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Dor no corpo: conheça as 6 principais causas, seus diagnósticos e tratamentos

Dor no corpo é uma queixa de saúde bastante comum e que pode ter um caráter benigno ou não.

Em alguns casos, é comum que apresentemos dores corporais, principalmente musculares, caso tenhamos feito alguma atividade física muito intensa.

Entretanto, é importante ficar atento, pois, se essa dor no corpo ultrapassar o período de setenta e duas horas ou for de forte intensidade e vier acompanhada de outros sintomas, pode representar um problema de saúde mais grave.

Por isso, hoje abordaremos quais são os principais problemas de saúde que causam esse tipo de desconforto corporal. Confira!

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Dor no corpo: conheça as 6 principais causas, seus diagnósticos e tratamentos 7

1 – Fibromialgia

A fibromialgia é uma doença que acomete 2,5% da população mundial, atingindo principalmente mulheres entre 30 e 50 anos.

A Síndrome de fibromialgia não possui uma causa definida pela medicina, é considerada uma doença reumatológica e apresenta como principal sintoma a dor no corpo de forma generalizada, sendo mais intensa na estrutura musculoesquelética.

 

Sintomas

O sintoma principal da fibromialgia é a dor no corpo, mas por ser uma síndrome, ela apresenta diversos outros sinais que podem afetar consideravelmente o dia-a-dia do paciente e muitas vezes dificultar o diagnóstico por se confundir com outras síndromes.

Os sintomas mais relatados por pacientes diagnosticados com fibromialgia são:

  • Alterações no funcionamento do intestino (cólicas, dores abdominais, etc)
  • Cefaleia do tipo tensional
  • Problemas com o sono, tanto em relação à presença de insônia quanto a um sono não reparador
  • Fadiga
  • Alteração da memória e déficit de atenção

Dor no corpo de maneira generalizada, com a presença de pontos que, quando pressionados, geram uma dor intensa, conhecidos como tender points.

 

Diagnóstico

Para o diagnóstico de fibromialgia não são necessários exames laboratoriais ou de imagem, uma análise clínica realizada pelo médico pode, através dos sintomas apresentados, identificar o caso de fibromialgia e definir o tratamento.

Para um diagnóstico preciso, o médico deve levar em conta os sintomas relatados pelo paciente e usar três critérios:

  • Calcular o índice de dor através de escalas específicas
  • Presença dos sintomas a pelo menos 3 meses
  • Não possuir nenhuma outra doença que explique o quadro

 

 

Tratamento

A síndrome de fibromialgia não possui cura, por isso o tratamento deve se concentrar em reduzir os sintomas para que o paciente tenha qualidade de vida.

Existem 3 etapas que precisam ser seguidas para garantir um tratamento efetivo em casos de fibromialgia:

  • Apresentação ao paciente: A informação ao paciente é o primeiro passo para o sucesso do tratamento de fibromialgia. É preciso que o paciente esteja ciente de que a síndrome não apresenta sintomas progressivos e que seus sintomas podem ser controlados.
  • Tratamento farmacológico: Os fármacos serão usados durante o tratamento para aliviar os sintomas apresentados pelo paciente e serão prescritos pelo médico à medida que houver necessidade. Os principais fármacos utilizados são:
  • Analgésicos: Indicados para aliviar dores, serão prescritos a medida da necessidade, em casos mais graves o médico pode optar por associar dois ou mais fármacos.
  • Relaxante muscular: Indicado para diminuir a rigidez dos músculos que ficam constantemente tensionados devido às dores apresentadas nos quadros de fibromialgia.
  • Ansiolíticos e Antidepressivos: É comum em pacientes que são diagnosticados com a síndrome de fibromialgia  a presença de quadros de depressão e ansiedade, nesses casos o médico responsável poderá prescrever medicamentos para tratar também essas comorbidades.
  • Indutores de sono: Um dos sintomas muito presentes na fibromialgia é a insônia e o sono não reparador, o que pode comprometer a qualidade de vida do paciente. Para auxiliar na rotina saudável de sono, o médico poderá prescrever medicamentos indutores de sono.
  • Tratamento não farmacológico: durante essa etapa é muito importante que tenha sido cumprida a etapa 1, que é a conscientização do paciente sobre seu diagnóstico.

O tratamento não farmacológico consiste basicamente em uma rotina mais saudável para o paciente que inclui boa alimentação, atividade física e suporte psicológico para lidar melhor com a dor.

O paciente deve ser incentivado a praticar exercícios físicos para fortalecimento muscular, alongamentos e condicionamento aeróbico, podem também ser indicadas terapias complementares como, por exemplo, a acupuntura para alívio de dores e relaxamento muscular.

