atividades do dia a dia.
Com orientação médica especializada, é possível desenvolver um programa de exercícios personalizado para fazer em casa, focado no aumento da força, resistência e flexibilidade. Esse programa é a melhor estratégia de prevenção contra crises de dor e reincidência dos sintomas.
Clínica Dr. Hong Jin Pai
Equipe de médicos e fisioterapeutas especialistas em Dor
Formação pelo Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da FMUSP
Tratamentos não cirúrgicos: Acupuntura médica, Dry Needling, Fisioterapia, Pilates, RPG, Ondas de Choque, Laser de Alta Intensidade, Mesoterapia, PENS, Botox para dor
📍 Al. Jaú, 687 – Jardins, São Paulo – SP
Estou em risco?
Alguns fatores aumentam o risco de desenvolver a síndrome da articulação facetária. Conhecê-los permite adotar medidas preventivas:
Sobrepeso e obesidade
O excesso de peso aumenta a carga sobre as articulações facetárias, acelerando o desgaste. A perda da flexibilidade muscular e o sedentarismo agravam ainda mais esse impacto. Cada quilo adicional representa sobrecarga significativa para a coluna.
Idade avançada
A síndrome da articulação facetária é mais comum em pessoas acima de 50 anos, quando o desgaste natural da cartilagem se torna mais pronunciado. No entanto, pode ocorrer em qualquer idade, especialmente após traumas ou em pessoas com fatores de risco.
Histórico de doenças da coluna
Pessoas com artrite, degeneração discal, espondilose ou outras condições degenerativas da coluna vertebral apresentam maior risco. Lesões anteriores, cirurgias na coluna e deformidades também são fatores predisponentes.
Tipo de trabalho e atividades
Profissões que exigem movimentos repetitivos da coluna, levantamento de peso, vibração constante (como motoristas) ou posturas prolongadas (sentado ou em pé) aumentam o risco. A forma como você realiza suas atividades diárias também influencia.
AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP
Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica
Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.
Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica
Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP
Médicos Especialistas em Dor e Acupuntura do HC-FMUSP
Os especialistas em medicina da dor são médicos especialmente treinados e qualificados para oferecer avaliação integrada e especializada e gerenciamento da dor usando seu conhecimento único e conjunto de habilidades no contexto de uma equipe multidisciplinar.
O tratamento da dor visa reduzir a dor, abordando o impacto emocional da dor, ajudando os pacientes a se moverem melhor e aumentando o bem-estar por meio de uma variedade de tratamentos, incluindo medicamentos, fisioterapia, acupuntura, ondas de choque e procedimentos minimamente intervencionistas.
Se você está vivendo com uma dor persistente há mais de 3 meses, provavelmente está sentindo dor crônica.
Nossos médicos especialistas em controle da dor em São Paulo trabalham em estreita colaboração com outros especialistas como parte de uma equipe multidisciplinar para fornecer uma abordagem holística e um resultado ideal para a dor crônica, seja qual for a causa.
As técnicas usadas no controle da dor dependerão da natureza e gravidade da dor, mas nossos especialistas em dor têm experiência para ajudar com a dor.
-
01.Tratamento conservador de dor
Acupuntura Médica, Ondas de Choque, Fisioterapia, Infiltrações, Bloqueios Anestésicos, Toxina Botulínica. -
02.Excelência em um só lugar
A avaliação e tratamento da dor é a especialidade de nossos Médicos especialistas em Dor. -
03.Tratamento individualizado
Plano de tratamento com medicamentos, terapias minimamente invasivas e fisioterapia.
Atendemos todos os Planos de Saúde pelo Reembolso.
O reembolso ou livre escolha é uma opção de atendimento a usuários de planos de saúde que não está vinculada à rede de prestadores contratados ou cujo procedimento específico não está contratado.
Não atendemos diretamente por convênio. Nosso foco é um atendimento especializado no paciente. Assim, separamos pelo menos 60-90 minutos para consulta, exame e avaliação do paciente.
O processo na maioria das vezes é digital (pelo Smartphone, tablet ou computador) é simples. O valor reembolsado corresponde a uma tabela de valores da própria operadora e pode cobrir todo o procedimento ou parte dele. Lembrando que a parte não reembolsada pode ser abatida no imposto de renda pessoa física (IRPF).
Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.
Al. Jaú 687 – São Paulo – SP
Atendimento de segunda a sábado.
16 Comentários
Deixe o seu comentário.
Dr. Obrigado pela informações, estou a cerca de 06 meses com este diagnóstico, já tentei tratamento com Prebital e agora estou com um bloqueio da C5-c6 e C6 e C7 marcado. O artigo esclareceu bastante minhas dúvidas.
Doutor não tenho cartilagem na L5 SI e sofro muitas dores de cabeça na lombar nas pernas e nós braços principalmente no braço esquerdo tenho muita dor e sensibilidade que vai do braço, ombro, pescoço e cabeça fiquei quase um mês sem andar e foi muito doloroso. Eu tenho 42 anos sou lavradora e não posso fazer mais nada que eu gostava isso é muito ruim viver pelas mãos dos outros. A salvação é que voltei a andar mais tudo com limites. O que o senhor acha que posso fazer para melhorar minha vida?
Oi dr eu estou com artrose facetaria+em da vc com discopatia degenerativa por desidratação.alteracoes discais cervicais e lombar.como posso me tratar.corro risco de ter que fazer alguma cirurgia??
Dr alteração degenerativa lombar cervicais e discais
Meu histórico de 20 anos é de crises de dor de cabeças que foram sempre associadas à cervical, principalmente à hérnia C4 e C5 além da ATM que foram tratadas (com sucesso) com muita fisioterapia para cervicalgia e postura. Atualmente (a 1 ano) tenho dores de cabeça somente à noite, quase todos os dias entre 3 e 4 horas da madrugada que somem quando levanto e que ultimamente tenho associando à prática de exercícios ( muito forte no dia que fiz de manhã e mais 1 ou até 2 dias) que pratico regularmente.
Estou com uma protusao em c5/6 e artrose em c2/3/4