 

2 – Artrite reumatoide

De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia a artrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica que afeta as articulações do corpo, e apesar disso, é uma doença considerada sistêmica, ou seja, pode prejudicar outras partes do corpo sendo comum que ela afete vasos sanguíneos, pulmões e coração.

Assim como no caso da fibromialgia, a  artrite reumatoide não possui causa conhecida e acomete duas vezes mais mulheres do que homens, geralmente se manifesta entre os 30 e 40 anos.

A artrite reumatóide pode causar dores e deformações nos locais do corpo atingidos pela doença.

 

Sintomas

Por ser uma doença de caráter inflamatório, um dos principais sintomas é a dor nas articulações atingidas.

A dor causada pela artrite reumatoide pode comprometer atividades simples e causar grande desconforto ao portador, mas esse não é o único sintoma da doença, geralmente a dor vem acompanhada de alguns outros sinais:

  •  Dor e inchaço nas juntas
  • Rigidez nas articulações, principalmente pela manhã
  • Dificuldade de movimentação dos dedos ou dos membros
  • Redução do apetite e perda de peso
  • Febre baixa
  • Fadiga
  • Nódulos visíveis na pele próximos às juntas

 

Além dos sintomas citados, com o passar do tempo a artrite pode ocasionar deformações físicas no paciente, que ocorrem de forma mais comum nas articulações periféricas como, por exemplo, os dedos em pescoço de cisne, dedos em botoeira, desvio ulnar e hálux valgo (joanete).

Diagnóstico

Para um tratamento eficiente é importante que o diagnóstico seja feito o mais cedo possível, possibilitando assim realizar as intervenções necessárias para evitar danos permanentes ao organismo.

Para se chegar a um diagnóstico preciso, o médico deverá avaliar o paciente clinicamente e solicitar exames complementares, principalmente os exames de imagem. Na avaliação clínica o médico deverá identificar a presença, por no mínimo 6 semanas, de 4 dos seguintes critérios:

  • Rigidez articular matinal durando pelo menos 1 hora
  • Artrite em pelo menos três áreas articulares
  • Artrite de articulações das mãos: punhos, interfalangeanas proximais (articulação do meio dos dedos) e metacarpofalangeanas (entre os dedos e mão)
  • Artrite simétrica (por exemplo no punho esquerdo e no direito)
  • Presença de nódulos reumatóides
  • Presença de Fator Reumatóide no sangue
  • Alterações radiográficas: erosões articulares ou descalcificações localizadas em radiografias de mãos e punhos.

Tratamento

O tratamento da artrite reumatóide vai depender do estágio em que a doença se encontra e a sua gravidade, quanto maior a gravidade mais agressivo deverá ser o tratamento.

O objetivo do tratamento é levar a remissão da doença e amenizar os sintomas que ela causa, principalmente as dores. Ele pode ser dividido em tratamento farmacológico e não farmacológico.

  • Tratamento não farmacológico: Nessa fase do tratamento o paciente deve adotar hábitos saudáveis investindo em alimentos que não causem inflamação, evitando assim gorduras, excesso de conservantes, açúcares, etc. Exercícios físicos são permitidos e indicados, devendo ser avaliada a tolerância de cada paciente, em determinados casos o paciente deverá se submeter a sessões de fisioterapia para manter as funções dos membros.
  • Tratamento farmacológico: Por ser uma doença inflamatória, as principais drogas utilizadas no tratamento farmacológico são os anti-inflamatórios, que vão controlar a doença e amenizar os sintomas. Em fases agudas da doença esse tratamento pode ser complementado com o uso de corticoides específicos.

É importante lembrar que cada paciente deverá ser submetido a um tratamento específico a depender da fase em que a doença se encontra, dos sintomas apresentados e outros quadro clínicos que o paciente apresente.

3 – Síndrome Dolorosa Miofascial

A Síndrome dolorosa miofascial  é, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, um dos principais motivos para busca de ajuda médica no mundo.

Conhecida por ser a causa mais comum de dor no corpo, a síndrome pode ser aguda ou crônica (quando tem duração estendida por mais de 3 meses), regional (localizada) ou disseminada (quando há presença de dor difusa pelo corpo).

Entre os principais fatores causadores da síndrome dolorosa miofascial estão:

  • Má-postura
  • Movimentos repetitivos
  • Excesso de carga sobre os músculos
  • Acidentes
  • Estresse emocional

Sintomas

O portador da síndrome apresenta dor musculoesquelética, sendo comum pontos específicos onde a dor se manifesta ou que sejam gatilhos para desencadear a dor de outros locais.

Normalmente há tensão muscular com a presença de nódulos e sensação de coluna travada nos pacientes que apresentam a síndrome.

Diagnóstico

É uma doença que normalmente não apresenta alteração em exames laboratoriais, o diagnóstico da síndrome dolorosa miofascial deve ser realizado por médico especializado através de um exame clínico detalhado.

Para chegar ao diagnóstico, o médico deve levar em consideração o histórico do paciente, as atividades diárias e descartar outros quadros como, por exemplo, a fibromialgia.

Os critérios diagnósticos são divididos entre maiores e menores, dentre os quais merece destaque:

  • Presença de nódulos locais
  • Reprodução da dor sentida quando se comprime o ponto gatilho
  • Presença de tensão muscular e contração visível ao se palpar a região

Tratamento

O tratamento é feito com analgésicos (tendo como grande destaque os AINEs) em momentos em que se há crises de dor no corpo.

Além do tratamento através de fármacos analgésicos, também podem ser recomendadas medidas alternativas como o agulhamento seco, alongamentos com spray, massagens, infiltração anestésica, exercícios de alongamento e, até mesmo, fisioterapia dependendo do quadro do paciente.

4 – Hipermobilidade articular

A hipermobilidade articular não é uma doença e a maioria das pessoas não apresenta sintomas significativos.

O que ocorre com os portadores da síndrome de hipermobilidade articular é uma mobilidade excessiva das articulações, fazendo com que o paciente seja mais flexível que a maioria das pessoas.

Geralmente essa condição é percebida desde a infância e nem sempre é ruim, em muitas atividades ela pode ser benéfica como é o caso de dançarinos, esportistas, etc.

Porém, algumas pessoas que possuem a síndrome podem apresentar uma frouxidão muscular que pode causar dor ou predisposição a luxações (tirar a articulação do lugar).

Sintomas

  • Dor no copo
  • Aumento da amplitude de certos movimentos
  • Flexibilidade aumentada em relação a outras pessoas do mesmo sexo e idade
  • Alterações dos reflexos neuromusculares
  • Diminuição da propriocepção (noção de como está o seu corpo no espaço)

Em alguns casos mais graves o paciente pode apresentar luxações, ruptura de ligamentos ou torções.

 

Diagnóstico

O diagnóstico é feito através de um exame clínico, durante o exame o médico irá avaliar as articulações e verificar o grau de flexibilidade apresentada definindo se existe alguma anormalidade e se há necessidade de intervenção.

 

Tratamento

A hipermobilidade articular é uma condição do corpo e por isso não existe cura, o tratamento é realizado através de pequenas intervenções e orientações para minimizar os possíveis danos causados.

A principal maneira de intervenção no caso de hipermobilidade é a prática de exercícios físicos para fortalecer a musculatura do corpo, fazendo com que a flexibilidade não acarrete nenhuma luxação ou ruptura.

Os portadores da síndrome devem ser acompanhados por profissionais especialistas para periodicamente avaliar o quadro e analisar a necessidade de alguma forma de intervenção.

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5 – Doenças infecciosas (dengue/gripe comum/coronavírus)

As doenças infecciosas são as que mais atingem a população ao longo do ano e uma das principais causas de dor no corpo de forma generalizada, principalmente a dor muscular e a dor de cabeça.

No Brasil as mais conhecidas são a Dengue e a Gripe comum, que constantemente estão presentes na vida da população, e recentemente o coronavírus passou a acometer diariamente muitas pessoas apresentando sintomas muito parecidos aos da gripe e dengue, sendo necessário conhecer os principais sintomas de cada uma delas para um diagnóstico acertado.

 

Coronavírus

O coronavírus, conhecido como COVID19,  foi identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, em Wuhan, na China.

É uma doença infecciosa que pode ser transmitida através de contato direto ou contato com objetos e superfícies contaminadas. A transmissão do coronavírus pode ser dar por saliva e secreções respiratórias ou de gotículas respiratórias de pessoas contaminadas, expelidas quando uma pessoa tosse, espirra, fala ou canta.

Os sintomas do coronavírus são muito parecidos aos de gripe comum, indicadoaos pacientes portadores dos sintomas leves que permaneçam isolados por no mínimo 14 dias.

Caso apresentem dor no peito, dificuldade de respirar ou outro sintoma mais grave, o paciente deverá procurar imediatamente ajuda médica.

Dentre os principais sintomas da COVID-19 estão:

  • febre
  • cansaço
  •  tosse seca
  • dores no corpo
  • congestão nasal
  • dor de cabeça
  • conjuntivite
  • dor de garganta
  • diarreia
  • perda de paladar ou olfato
  • erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

 

O tratamento pode ser feito através de medicamentos analgésicos e antitérmicos no caso de sintomas leves.

Em casos de sintomas mais graves o paciente será submetido a suporte respiratório e a tratamentos farmacológicos específicos indicados pelo médico responsável.

Dengue

A dengue é uma doença tropical transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

Essa patologia apresenta quatro sorologias diferentes, ou seja, uma pessoa que pegou dengue uma vez, pode ser infectada novamente por alguma outra das 3 sorologias restantes.

Dentre os principais sinais e sintomas que podemos destacar, está:

  • Presença de febre
  • Dor no corpo
  • Dor atrás dos olhos
  • Petéquias (machas na pele)
  • Enjoo
  • Diarreia

O tratamento envolve o uso de remédios para sintomas como analgésicos e antitérmicos, porém, é preciso ter cuidado em relação à utilização de AINEs, pois eles podem causar hemorragias.

Além disso, é recomendado que se realize hidratação e repouso adequado.

Em casos mais graves, a pessoa pode ser internada para receber o suporte adequado, que consiste em hidratação intensa e manutenção dos sinais vitais.

Gripe comum

A gripe comum é causada pelo vírus da influenza. Esse vírus é bastante comum no nosso meio e acaba sendo transmitido de várias formas (principalmente através de contato com pessoas e objetos infectados).

Como sintomas, pode-se citar:

  • Dor de cabeça
  • Tosse
  • Dor de garganta
  • Febre
  • Congestão nasal
  • Dor no corpo do tipo muscular

Já o tratamento será feito com medicações específicas para a doença e terá como base a tentativa de conter possíveis complicações como a pneumonia e descompensação de outros problemas de saúde (como hipertensão e diabetes).

6 – Medicamentos (estatina)

Alguns medicamentos conseguem causar dor no corpo, e, hoje deixaremos em destaque as estatinas.

Esses remédios são muito usados por conseguirem reduzir de maneira eficaz o colesterol e, desse modo, diminuir os riscos cardiovasculares.

Porém, em algumas situações, principalmente quando se utiliza ele de maneira inadequada, é possível que a pessoa comece a apresentar um quadro de dor muscular por conta da lesão que esse medicamento causa no músculo.

Por isso, é importante saber utilizar as estatinas de maneira correta, além de identificar se elas podem estar gerando um problema mais grave.

 

 

Como identificar o problema

Se você utiliza estatina, pode ser que comece a apresentar alguns dos sintomas a seguir:

  • Rigidez e desconforto muscular
  • Fadiga
  • Fraqueza ou câimbras
  • Aumento da sensibilidade dos músculos

Nesse caso, o mais indicado é que você entre em contato com o seu médico para que ele avalie sua situação. Desse modo, é possível que o especialista peça que você realize a dosagem do CPK (uma enzima que mede a presença de lesão muscular) e faça um ajuste na dosagem do remédio.

Conclusão

2

A Dor no corpo é um dos principais sintomas de muitas doenças e síndromes, se você chegou até aqui já conhece as 6 principais causas de dor no corpo e os tratamentos mais indicados.

Caso você identifique o sintoma de alguma delas é importante a busca de auxílio médico para uma avaliação precisa e um tratamento adequado.

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AL. JAÚ 687 – JARDIM PAULISTA – SÃO PAULO – SP

Clínica de Dor, Fisiatria e Acupuntura Médica

Clínica médica especializada localizada na região dos Jardins, próximo à Av. Paulista, em São Paulo — SP.

Centro de Dor, com médicos especialistas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Tratamento por Ondas de Choque, Infiltrações, Bloqueios anestésicos e Acupuntura Médica

Dor tem Tratamento – Centro de Dor e Acupuntura Médica em São Paulo – SP

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Clínica Dr. Hong Jin Pai – Centro de Dor, Acupuntura Médica, Fisiatria e Reabilitação.

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Atendimento de segunda a sábado.

Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM-SP: 158074 / RQE: 65523 - 65524 | Médico especialista em Fisiatria e Acupuntura. Área de Atuação em Dor pela AMB. Doutorado em Ciências pela USP. Pesquisador e Colaborador do Grupo de Dor do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP. Diretor de Marketing do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP). Integrante da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Secretário do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Presidente do Comitê de Acupuntura da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual (SBRET). Professor convidado do Curso de Pós-Graduação em Dor da Universidade de São Paulo (USP). Membro do Conselho Revisor - Medicina Física e Reabilitação da Journal of the Brazilian Medical Association (AMB).